Não surpreende, portanto, que a Revolta dos Malês não tenha sido apenas uma briga entre brancos e não-brancos. Ela foi um levante de escravos oriundos da África Ocidental e de libertos, principalmente homens de origem ioruba, que haviam aderido ao islamismo.
Aquele jornal marcou sua passagem na história da imprensa baiana. No aguardo dos trâmites para a defesa da nossa tese de doutorado sobre a Imprensa e o Candomblé, que pretendemos fazer ainda em 2010, somos impelidos a revelar certos assuntos deste âmbito, para não frustrar os leitores de temas interessantes. O jornal O Alabama foi me apresentado, há tempos, pelo prof. João Reis notificando-me matérias sobre o Terreiro do Bogum.
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