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Utilize este identificador para citar ou criar um atalho para este documento: http://hdl.handle.net/bv2julho/1027

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Título: Representação política negra no Brasil pós-Estado Novo
Autor: Sotero, Edilza Correia
Palavras-chave: Movimento Negro Unificado (Brasil)
Partido Comunista Brasileiro
Data de emissão: 14-Abr-2016
Resumo: Este trabalho propõe uma análise de experiências políticas de lideranças do Partido Comunista do Brasil (PCB) e de ativistas ligados aos movimentos sociais negros, com o objetivo de compreender os processos relacionados ao surgimento de interpretações sobre raça e nacionalidade que foram operacionalizadas no campo da política pelos dois grupos, durante o período de abertura democrática seguinte ao final do Estado Novo, resultando em estratégias diferenciadas. De um lado, ativistas negros tenderam a enfatizar sua própria condição racial ao se apresentarem como representantes dos negros, esperando atrair o voto dessa parcela de eleitores, o que resultaria no surgimento do voto racial, enquanto fenômeno eleitoral no país. Por outro, comunistas se apoiaram no discurso voltado para o povo na construção de sua atuação político-partidária, sem, contudo, ignorar o debate sobre a situação da população negra na sociedade brasileira. A hipótese central para investigação das experiências de comunistas e ativista negros foi de que eles concorreram na cena política nacional com variações da noção que negro é povo no Brasil.
Disponível em: file:///C:/Users/bvconsuelo/Downloads/2015_EdilzaCorreiaSotero_VCorr%20(2).pdf
 
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