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Artigos

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Batistta, Iury Abreu Tavares

MÃE PULQUÉRIA E A “NEGRA DA BAHIA”: UMA IDENTIDADE PARA UM ROSTO FOTOGRÁFICO1

Este trabalho é o resultado do projeto “Mãe Pulquéria do Gantois: em busca de novas imagens para uma iconografia do candomblé”

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SILVA, , Mariana Dourado da

Uma memória da saúde na Bahia colonial: a atuação do cirurgião João Cardoso de Miranda

O presente artigo tem como finalidade, reconstruir a partir da trajetória social do cirurgião João Cardoso de Miranda, uma memória a respeito da história da saúde para a Bahia do século XVIII. Miranda foi um cirurgião português que desembarcou no Brasil por volta de 1726, fixou-se inicialmente na cidade da Bahia1 , atuando como cirurgião nos planteis de escravos e homem de negócio no resgate de africanos escravizados na região da Costa da Mina. Em 1749, viajou até a capitania de Minas Gerais para tratar de um problema na visão em uma lagoa onde as águas eram conhecidas por suas propriedades magicas, após o tratamento, retornou a Bahia e se dedicou principalmente ao negócio de escravos. Neste período, publicou na Corte, a partir de sua experiência enquanto prático de cura e comerciante, duas obras sobre medicina: Relação Cirúrgica e médica na qual se declara especialmente hum novo methodo para curar a infecção escorbútica escrita em 1741 e publicada em 1747, e a Prodigiosa Lagoa Descoberta nas Congonhas das Minas de Sabará de 1749. O estudo sobre a trajetória social deste personagem torna possível a produção de uma memória da saúde, uma vez que Miranda era um cirurgião reconhecido em uma sociedade onde a hierarquia presente no reino entre os práticos de cura, colocavam os cirurgiões em posição inferior a dos médicos.

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SANTOS, Luís Henrique Santana.

“O governo da cidade”: política, relações de poder e o processo de nomeação dos intendentes na capital da Bahia (1915-1920)

Sem resumo

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LIMA, Luís Fernando Pereira Ramos

Sou muquiranas e dai? : a história dos homens de saia

O trabalho abordado referiu-se ao bloco carnavalesco da cidade do Salvador, As Muquiranas, bloco composto por homens que saem travestidos de mulher durante o período do carnaval. Fundado em 1965, a agremiação resiste ao tempo mantendo suas origens e sendo fiel ao segmento de travestido. Hoje “As muquiranas” contam com mais de 10 mil associados.

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NASCIMENTO, Jaqueline Vieira

Lucas! afinal quem és? – eu sou a consciência da feira a justiça de Santana”: a utilização de instrumentos artísticos para legitimar e propagar o discurso ideológico de ícone de resistência negra na figura do escravizado Lucas da feira em Feira de Santana no século XX

Este artigo propõe apresentar e discutir a respeito da vida do escravizado Lucas da Feira, (século XIX) na cidade de Feira de Santana e a utilização de instrumentos artísticos para a construção e legitimação da sua imagem enquanto um líder da resistência negra no país contemporâneo. Nessa pesquisa, veremos o contexto histórico de sua trajetória, elencando como foi desenvolvido o processo de representatividade de um homem negro escravizado, conhecido por ser um um fora da lei, salteador, temido na região durante décadas, até o momento que a arte é utilizada como aparato político, social e cultural fundamental na reconstrução imagética do indivíduo, trazendo para ele o título de herói feirense nos dias atuais.

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