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Acervo e Referências >
Acervo e Referência
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VII Concurso para escritores escolares 2023: textos selecionados / Organizado por Diretoria do Livro e Leitura - Salvador : Fundação Pedro Calmon, Secretaria de Cultura, Secretaria de Educação da Bahia, 2024. |
No ano de 2023, o VII Concurso dos Escritores Escolares inovou ao abordar o tema do
Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia. Estudantes, professores e Unidades
Escolares – representados por seus gestores – de todos os 27 Territórios de Identidade
da Bahia puderam participar com textos inéditos e projetos realizados em suas escolas,
explorando este tema de grande importância para a história da Bahia.
Como ex-aluna de escola pública, sei da importância da implementação de políticas que
incentivem o estudante a ler e a escrever, especialmente da criação de espaços onde
possam se expressar por meio da escrita, assumindo o papel de autoras e autores. O
tema do Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia serviu como um guia para
impulsionar os estudantes a pesquisarem e escreveram sobre a sua própria identidade
e história. |
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Caderno de Educação do Ilê Aiyê - Mãe Hilda Jitolu Guardiã da Fé e da Tradição Africana |
Homenagem a Matriarca Mãe Hilda Jitolu no carnaval dos 30 anos do bloco Ilê Aiyê. |
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Caderno de Educação do Ilê Aiyê - Revolução Malês 1835 |
Este volume traz a História do Levante dos Malês - 1835. O caderno de educação do Ilê Ayêi é comprometido com os ideais de liberdade, justiça social e igualdade racial. |
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Caderno de Educação do Ilê Aiyê -África Ventre Férfil do Mundo |
Este volume traz o tema do Carnaval de 2001, contribuindo para a continuidade da reflexão a respeito das sociedades e culturas que se desenvolveram no interior do continente africano. |
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Zumbi 300 anos - Caderno de Educação |
Este volume reúne textos e desenhos produzidos por crianças e adolescentes que se destacaram no concurso "Zumbi, 300 anos - Ilê Aiyê, 21 anos", realizado em 1995 nas escolas envolvidas pelo Projeto de Extensão Pedagógica. |
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Caderno de Educação do Ilê Aiyê - Civilização Bantu |
Este volume número 02 traz importantes informações e uma antologia de música sobre "A Civilização Bantu", tema do carnaval de 1996. |
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Caderno de Educação do Ilê Aiyê - Organizações de Resistência Negra |
Caderno de Educação do Projeto de Extensão Pedagógica expondo algumas das mais importantes organizações negras brasileiras do século dezessete até a fundação do Ilê Aiyê, em 1974. |
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Canto Negro - América Negra "O Sonho Africano." |
Canções do bloco carnavalesco Ilê Aiyê referentes aos anos de 1989 a 1993. |
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Memória das cantigas do Jarê [livro eletrônico] |
Este livro é parte integrante do projeto "Memória das cantigas do jarê” que nasceu da
vontade dos Filhos de Santo do Palácio de Ogum e Caboclo Sete Serra em ter a memória
do jarê preservada e difundida. Com este desejo fomos juntando as peças dessa história
para compor esta linda experiência para vocês. Reunimos fotografias que datam desde
os anos 1970 e gravamos as cantigas que são entoadas nas festas de jarê, valorizando
neste processo as lideranças da religião que participaram do projeto. |
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Projeto de Extensão Pedagógica - Cardemo de Educação do Ilê Aiyê |
Caderno pedagógico do bloco carnavalesco Ilê Aiyê em comemoração aos 200 anos da Revolta dos Búzios. |
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Otávio Mangabeira Cartas do 2º Exílio (1938-1945) |
A edição dessas correspondências oferece ao público a oportunidade de ter acesso a uma parte substancial da vida de Otávio
Mangabeira (1886-1960) durante o período em que esteve em seu segundo exílio, de 1938 a 1945, sob a ditadura do Estado Novo. O
político baiano já havia passado pela experiência do exílio tão logo
Getúlio Vargas assumiu o poder em 1930, depois da derrubada de Washington Luís, último presidente da “República Velha”, assim
designada e malsinada na trama dos discursos dos “vencedores”. |
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Otávio Mangabeira Cartas do 1º Exílio (1930-1934) |
As cartas do primeiro e segundo exílios de Octávio Mangabeira constituem o mais importante trabalho de pesquisa historiográfi ca desenvolvido pelo Centro de Memória da Fundação Pedro Calmon/SECULT, sob a direção da Dra.Consuelo Novais Sampaio.Este livro é o primeiro de uma série e abrange a correspondência emitida e recebida por Octávio Mangabeira nos anos de 1930,1931 e 1932. |
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Octávio Mangabeira Cartas do 1º Exílio (1930-1934) |
As cartas do primeiro e segundo exílios de Octávio Mangabeira constituem o mais importante trabalho de pesquisa historiográfi ca desenvolvido pelo Centro de Memória da Fundação Pedro Calmon/SECULT, sob a direção da Dra.Consuelo Novais Sampaio.Este livro é o primeiro de uma série e abrange a correspondência emitida e recebida por Octávio Mangabeira nos anos de 1930,1931 e 1932. |
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LAURO DE FREITAS E O DOIS DE JULHO - Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia Bicentenário de José Alvares do Amaral |
Cordel comemorativo do Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia e Bicentenário de José Alvares do Amaral |
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CORDEL ESTÓRIAS DE IPITANGA DA COLONIZAÇÃO À EMANCIPAÇÃO |
Cordel sobre a história da antiga cidade de Ipitanga, atual cidade de Lauro de Freitas. |
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ENTRE O BRASIL E PORTUGAL: A TRAJETÓRIA DE LUIS PAULINO DE OLIVEIRA PINTO DA FRANÇA (1771 – 1824) |
A trajetória de Luis Paulino de Oliveira Pinto da França (1771-1824) foi reconstruída por Danielle Machado Cavalcante Leite, em sua dissertação de mestrado, defendida em 2016. Transformada em livro, traz contribuições
importantes sobre esse português, nascido no Brasil, em Cachoeira, Capitania da Bahia. |
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INDEPENDÊNCIA DO BRASIL NA BAHIA - MEMÓRIAS E PATRIMÔNIO NO RECÔNCAVO |
O Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura e Fundação Pedro Calmon, reconhecendo a importância do 2 de julho de 1823 para a formação e desenvolvimento do nômico, transmitindo valores fundamentais e importantes para
a sociedade e o impacto duradouro que fortalece os laços entre
gerações anteriores, gerações presentes e futuras a partir do seu
Legado, promove a publicação deste livro paradidático intitulado Independência do Brasil na Bahia: Memória e Patrimônio no Recôncavo, escrito pela historiadora Tamires Costa.
Povo da Bahia nos seus diversos aspectos social, cultural e eco |
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“Morram Marotos!”: antilusitanismo, projetos e identidades políticas em Rio de Contas (1822-1823) |
“Morram Marotos!”: o título escolhido por Moisés Amado Frutuoso para sua dissertação de mestrado e, hoje, o seu livro, ecoou muitas vezes a partir da década de 1820 pelas ruas de uma Bahia enredada num emaranhado de revoltas, sublevações e desordens de muitos tipos. |
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CADERNO ESPECIAL DO IPAC 10 - CORTEJO DOIS DE JULHO |
Neste Relatório Técnico de Revalidação do Patrimônio Cultural Imaterial Cortejo Dois de Julho, o leitor terá a oportunidade de acompanhar o desenvolvimento do Cortejo ao longo dos anos após a sua patrimonialização. A despeito das transformações que são
inerentes às próprias dinâmicas socio-culturais de cada tempo, como se verificará, o cortejo não perdeu a sua essência: o caráter cívico e popular, amparado em valores democráticos. O que desponta para a Importância de políticas voltadas para a sua manutenção e ações para a sua preservação e qualificação. A exemplo do intenso apoio que
o Governo do Estado da Bahia estará dando ao Cortejo neste ano de 2023 - ano em que se celebra o Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia. |
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U M A H I S T Ó R I A ESCRITA À MÃO VOLUME 4 |
Documentos da construção da Basílica de N. Sra. da Conceição da Praia. Documentos jurídico-administrativos da Irmandade do Santíssimo Sacramento e de N. Sra. da Conceição da Praia. Documentos referentes ao Padre Manoel Dendê Bus. Edição semidiplomática e comentários |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponível até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponível até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponível até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponível até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponível até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
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O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
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200 ANOS DA INDEPENDÊNCIA - BAHIA, TERRA DA LIBERDADE. |
Cartilha Comemorativa dos 200 anos da Independência do Brasil na Bahia. |
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Escrevivências da Juventude Negra do CEAV |
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Edição Comemorativa 220 anos da Revolta dos Búzios. |
Edição Comemorativa 220 Anos da Revolta dos Búzios / Fundação Pedro Calmon; Arquivo Público do Estado da Bahia. – Salvador: Egba, 2022.Transcrição paleográfica de documentos manuscritos, originais, custodiados pelo Arquivo Público do Estado da Bahia relativos à temática – Revolta dos Búzios |
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MÃE PULQUÉRIA E A “NEGRA DA BAHIA”: UMA IDENTIDADE PARA UM ROSTO FOTOGRÁFICO1 |
Este trabalho é o resultado do projeto “Mãe Pulquéria do Gantois: em busca de novas imagens para uma iconografia do candomblé” |
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CABOCLOS SÍMBOLOS: Precursores iconográficos da escultura do caboclo do 2 de Julho |
Precursores iconográficos da escultura do caboclo do 2 de Julho. |
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Dicionário Genealógico do Sertão: As famílias pioneiras do alto sertão baiano |
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Crônicas de mãe e filho para espírito são. |
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Dentro do caos: fôlego |
É o primeiro livro de poesias de Maira Mota, escritora sertaneja baiana. Nele, a autora traz temáticas do sertão à cidade, cotidianos, angústias, ser mulher, os tempos e o amor. Utiliza as palavras como alquimia, numa escrita exposição que tenta traduzir as emoções vivenciadas no mundo. Uma leitura que mobiliza sentimentos, desperta esperanças e acolhe como um abraço. Literalmente um fôlego poético nesse caos pandêmico. |
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A Estrelinha Fujona |
A estrelinha Jakaira tem o sonho de conhecer o planeta azul. Da sua constelação, untamente com a Mamãe Estrelona Nhamandu, o Papai Estrelão Tupã e seus dois irmãos estrelas, Nhaderu e Karai, sempre o avista e admira. Jakaira, muito curiosa e esperta, um belo dia, resolve fazer esta excursão à Terra sem avisar nada a ninguém. Se encanta com as belezas naturais, com os novos amigos, com as brincadeiras que encontra neste maravilhoso lugar. Depois de muita diversão, cansada, sente saudade da família e resolve voltar para casa, mas não sabe como encontrar o caminho... |
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Memória & Esquecimento: uma história da Igreja e do Recolhimento do Senhor Bom Jesus dos Perdões (Bahia – 1729/1943). |
O livro apresenta uma História do Recolhimento e da Igreja dos Perdões a partir da análise do "Episódio dos Perdões": uma disputa judicial ocorrida em começos do século XX e que marcaria, de maneira decisiva, a trajetória da instituição. |
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Maragojipe e as aguas encantadas. |
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Meus amores, minhas dores. |
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Taunina: entre escrevivências e poesias. |
Taunina: entre Escrevivências e Poesias é um livro de
atravessamentos de uma vida inteira que traz abordagens atuais, inclusive, acerca da pandemia da Covid-19, que passeia por vivências do passado, e reverencia minhas ancestrais. |
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Genealogia dos vazios - Registros Fotográfico de espaços públicos e de cultura da cidade de Salvador durante a pandemia pelo COVID-19 |
É um projeto pensado, elaborado e executado entre os anos 2020 e 2021, a partir dos desdobramentos causados pelo Covid-19 e suas consequências. No projeto, as evidências da passagem da pandemia são marcadas nos espaços públicos, agora alterados em seu conteúdo e forma, na ausência dos corpos, na perspectiva de uma cidade fantasma, no desvelar de um novo mundo, agora sob confinamento em função da ameaça às vidas. A genealogia dos vazios é, a consequência e prova em forma de narrativa fotográfica de um momento que tomou a cidade de Salvador, do Estado da Bahia, do Brasil….do planeta. |
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De Xique-Xique para o Mundo: uma dose de poesia e outra de amor por Xique-Xique |
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BRAU! MANIFESTO BRASILEIRA UNIVERSAL. |
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Memórias de um primeiro encontro - A carta de Pero Vaz de Caminha ilustrada por Carybé. |
Registro histórico do Brasil de 1500 escrito pelo Pero Vaz de Caminha informando ao Rei de Portugal sobre os costumes dos índios e reeditado com ilustrações do ( pintor, escultor, ilustrador,desenhista, cenógrafo, ceramista, historiador, pesquisador e jornalista), Carybé. |
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Memórias da Cozinha Ancestral |
O livro “Memórias da Cozinha Ancestral”, da escritora Angélica Moreira, versa sobre os saberes e fazeres da etno-gastronomia baiana. Por meio de fontes orais, história e memória, possibilita um olhar sobre a diversidade dos hábitos alimentares típicos da Bahia, especialmente traçados por mulheres negras em seu processo político ativista. |
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Òrum Áiyé - A Criação do mundo. |
A obra se norteia na perspectiva de contribuição para a reconstrução das representações sociais sobre os brasileiros negros e suas tradições ao contestar narrativas pejorativas e estereotipadas, apresentando, desta forma um produto artístico que traz um olhar positivo sobre a cultura de origem africana. |
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Maltas de saia : histórias das mestras de capoeira da Bahia. |
Maltas de Saia, título desta obra, retrata a história das atuais mestras de capoeira da Bahia. O nome do livro conta a história das mulheres de capoeiras do início do século XX, que sempre compartilharam as ruas da velha Bahia com os homens e tiveram suas histórias ocultadas por um sistema hegemônico, racista e patriarcal. |
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Tempos de Chamas Canudos e Cangaço na Bahia. |
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Soteropassado: paisagens e esculturas |
Paisagens e esculturas antigas da cidade do Salvador. |
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Olhares antigos Personalidades |
História do povo baiano (personalidades e anônimos). |
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Sà Hùn, cantando para os Voduns do Jeje Savalou |
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Dalma e Francisco |
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Maria Guarda guarda pássaros |
Livro reúne textos de 12 crianças moradoras da ilha de Maria Guarda, em Madre de Deus |
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Seu jiló e as histórias perdidas no tempo. |
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O Urubu e o sapo |
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O lobo e o Cão |
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o Cão e a sombra |
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As Árvores e o machado. |
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A chuva no Mato. |
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Projeto de Leitura da Obra Literária: O umbuzeiro encantado |
O Projeto de leitura da Obra Literária O Umbuzeiro encantado trás ao seu publico leituras em formato audiovisual interpretadas pelo e autor da obra Ioia Brandão que envolve elementos do conto e do sagrado feminino infantil do nordeste Brasileiro, sendo que a obra integral e inédita se transformará em obras áudio visuais e PodCast além de dez poesias autorais que serão disponibilizados nas paginas e em um blog criado pelo autor bem como nos meios de comunicação do governo do estado da Bahia. |
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Pequeno álbum de silêncios |
Neste Pequeno álbum de silêncios,
de Mônica Menezes e Sarah Fernandes, onde
os poemas examinam um passado, mergulhando-
o no presente e, onde as fotografias
surgem como diálogo, tal qual uma lupa,
tudo parece se aproximar do espaço exato do
tempo. Passado e presente, juntos, enlaçamse
e geram a memória de um futuro |
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exercícios físicos |
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Com mãos atadas e como quem pisa em ovos. |
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assim na terra como no selfie |
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Podcast “Convite para ler Áfricas |
Podcast “Convite para ler Áfricas” é composto por 10 episódios que apresentam a trajetória intelectual de escritores africanos e africanas, e discutem seus projetos literários. Em diálogo com os podcasts, acompanham indicações de artigos, filmes, palestras e outros materiais que estimulem um aprofundamento sobre a produção literária no vasto continente africano. |
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TRATADO DESCRITIVO DO BRASIL EM 1587. |
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TRATADOS DA TERRA E GENTE DO BRASIL. |
A obra traz as transformações do Brasil num território católico, os Jesuítas implantaram o sistema de educação do Ratio atque Institutio Studiorum Societatis
Iesu, comunicaram-se com os autóctones em Tupi(antigo), escreveram a primeira gramática do idioma, e
usaram o Teatro para fazer catequese. A educação dos Jesuítas
no Brasil Colonial foi exclusiva de 1549 a 1759,quando a Companhia foi expulsa da Colônia pelo Marquês de Pombal. |
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OS AFRICANOS NO BRASIL. |
Os Africanos no Brasil, talvez a obra mais importante
de Nina Rodrigues, foi pesquisada por 15 anos
(1890-1905) entre os últimos africanos trazidos compulsoriamente
a este país, e pertente ao período de criação
do Brasil moderno. |
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O ANIMISMO FETICHISTA DOS NEGROS BAIANOS. |
Esta publicação é a primeira obra brasileira sobre as
religiões, os cultos e as práticas religiosas trazidos pelos
africanos e praticados pelos afrodescendentes na Bahia
do final do século XIX – período em que não se discutia
a hegemonia do catolicismo no Estado. |
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MEMÓRIA A RESPEITO DOS ESCRAVOS E TRÁFICO DA ESCRAVATURA ENTRE COSTA D’ÁFRICA E O BRASIL. |
Memória a respeito dos escravos e tráfico da escravatura
entre a Costa d’África e Brasil”, de Luís Antônio de
Oliveira Mendes (1750-1814), é um relato minucioso
sobre o tráfico de humanos praticado legalmente entre
o Brasil e a África. Relatos sobre a alimentação, o
vestuário, as doenças, os tratos, os maltratos, e todos os
infortúnios que milhares de africanos enfrentaram na
travessia entre a África e a América, do século XVI ao
século XIX. A escravidão africana na América foi legalmente
abolida em 1888. |
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CARTAS JESUÍTICAS (1549-1560). |
Trajetória dos jesuítas no Brasil (Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo), trazendo educação para o novo mundo. |
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CAPÍTULOS DE HISTÓRIA COLONIAL. |
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ARTE CULINÁRIA NA BAHIA. |
Origem da gastronomia baiana (Tupinambás,europeu e africana). |
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DOCUMENTOS PALMARES: A DESTRUIÇÃO DE ANGOLA JANGA |
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A RAÇA AFRICANA E OS SEUS COSTUMES NA BAHIA. |
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Vestidinho de vastidão [recurso eletrônico] |
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Almanaque Sound Cine |
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Feira dos Novos Autores Baianos |
Feira dos Novos Autores Baianos - Trabalho coletivo apresentando texto poéticos de alguns novos autores(as)baianos(as). |
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Tratado descritivo do Brasil em 1587. |
COLEÇÃO A/C\BRASIL, AUTO-CONHECIMENTO BRASIL, pretende diminuir lacunas editoriais nas áreas das ciências humanas e sociais, através de publicações consideradas como obra fundamentais para o conhecimento da formação do povo brasileiro. |
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Tratados da terra e gente do Brasil. |
COLEÇÃO A/C\BRASIL, AUTO-CONHECIMENTO BRASIL, pretende diminuir lacunas editoriais nas áreas das ciências humanas e sociais, através de publicações consideradas como obra fundamentais para o conhecimento da formação do povo brasileiro. |
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O teatro na Bahia. |
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Os africanos no Brasil |
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O animismo fetichista dos negros baianos. |
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O colono preto como fator da civilização brasileira. |
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Memória a respeito dos escravos e tráfico da escravatura entre a Costa d’África e Brasil. |
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Cultura e opulência do Brasil. |
COLEÇÃO A/C\BRASIL, AUTO-CONHECIMENTO BRASIL, pretende diminuir lacunas editoriais nas áreas das ciências humanas e sociais, através de publicações consideradas como obra fundamentais para o conhecimento da formação do povo brasileiro. |
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História do Brasil : 1500-1627. |
COLEÇÃO A/C\BRASIL,
AUTO-CONHECIMENTO BRASIL,
pretende diminuir lacunas editoriais nas
áreas das ciências humanas e sociais, através
de publicações consideradas como obra
fundamentais para o conhecimento da
formação do povo brasileiro. |
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Cartas Jesuíticas: Cartas do Brasil (1549-1560). |
COLEÇÃO A/C\BRASIL,
AUTO-CONHECIMENTO BRASIL,
pretende diminuir lacunas editoriais nas
áreas das ciências humanas e sociais, através
de publicações consideradas como obra
fundamentais para o conhecimento da
formação do povo brasileiro. |
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A raça africana e seus costumes na Bahia. |
COLEÇÃO A/C\BRASIL,
AUTO-CONHECIMENTO BRASIL,
pretende diminuir lacunas editoriais nas
áreas das ciências humanas e sociais, através
de publicações consideradas como obra
fundamentais para o conhecimento da
formação do povo brasileiro. |
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A Escravidão africana no Brasil: das origens à extinção./ |
COLEÇÃO A/C\BRASIL,
AUTO-CONHECIMENTO BRASIL,
pretende diminuir lacunas editoriais nas
áreas das ciências humanas e sociais, através
de publicações consideradas como obra
fundamentais para o conhecimento da
formação do povo brasileiro. |
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Crianças de Axé |
O projeto Crianças de Axé aconteceu com crianças do
Terreiro Onzo Mukumbi na comunidade Quilombola da
Baixa da Linha, na cidade de Cruz das Almas no Recôncavo
Baiano, bem como, da Casa do Boneco no Quilombo D'oiti
em Itacaré e em Salvador. Tecendo uma importante rede de
salvaguarda da memória do axé na Bahia a partir das
vivências e percepções infantis acerca do Candomblé, com
concepção e coordenação de Zilda Souza nossas atividades
foram pensadas a partir da necessidade do incentivo à leitura
para as crianças, principalmente de primeira infância, que
tem suas vivências enviesadas em terreiros de candomblé, e
que notadamente são crianças negras. |
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África do Lado de Cá |
O músico Mateus Aleluia fez o caminho inverso de seus ancestrais. Nascido e criado em Cachoeira, foi
encontrar em território angolano, nos anos 1980, a Bahia de seus avós. De volta ao Recôncavo baiano duas
décadas depois, reviu a África do Lado de Cá nas paisagens humana e natural, nas cores, no perfume, na
mesa e, principalmente, no som dos atabaques dos terreiros de candomblé. |
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Recôncavo negro [livro eletrônico] : história, personagens e cultura |
Recôncavo Negro é uma pequena coletânea literária de artigos
produzidos pelo meu fraternal amigo Historiador Manoel
Passos (Manuca), que nos conduz a um agradável passeio por
um pedaço da Bahia, cheio de encantos, sedução e magia.
A leitura de cada um deles é capaz de revelar traços extremamente
singulares de personagens, tradições, e costumes de um povo, que mistura
na sua história, em curiosa sintonia, sofrimento, coragem, irreverência
e arte. |
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O MENINO MACHADO |
O livro infanto-juvenil conta, a partir de dados biográficos e invencionices, a infância do escrito brasileiro Machado de Assis. Considerado o maior escritor negro do mundo pelo crítico norte-americano Harold Bloom, Machado superou uma infância de miséria em um país escravocrata, venceu os limites sociais impostos pela cor da pele e pela saúde frágil e se tornou um escritor mundialmente famoso. A história traça um paralelo com os dias atuais, e a possibilidade de superação em um país na periferia do capitalismo. |
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Histórias Anônimas [Parte 2] / Vidas Cachoeiranas. |
a obra busca nas sutilezas das narrativas pessoais uma fonte rica em histórias, memórias e reflexões de pessoas tidas como anônimas, que nasceram, cresceram e construíram a sua trajetória de vida nesta cidade que é fonte de encanto justamente pelo papel de seu povo, seja pela bravura e heroísmo dos antepassados, seja pela força, criatividade e singularidade dos que vivem no presente. |
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FACES |
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Revoltas Populares no Cordel |
Um resgate histórico das revoltas populares no Brasil. Tornar essas histórias acessíveis ao público, de forma lúdica e agradável, através da literatura popular de cordel é o principal objetivo desta proposta |
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Um Artista de Província |
Narra a carreira do diretor Marcio Meirelles. Escrito pelo próprio, o livro abarca a carreira de Meirelles para além da encenação teatral, envolve também outras formas de expressões dramatúrgicas como a música, a coreografia, o figurino, a iluminação e a cenografia, realizando assim conexão e diálogo com diversos campos artísticos |
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Túmulos de Deus. |
poesia. |
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Tão simples como amar |
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Sentimentos internos : coletânea - Projeto Café com Poesia. |
poesia. |
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RECORDAÕES DE OUTRORA TRISTES |
poesia. |
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Rebuliço político na Cidade de Quero-Quero. |
poesia. |
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Quadrilha de beijo: é recomendável não deixar a tua boca perto dos meus lábios. |
poesia. |
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Projete-se |
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Profusões. |
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Poeta sem repente: a realidade brasileira em verso e prosa. |
poesia. |
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De corpo e alma. |
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Palavras ao vento |
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POS CENTENÁRIOS |
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Olhares do Mundo - Augus |
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Meu cachorro gosta dela. |
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PARA TODOS OS GAROTOS QUE DESEJEI UM CONTO. |
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FAZENDA ROCHEDO “A TOCAIA” |
O livro Fazenda Rochedo “A Tocaia”, faz um relato de fatos
históricos sobre personagens de Jequié, entendendo ser uma forma
de nominar essas pessoas que muito contribuíram para a história
local. A obra traz um compendio de relatos sobre pessoas
que viveram e contribuíram para a história da cidade, desde tempos
remotos até os dias atuais. |
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ESCOLHAS E CONSEQUÊNCIAS |
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Cordel de quarentena |
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Bentolino e a Chuteira Dourada |
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AS MENTIRAS DE UMA VERDADE |
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ECOA MULHERES A força do feminino através das palavras Coletânea 2021. |
O Livro “ECOA MULHERES: a força do feminino através
das palavras” é uma iniciativa singular que abre uma janela de
oportunidades para novas descobertas. Neste mundo de egos em
que vivemos, um trabalho dessa dimensão para incentivar e difundir o livro e a leitura, especialmente com mulheres é desde a
sua semente algo louvável. |
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Menina das Águas: Vida, memória e ensinamentos de Mãe Baratinha |
Escrita fluida e empolgante, enfatizando detalhes da história, luta e desafios vividos por Mãe Baratinha, mulher negra, a Iyálórisà
que se consagrou por estabelecer a primeira casa de candomblé Ketu, da linhagem do Gantois, na cidade de Cachoeira. |
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CASA DE FERREIRO, ESPETO DE PAU: PROVÉRBIOS E SEUS POSSÍVEIS SIGNIFICADOS |
Resultado de pesquisas do escritor baiano Ednilson Sacramento que reuniu diversos adágios populares que ouvia de seus antepassados.
A obra reúne mais de 350 provérbios populares, seus prováveis significados e links para músicas que contém tais expressões em suas letras. |
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A tartaruga descascada |
Uma fábula que estimula a criança a auto-aceitação
levando-a ao reconhecimento da sabedoria de Deus e do seu propósito na
particularidade de cada indivíduo. |
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Voz Literária: Ouvir e criar com a literatura |
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Histórias Contadas - vamos ler e colorir |
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O Podcast “Convite para ler Áfricas” |
O Podcast “Convite para ler Áfricas” é composto por 10 episódios que apresentam a trajetória intelectual de escritores africanos e africanas, e discutem seus projetos literários. Em diálogo com os podcasts, acompanham indicações de artigos, filmes, palestras e outros materiais que estimulem um aprofundamento sobre a produção literária no vasto continente africano. |
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Inaê, a menina que nasceu Água |
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Fica em casa, Olga |
Um pai, uma filha de quatro anos, confinamento, pandemia. O que fazer para driblar o isolamento social de uma criança, acostumada a interagir com os coleguinhas e brincar na rua? O que fazer para entretê-la? E como se fazer um pai presente, estreitar esses laços com sua filha e fortalecer o seu núcleo familiar em tempos tão caóticos e em plena crise de saúde? A partir dessas vivências e questionamentos. |
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(in)FLUXO: corpo não linear, corpo conexo |
(in)FLUXO: corpo não linear, corpo conexo” é um livro sobre
artes visuais. É um caderno de artista que utiliza a memória
como elemento para construir o trabalho artístico. |
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Cela 03: entre amores e rebeliões |
A narrativa de Lorenlai, desde a Cela 03, constitui mais um capítulo pulsante da história secular de insubmissão de mulheres negras como Assata Shakur e Angela Davis, nos Estados Unidos, Winnie Mandela, na África do Sul e Preta Ferreira, em São Paulo. O relato dos 300 dias de prisão política de Lorenlai, nos leva a constatar que toda a perseguição tem como alvo o seu corpo negro, seus amores, desejos e sonhos de liberdade. Esse é o retrato falado de uma sociedade racista, homofóbica, misógina e decadente. |
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-13-38: AMANHÃ DE NOVO |
-13, -38: Amanhã de Novo se insere no gênero da Ficção Científica principal-mente por abordar, em seu cerne, o modo como as pessoas se relacionam com a tecnologia; ou ainda, como as tecnologias influem em nossas angústias. A vida é um plano mental. Os conflitos são todos internos: não há espaço para vilões nessa história. Permeando as múltiplas dimensões, a dimensão humana |
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Seres Fantásticos - a água é uma pérola |
O projeto consiste em livro e audiolivro infanto-juvenil com narrativa de aventura na qual um grupo de jovens se transforma em seres encantados do folclore brasileiro e com a ajuda de um mentor indígena evitam um desastre ecológico. |
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Cantonera das Iaiá |
Cartonera das iaiá, destinado à publicação de audiolivros. Por meio deste projeto inaugurar o selo com as gravações e lançamentos das versões em áudio dos livros Patuá (poesia), de Rosane Viana Jovelino, e Migrantes (contos), de Tianalva Silva. Ambas as gravações poderão contar com samples, canções de domínio público, efeitos sonoplásticos entre outras contribuições para a construção da paisagem sonora das obras. |
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Jimú: Memória das águas |
Um livro para todas as idades, Jimú: Memória das águas nos
recompõe imaginários poéticos, espirituais, sensíveis e brincantes em que a infância floreia entre quintais, frutas e jasmins.
São histórias que contam sobre um povo atento ao segredo e
ao sagrado das coisas e que dedilham os sinais que entretecem a memória e o tempo. |
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Corpo Brincante: Memórias de uma Construção Sócio Familiar de Aprendizagem |
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Maniaçu: história, cultura e tradição de um povo |
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Memorial da Cultura Negra da Região de Maniaçu |
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Coleção de Memórias de Canudos |
Coleção de Memórias de Canudos é uma exposição virtual de registros fotográficos
e audiovisuais que surgiu a partir da pesquisa de mestrado da arquiteta e urbanista
Dila Reis Mendes em parceria com o Instituto Popular Memorial de Canudos (IPMC). |
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CATÁLOGO SELETIVO DA CORRESPONDÊNCIA DO ACERVO PESSOAL DE ILDÁSIO TAVARES |
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São Bartolomeu: história e imaginários |
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PATRIMÔNIO LOCAL DE PARIPE: PROPOSTAS DE AÇÕES EDUCATIVAS EM SALA DE AULA |
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A FORÇA DO QUILOMBO BARRO PRETO: educação patrimonial em Jequié/Bahia |
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Dona Lindú: Mestra da Cultura Baiana - Boi Janeiro - Símbolo de Resistência. |
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Ô da marujada! Atraca! Entre memórias e narrativas: a chegança de Mouros de Arembepe |
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Arromba chão que anima o salão, quadrilha de São João! Memórias, danças e transformações das quadrilhas juninas de Salvador |
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Quadrilha Forró do ABC: 40 anos de São João! |
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A História de Caracuânia dos Aflitos |
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Galeria dos presidentes da Associação Bahiana de Medicina (ABM). |
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O Bando Anunciador: Um Estudo Antropológico sobre O Resgate de uma Tradição em Feira de Santana, Bahia |
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Tricotando Lembranças: os entrelaçados familiares dos Souza Pereira no sertão da Bahia |
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MEMÓRIAS DE UM BURAREIRO |
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No Ritmo do Fogo: Contos e Memórias da Guerra de Espadas na Bahia |
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Retraços no Horizonte: A criação do município de Novo Horizonte e a febre emancipacionista na Bahia |
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Uma memória da saúde na Bahia colonial: a atuação do cirurgião João Cardoso de Miranda |
O presente artigo tem como finalidade, reconstruir a partir da trajetória social
do cirurgião João Cardoso de Miranda, uma memória a respeito da história da saúde
para a Bahia do século XVIII. Miranda foi um cirurgião português que desembarcou
no Brasil por volta de 1726, fixou-se inicialmente na cidade da Bahia1
, atuando como
cirurgião nos planteis de escravos e homem de negócio no resgate de africanos
escravizados na região da Costa da Mina. Em 1749, viajou até a capitania de Minas
Gerais para tratar de um problema na visão em uma lagoa onde as águas eram
conhecidas por suas propriedades magicas, após o tratamento, retornou a Bahia e
se dedicou principalmente ao negócio de escravos. Neste período, publicou na
Corte, a partir de sua experiência enquanto prático de cura e comerciante, duas
obras sobre medicina: Relação Cirúrgica e médica na qual se declara especialmente
hum novo methodo para curar a infecção escorbútica escrita em 1741 e publicada
em 1747, e a Prodigiosa Lagoa Descoberta nas Congonhas das Minas de Sabará de
1749. O estudo sobre a trajetória social deste personagem torna possível a
produção de uma memória da saúde, uma vez que Miranda era um cirurgião
reconhecido em uma sociedade onde a hierarquia presente no reino entre os
práticos de cura, colocavam os cirurgiões em posição inferior a dos médicos. |
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“O governo da cidade”: política, relações de poder e o processo de nomeação dos intendentes na capital da Bahia (1915-1920) |
Sem resumo |
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Sou muquiranas e dai? : a história dos homens de saia |
O trabalho abordado referiu-se ao bloco carnavalesco da cidade do Salvador, As Muquiranas,
bloco composto por homens que saem travestidos de mulher durante o período do carnaval.
Fundado em 1965, a agremiação resiste ao tempo mantendo suas origens e sendo fiel ao
segmento de travestido. Hoje “As muquiranas” contam com mais de 10 mil associados. |
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Lucas! afinal quem és? – eu sou a consciência da feira a justiça de Santana”: a utilização de instrumentos artísticos para legitimar e propagar o discurso ideológico de ícone de resistência negra na figura do escravizado Lucas da feira em Feira de Santana no século XX |
Este artigo propõe apresentar e discutir a respeito da vida do escravizado Lucas da Feira,
(século XIX) na cidade de Feira de Santana e a utilização de instrumentos artísticos para a
construção e legitimação da sua imagem enquanto um líder da resistência negra no país
contemporâneo. Nessa pesquisa, veremos o contexto histórico de sua trajetória, elencando
como foi desenvolvido o processo de representatividade de um homem negro escravizado,
conhecido por ser um um fora da lei, salteador, temido na região durante décadas, até o
momento que a arte é utilizada como aparato político, social e cultural fundamental na
reconstrução imagética do indivíduo, trazendo para ele o título de herói feirense nos dias
atuais. |
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AS DISPUTAS ENTRE O JORNAL DE NOTÍCIAS E PEQUENO JORNAL: a deposição do Governador José Gonçalves |
Utilizando como objeto de estudo a deposição do governador José Gonçalves da Silva, ocorrida
em 24 de novembro de 1891, o seguinte trabalho tem como objetivo abordar a relação entre
imprensa e política. A proposta é, a partir da análise de matérias publicadas em jornais da época
e de bibliografias referentes ao tema, discutir o papel da imprensa, em especial dos periódicos
Jornal de Notícias e Pequeno Jornal, no desfecho do fato político acima citado. A pesquisa
aborda as disputas ocorridas nos campos político e midiático em torno da destituição do
mandato de Gonçalves, tema que, durante o mês após o ato sedicioso que retirou o governador
do seu cargo, foi a principal pauta dos jornais baianos. A análise dos documentos permitiu
perceber o elevado grau de relevância que os temas relacionados à política possuíam para as
publicações da época, que elas funcionavam como porta-vozes dos grupos políticos
antagônicos, como também foi possível avaliar como os posicionamentos adotados pelos
periódicos influenciavam nas relações estabelecidas entre os mesmos. |
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ILHÉUS A PRINCESA DO SUL DA BAHIA: Narrativas e memórias dos anos 1920 - 1930. |
A cidade de Ilhéus, situada no Sul da Bahia, foi e continua sendo alvo de narrativas baseadas na memória
coletiva dos coronéis do cacau. Essa memória propiciou a criação de representações sociais que privilegiaram
elementos como as belezas naturais e arquitetônicas da urbe, bem como a riqueza e progresso dos tempos áureos
da lavoura cacaueira. Contudo, outros elementos, considerados antiestéticos e anacrônicos, juntamente com
indivíduos classificados como subalternos e perigosos, tiveram suas memórias silenciadas e consequentemente
sofreram um apagamento da história local por muito tempo. Este estudo busca contribuir no reavivamento dessas
memórias silenciadas por intermédio da leitura a contrapelo da ficção de Jorge Amado referente à saga do cacau e
da imprensa escrita local, que circulou no município entre os anos 1920 e 1930. Nesses periódicos encontramos
notas sobre indivíduos subalternizados e os bairros onde essa população habitava, quase sempre escritas em tons
pejorativos. Enquanto nas narrativas amadiana, a presença desses sujeitos e lugares assume um caráter de denúncia
contra a exploração humana seu abandono social promovido pelo poder público. O projeto tem apoio financeiro
do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura e da Fundação Pedro Calmon (Programa Aldir Blanc Bahia)
via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultural do Ministério do Turismo, Governo Federal. |
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SALVADOR CINEMATOGRÁFICA |
O projeto Salvador Cinematográfica consiste
na elaboração de roteiro com base na
localização urbana identificada a partir de
cenários trazidos por filmes realizados em
Salvador.
O percurso do roteiro cinematográfico
apresenta dez obras do cinema baiano,
georreferenciadas por cenas dos filmes cujas
narrativas audiovisuais se localizam em
cenários da região do Centro de Salvador. A
rota começa e finda no longínquo e mais
cinematográfico logradouro da cidade, a Rua
Ruy Barbosa, que traz cenas para os
importantes Depois da Chuva e Trampolim do
Forte. Compõem ainda o mapeamento,
trechos entre as Ladeiras de São Bento e da Praça, Ruas das Flôres, Álvares Cabral e Conceição
da Praia, além das Avenidas da França e Contorno. |
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CONSTITUCIONALISMO BRASILEIRO E CIDADANIA NOS DEBATES DA ASSEMBLEIA CONSTITUINTE DE 1823 |
A disputa política entre brasileiros e portugueses só teve fim em 2 de julho de
1823 com a Independência da Bahia. Mas antes de desse episódio, a gestação do Estado
brasileiro começou em 1820 com a Revolução do Porto. Os vintistas clamavam por uma
constituição que selasse criação do Império luso-brasileiro. Até esse momento não se
pensava em separação. Porém, o desejo de regeneração dos portugueses entrou em
conflito com o desejo de mais autonomia política e econômica dos brasileiros. Após um
logo debate nas Cortes de Lisboa, os deputados de ambos os reinos não entraram em um
acordo para definir os artigos da constituição. Esse impasse deu início a uma guerra de
separação que teve início em 7 de setembro, e só acabou em 2 de julho de 1823. O conflito
armado revelou as múltiplas identidades que se escondiam no seio dessa disputa. |
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FLUXOS MATERIAIS E IMATERIAIS: Uma topografia do mercado ilegais de drogas na História recente da Bahia |
Resumo
O objeto deste artigo é a formação, o desenvolvimento e a expansão, na Região
Metropolitana de Salvador – RMS, e no interior do estado, de um modelo de mercado
de drogas ilegais submetido ao controle de organizações criminais locais
interrelacionadas com grupos homônimos, originários do Norte, Centro-Oeste e
Sudeste do país. Trata-se de uma análise longitudinal, que abrange o período entre o
final da década de 1990 aos dias correntes. Os resultados apresentados descrevem o
modelo organizacional, hierarquizado, belicoso, com divisão funcional e de formato
exclusivista que se tornou preponderante e expandiu suas redes comerciais neste
intervalo de tempo. No sentido de possibilitar a compreensão da atual configuração
dessas estruturas organizacionais ilegais, territorializadas, belicosas e baseadas no
recurso universal à violência, foram elencados seus elementos explicativos
fundamentais, como políticas punitivistas, o consequente encarceramento em massa, a
ausência de cobertura legal e institucional em áreas pobres e segregadas e as
transformações na lógica geral do mundo crime, com a ampliação de uma rede
nacional de fluxos criminais materiais e imateriais. |
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REPRESSÃO NA DITADURA BRASILEIRA : Uma breve análise da atuação dos órgãos repressivos na Universidade Federal da Bahia ( 1972- 1978)) |
RESUMO
Proponho produzir um artigo direcionado aos alunos e professores, em especial de ciências
humanas, que trabalham com o tema ditadura militar no ensino médio, analisando as estratégias
de vigilância e coerção promovida pelos Serviços de Informação aos movimentos estudantis na
Universidade Federal da Bahia, bem como as diferentes ações de resistências desenvolvidas
pelos estudantes. A proposta tem como base a pesquisa desenvolvida durante o mestrado entre
2017 e 2019 na Universidade Federal da Bahia, intitulada Sorria, você está sendo espionado:
a atuação do Serviço de Informação na Universidade Federal da Bahia (1972-1979), em que
analisava o processo de criação e atuação da Assessoria Especial de Segurança e Informação,
implantada na Universidade Federal da Bahia em 1972. Pertencente à estrutura de repressão do
Estado ditatorial, este órgão teve por intuito coletar informações sobre a comunidade
acadêmica, assessorando o reitor, no que fosse possível, em prol da “Segurança Nacional”. Para
a produção do artigo serão analisadas algumas publicações do Boletim dos Estudantes da Bahia
(BEBA) pertencente ao Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal Bahia
(DCE/UFBA), objetivando apresentar a atuação do movimento estudantil (ME). Com o intuito
de deixar o artigo mais didático, optamos por inseri no corpo do texto algumas explicações
referentes aos termos técnicos e/ou palavras menos usual. |
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Memória do Povo e do Lugar e a relevância da educação igualitária e continuada nas bases comunitárias de educação popular. |
Resumo
Esse artigo apresenta a contribuição de mulheres do Subúrbio Ferroviário de Salvador para preservação da
memória do povo e do lugar a partir da educação popular nas comunidades. Essa educação e possibilidade de
emancipação política dos sujeitos dessa localidade, se articulou a partir das ações da Pastoral de Juventude do
Meio Popular (PJMP), Comunidades Eclesiais de Base (CEB´S), Ação Católica Operária (ACO), escolas
comunitárias e grupos culturais nas décadas de 1980 e 90. A base teórica/metodológica para a construção desse
trabalho foram as teses da Teologia da Libertação que se desenvolveu de forma pujante e rica. O texto buscou
analisar o Subúrbio Ferroviário de Salvador e suas potencialidades e resistências, as vivências de educação
popular sob a ótica das mulheres suburbanas, as mães do saber como mães da luta e da memória do Subúrbio e
os seus relatos sobre essa experiência de educação popular, formação política e fortalecimento da espiritualidade. |
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SEXUALIDADE E AFETIVIDADE DE MULHERES NEGRAS EM SALVADOR (1900- 1920). |
Resumo
O presente artigo se propõe a analisar as concepções de sexualidade e afetividade das
mulheres negras em Salvador, valorizando as suas dinâmicas socioculturais
no período da Primeira República (1900-1920) na cidade de Salvador. Para tanto, se faz
necessário apresentar os tensionamentos emergentes das novas institucionalidades
promovidas pelas elites em nome de uma nova ordem pública através de suas contradições
que, além de manterem os privilégios e hierarquias sociais ligadas aos critérios de raça,
gênero e classe, evidenciam uma nova constitucionalidade que desde seu início promoveu
a sistemática exclusão da cidadania para pessoas egressas da escravidão. |
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urubu rei |
Teste ttttttttttttttttttttttttttttt |
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Sexualidade e afetividade das mulheres negras em Salvador ( 1900- 1920)) |
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LA VAI VERSO: A LAVAGEM DO BONFIM N’O ALABAMA (1863-1871) |
Textos produzidos a partir dos poemas contidos no jornal o Alabama, entre (1863-1871).
Seleção, apresentação e comentários de
Mariângela de Mattos Nogueira |
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Restauração historica da Villa de Santo André da Borda do Campo |
Breve registro histórico da excursão feito por Theodoro Sampaio à Villa de Santo André da Borda do Campo. |
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O Tupi na Geographia Nacional |
Este estudo linguístico oferece uma análise da geografia linguística voltada aos povos indígenas brasileiros, tendo em vista o tupi como objeto de pesquisa. |
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Os Guayanãs da Capital de S. Vicente |
Theodoro Sampaio faz uma análise etnológica da tribo dos Guayanãs, na então Capitania de São Vicente. |
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O Rio de S. Francisco e a Chapada Diamantina: trechos de um diario de viagem (1879-80) |
Neste diário de viagem, Theodoro Sampaio apresenta características geográficas e geológicas da região que é banhada pelo Rio São Francisco ricamente ilustrada com mapas e desenhos do autor. |
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Da evolução historica do vocabulario geographico no Brazil |
O vocabulário histórico brasileiro é demonstrado a partir da influência indígena, através do tupi em meio à vastidão da geografia brasileira. |
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Considerações geographicas e economicas sobre o Valle do Rio Paranapanema |
O território Paranapanema observado pelo prisma geográfico e econômico, tendo em vista conhecer com profundidade toda a região. |
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Cartas tupis dos Camarões |
Cartas Tupis dos Camarões é uma análise de cartas da língua tupi-guarani com suas respectivas traduções para o português. |
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A nação Guayanã da Capitania de São Vicente |
A história dos Guayanã é retratada por Theodoro Sampaio por meio de sua história e etnografia. Publicada pela Revista do Museu Paulista, em São Paulo: Typ. a Vapor de Hennies Irmãos. |
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Tempo de Festas: Homenagens a Santa Bárbara, N. S. da Conceição e Sant’Ana em Salvador (1860-1940) |
A pesquisa teve como principal objetivo estudar as festas de Santa Bárbara, N. S. da
Conceição e Sant’Ana, em Salvador. Apesar das características comuns, cada uma possui
suas especificidades. Em 4 de dezembro, Santa Bárbara abre o calendário dos festejos
religiosos populares de verão. É festejada pelos comerciantes e trabalhadores dos mercados.
No mesmo período, os baianos se dedicam ao culto a N. S. da Conceição. A procissão do
dia 8 de dezembro é organizada pela irmandade. Em janeiro de 1824, os pescadores do
arrabalde do Rio Vermelho começaram a cultuar Sant’Ana. Os veranistas realizavam
desfiles em carros alegóricos, bailes e batalhas de confete e lança-perfume, fazendo da festa
católica um prenúncio do Carnaval. |
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Samba de roda do Recôncavo Baiano |
Reconhecido como uma das
matrizes do notório símbolo
nacional, o samba, o samba de
roda do Recôncavo Baiano foi
inscrito no Livro de Registro das
Formas de Expressão em 2004.
Contudo, como demonstra este
exemplar da série Dossiês Iphan, o
valor do samba de roda transcende
esse caráter de ancestralidade e sua
importância permanece presente
no cotidiano de homens e mulheres
da Bahia. |
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Ofício de Vaqueiro |
O tema Vaqueiro começou a ser estudado, escrito e pesquisado na década de 1980, quando técnicos do IPAC, coordenados pelo antropólogo Washington Queiroz, adentrando os sertões da Bahia, entrevistaram, fotografaram e vivenciaram as histórias e estórias do cotidiano desses bravos homens que, embrenhados no território baiano, ajudaram a formar povoados, vilas e cidades. |
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Terreiros de Candomblé de Cachoeira e São Félix |
O primeiro reconhecimento oficial da importância dos candomblés para o País aconteceu na Bahia, com o Tombamento do Ilê Axé Iyá Nassô Oká, Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, órgão do Ministério da Cultura. O
instrumento foi aplicado em 31 de maio de 1984 e homologado em 27 de junho de 1986. Segundo se tem notícia, trata-se do primeiro terreiro de candomblé instalado na Bahia, no início do século XIX, localizado no fundo da Igreja da Barroquinha, na Ladeira do Berquó, Centro Histórico de Salvador. Este candomblé, por sofrer perseguição, migrou para o Caminho do Rio Vermelho, área, na época, afastada do centro da cidade. Outros terreiros de candomblé se formaram em áreas rurais, próximas aos engenhos no Recôncavo Baiano. |
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Conjunto Escola Parque |
Quando se fala do “renascimento baiano”, a partir do final dos anos 40 e, em especial, nos anos 50 e 60, as lembranças e homenagens sempre recaem sobre o Reitor Edgard Santos, dirigente da Universidade da Bahia de 1946 até 1961 e fundador das pioneiras escolas universitárias de Artes: Dança, Música e Teatro. Sem desconsiderar a importância de Edgard Santos, necessário se faz entender a conjuntura vivenciada pela Bahia naqueles anos, com mudanças sociais, econômicas e políticas significativas. Basta recordar a descoberta do petróleo, em Lobato, a criação da Petrobras e sua instalação na Bahia, a atuação inovadora de Rômulo Almeida, na confecção de um planejamento estadual, e muitos outros acontecimentos e agentes atuantes na conformação do “renascimento baiano”. Sem
dúvida, aqueles criativos anos têm impacto notável sobre a “Cidade da Bahia”, adormecida como
“boa terra”, até o final dos anos 40. |
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Bembé do Mercado |
Bembé significa homenagem à liberdade, comemoração e agradecimento. É o candomblé que sai do terreiro e ganha as ruas. A própria palavra Bembé, corruptela de candomblé, nos dá essa interpretação. Mas não foi sempre assim.
A Festa já esteve em outros lugares, no mato, em quiosques, até acontecer no Largo do Mercado, local de venda dos produtos dos pescadores, homens que batiam o atabaque em homenagem aos Orixás. |
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Festa de Santa Bárbara |
As festividades de 04 de dezembro, dia de celebração de Santa Bárbara, foram registradas como patrimônio imaterial da Bahia no livro das celebrações, pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia. |
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Desfile de Afoxés |
Este estudo sobre o Desfile de Afoxés, expressão característica do carnaval baia-
no e cujas raízes estão vinculadas à religiosidade afro-baiana, parte das premissas de que o bem cultural, como todo signo, exige um suporte físico – dimensão
material que serve de base para a comunicação; uma estrutura simbólica que lhe dá sentido –, que se estabelece na prática dos sujeitos capazes de atuar segundo certos códigos; e que o bem de natureza imaterial ou intangível se caracteriza, segundo a Constituição Brasileira, como uma “referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade". |
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Carnaval de Maragojipe |
O Município de Maragojipe está localizado na Baía de Todos os Santos, numa região constituída por mangues, baixios e tabuleiros, conhecida desde o século XVI por Recôncavo. Como boa parte dos municípios que compõem o Recôncavo Baiano, Maragojipe tem a sua história estritamente atrelada ao ciclo da cana-de-açúcar do Brasil Colonial. |
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Festa da Boa Morte |
Este estudo sobre a Festa da Boa Morte, manifestação característica da religiosidade popular que acontece todos os anos na cidade de Cachoeira,Recôncavo Baiano, foi norteado pela premissa de que o bem cultural, como todo signo, tem um imprescindível suporte físico – dimensão material que é o
suporte de comunicação; uma estrutura simbólica que lhe dá sentido – e que se estabelece na prática dos sujeitos capazes de atuar segundo certos códigos; que o bem de natureza imaterial ou intangível se caracteriza, segundo a Constituição Brasileira, como uma “referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade.”. |
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Pano da Costa |
O “Projeto Mestre Abdias e a Tecelagem do Pano da Costa” elaborado no ano de 1984 pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia - IPAC, foi inspirado nos princípios básicos da documentação, divulgação, preservação e produção dos bens tangíveis e intangíveis. |
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O inimigo invisível: a epidemia do cólera na Bahia em 1855-56 |
A Bahia viveu uma devastadora epidemia de cólera-morbus nos anos de 1855-56. O fato causou medo e pânico na população, que
desconhecia completamente a doença, opiniões especializadas, dos médicos, não estavam em melhor situação, especulavam
desorientados sobre suas causas e formas de tratamento. O flagelo desorganizou a economia, alterou as relações afetivas e modificou comportamentos seculares, a exemplo do abandono do tradicional costume de enterros nas igrejas. |
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A greve negra de 1857 na Bahia |
Em meados do século XIX a grande maioria dos negros de Salvador, escravos ou libertos, africanos ou crioulos, trabalhavam no serviço de ganho urbano. Eram eles que garantiam a locomoção de mercadorias de todos os portes por toda a cidade, especialmente da cidade baixa para a cidade alta. Porém na primeira manhã de julho de 1857, uma segunda-feira, as ruas amanheceram paradas, nenhum negro saiu para transportar mercadoria, muito pelo contrário, eles decidiram cruzar os braços em repúdio a uma nova lei criada pela câmara municipal que valia a partir daquela data. |
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Vozes da abolição: escravidão e liberdade na imprensa abolicionista cachoeirana (1887 – 1889) |
Este estudo analisa a atuação da gazeta abolicionista O Asteróide no movimento
antiescravista cachoeirano, entre os anos de 1887 e 1889. Por meio da leitura desse
periódico, buscamos entender como a luta antiescravista se desenrolou na cidade
de Cachoeira e os encaminhamentos da abolição defendidos pelo jornal. Ao mesmo
tempo, analisamos os projetos políticos defendidos pela redação do periódico depois da abolição. |
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A abolição na Bahia: uma história política - 1870 -1888 |
Era domingo em Salvador e grandes manifestações de rua aconteciam em
comemoração a promulgação da Lei Áurea que colocava um ponto final na escravidão no Brasil. 0 Diário da Bahia, um dos grandes jornais da época, assim noticiou os acontecimentos, na edição de 15 de maio de 1988. |
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África em artes |
O acervo de arte africana do Museu Afro Brasil, Parque Ibirapuera – São Paulo, conta atualmente com cerca de 100 obras. São máscaras, estatuetas e outros tipos de produções de diferentes povos e países da África, que permitem ao visitante ter um breve contato com a riqueza artística e cultural existente no continente.
A maioria das obras africanas do acervo do Museu foi adquirida após o fim do período colonial na África (segunda metade do século XX) e muitas delas já foram produzidas para serem vendidas em mercados
ou galerias. Esse fato não invalida, entretanto, a importância dessas obras no que diz respeito às suas
características estilísticas e formais e aos contextos de origem aos quais elas remetem. |
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Representação política negra no Brasil pós-Estado Novo |
Este trabalho propõe uma análise de experiências políticas de lideranças do Partido Comunista do Brasil (PCB) e de ativistas ligados aos movimentos sociais negros, com o objetivo de compreender os processos relacionados ao surgimento de interpretações sobre raça e nacionalidade que foram operacionalizadas no campo da política pelos dois grupos, durante o período de abertura democrática seguinte ao final do Estado Novo, resultando em estratégias diferenciadas. De um lado, ativistas negros tenderam a enfatizar sua própria condição racial ao se apresentarem como representantes dos negros, esperando atrair o voto dessa parcela de eleitores, o que resultaria no surgimento do voto racial, enquanto fenômeno eleitoral no país. Por outro, comunistas se apoiaram no discurso voltado para o povo na construção de sua atuação político-partidária, sem, contudo, ignorar o debate sobre a situação da população negra na sociedade brasileira. A hipótese central para investigação das experiências de comunistas e ativista negros foi de que eles concorreram na cena política nacional com variações da noção que negro é povo no Brasil. |
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Jornalismo político dos comunistas no Brasil: diretrizes e experiências da “Imprensa Popular” |
As diretrizes e experiências da imprensa comunista no Brasil, nos anos 1940 e 1950,
constituem um tema relevante, mas pouco explorado pelos estudiosos da comunicação.
Este texto analisa o assunto, com base na pesquisa de documentação do Partido
Comunista do Brasil (PCB), particularmente textos do seu principal dirigente, Luis
Carlos Prestes, e manuscritos de jornalistas militantes da célula do jornal comunista baiano, O Momento, complementada com o exame da sua cobertura jornalística e informações colhidas em entrevistas e memórias de participantes da rede de diários e semanários de “massa” do partido, chamada de Imprensa Popular. |
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Síntese da coleção História Geral da África: século XVI ao século XX |
Hoje, torna-se evidente que a herança africana marcou, em maior ou menor grau,
dependendo do lugar, os modos de sentir, pensar, sonhar e agir de certas nações do
hemisfério ocidental. Do sul dos Estados Unidos ao norte do Brasil, passando pelo
Caribe e pela costa do Pacífico, as contribuições culturais herdadas da África são visíveis por toda parte; em certos casos, chegam a constituir os fundamentos essenciais da identidade cultural de alguns dos segmentos mais importantes da população. |
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Síntese da coleção História Geral da África: Pré-história ao século XVI |
A África tem uma história. Abatido por vários séculos de opressão, esse continente presenciou gerações de viajantes, de traficantes de escravos, de exploradores, de missionários, de procônsules, de sábios de todo tipo, que acabaram por fixar sua imagem no cenário da miséria, da barbárie, da irresponsabilidade e do caos. Essa imagem foi projetada e extrapolada ao infinito ao longo do tempo, passando a justificar tanto o presente quanto o futuro. |
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História geral da África, VIII: África desde 1935 |
As exigências da análise desenvolvida no presente volume conduziram a aqui subdividir a história da África em três domínios: cultural, econômico e político. Empregamos a palavra cultural não em sentido estrito, que evoca a experiência artística, mas em sua acepção mais ampla, voltada aos valores e às tradições. Definimos o domínio econômico como aquele que se refere à produção africana e à distribuição de bens, mas também aquele dos modos de consumo africanos e das modalidades de troca relativas a esses últimos. |
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História geral da África, VII: África sob dominação colonial, 1880-1935 |
Na história da África jamais se sucederam tantas e tão rápidas mudanças como durante o período entre 1880 e 1935. Na verdade, as mudanças mais importantes, mais espetaculares – e também mais trágicas –, ocorreram num lapso de tempo bem mais curto, de 1880 a 1910, marcado pela conquista e ocupação de quase todo o continente africano pelas potências imperialistas e, depois, pela instauração do sistema colonial. A fase posterior a 1910 caracterizou -se essencialmente pela consolidação e exploração do sistema. |
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História geral da África, VI: África do século XIX à década de 1880 |
O presente volume pretende apresentar de forma geral a história da África
no século XIX, ou seja, antes da corrida maciça dos europeus e da colonização.
É, em grande parte, sobre o assim chamado
“século pré‑colonial” que versa o
esforço desempenhado após a Segunda Guerra Mundial para renovar a interpretação
da história da África, esforço este de que a História geral da África,
publicada pela UNESCO, representa, sem dúvida, o ápice. |
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História geral da África, V: África do século XVI ao XVIII |
Se traçarmos o mapa geopolítico do mundo no ano de 1500, veremos surgir um certo número de grandes regiões relativamente autônomas que estavam em certo grau interligadas fosse através do comércio ou devido a conflitos. Havia, primeiramente, o Extremo Oriente que, representado pelo Japão e pela China,
pelas regiões do Pacífico e do oceano Índico, compreendendo as ilhas Moluscas, Bornéu, Sumatra e a própria Índia, era a fonte de abastecimento do mundo em especiarias. Em seguida, havia o Oriente Médio que cobria uma vasta zona compreendendo a península árabe, o Império Safávida e o Império Otomano, o
qual logo englobou a África do Norte. Depois, havia a Europa, com os eslavos, os escandinavos, os alemães, os anglo‑saxões e os latinos, que permaneciam confinados dentro de suas fronteiras. Enfim, havia a África, com sua encosta mediterrânea ao norte e suas costas do Mar Vermelho e do Oceano Índico que participavam, de forma crescente, do comércio internacional com o Extremo Oriente e com o Oriente. |
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História geral da África, IV: África do século XII ao XVI |
O presente volume abarca a história da África do século XII ao XVI. A periodização e a divisão cronológica clássicas são pouco convenientes à abordagem em questão: como pode uma data ou um século ter a mesma importância para todo um continente? É lícito então perguntar se esse período é significativo para todas as regiões do continente. |
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História geral da África, III: África do século VII ao XI |
Um extraterrestre que tivesse visitado o Velho Mundo no início do século VII da era cristã e, posteriormente, a ele voltasse cinco séculos mais tarde – aproximadamente em 1100 – facilmente concluiria com as suas observações que a totalidade dos seus habitantes brevemente tornar‑se‑ia muçulmana. |
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História geral da África, II: África antiga |
O presente volume da História Geral da África refere-se ao longo período que se estende do final do Neolítico – isto é, em torno do VIII milênio antes da Era Cristã – até o início do século VII da Era Cristã.
Esse período da história africana, o qual abrange cerca de 9 mil anos, foi abordado, depois de alguma hesitação, considerando-se quatro zonas geográficas principais:
• o corredor do Nilo, Egito e Núbia (capítulos 1 a 12);
• a zona montanhosa da Etiópia (capítulos 13 a 16);
• a parte da África comumente denominada Magreb e seu interior saariano
(capítulos 17 a 20);
• o restante da África, inclusive as ilhas africanas do oceano Índico (capítulos 21 a 29). |
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História geral da África, I: Metodologia e pré-história da África |
A África tem uma história. Já foi o tempo em que nos mapas-múndi e portulanos, sobre grandes espaços, representando esse continente então marginal e servil, havia uma frase lapidar que resumia o conhecimento dos sábios a respeito
dele e que, no fundo, soava também como um álibi: “Ibi sunt leones”. Aí existem leões. Depois dos leões, foram descobertas as minas, grandes fontes de lucro, e as “tribos indígenas” que eram suas proprietárias, mas que foram incorporadas às minas como propriedades das nações colonizadoras. |
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A representação social do negro no livro didático: o que mudou? por que mudou? |
Este livro é resultado da pesquisa intitulada As transformações da representação social do negro no livro didático e seus determinantes,
apresentada como crédito para obtenção da titulação de doutora em educação, defendida em maio de 2001. Teve como objeto de investigação a representação social do negro no livro didá-
tico de Língua Portuguesa de Ensino Fundamental de 1º e 2º ciclos, da década de 90 e os autores dos textos e ilustrações desses livros.
Investigou-se as transformações ocorridas nessa representação e os fatores que as determinaram. |
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Uma história do negro no Brasil |
A história do negro brasileiro não teve início com o tráfico de escravos. É uma história bem mais antiga, anterior à escravidão nas Américas, à vida de cativo no Brasil. Trata-se de uma saga que se cruza com a aventura dos navegadores europeus, principalmente os portugueses, e com a formação do Brasil como país. Conhecer a história da África é fundamental para entender como foi possível que milhões de homens, mulheres e crianças fossem aprisionados e trazidos nos porões de navios destinados às Américas. |
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Mulher negra no século XIX |
A sociedade escravista caracterizava-se basicamente pela existência de dois grupos distintos. De um lado estavam os senhores, do outro os escravos que constituíam a maioria da
população trabalhadora. Porém, no inicio do século XIX fica evidente a expansão de uma camada social composta principalmente
por pessoas "de cor" livres pobres e ex escravos, que redimensionariam as relações sociais naquele período. O fenômeno valia para todo o Brasil, inclusive a Bahia. |
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Canudos: cartas para o barão |
Este livro reúne 70 cartas que compõem uma pequena parte do arquivo privado do barão de Jeremoabo. As cartas abrangem, basicamente, o período de 1894 a 1897 e estão dispostas em ordem cronológica. Constitui uma fonte de dados indispensável, não só para a reconstrução do processo histórico dos primeiros anos da República, mas também para o conhecimento das comunidades sertanejas e dos acontecimentos relacionados à Guerra de Canudos. |
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Imagética do candomblé : uma criação no espaço mítico-ritual |
Este trabalho discute e analisa a imagem fotográfica no espaço mítico e ritual do candomblé, religião de origem negro-africana estabelecida no Brasil. Propõe a religação entre o rito contemporâneo e o mito ancestral, evidenciada pela fotografia. Apresenta o candomblé por meio do corpo, matriz geradora do “corpo-terreiro”, um a condição para a manutenção do patrimônio cultural afro-brasileiro. Estuda distintas práticas fotográficas que sistematizam um conhecimento acerca dessa tradição religiosa: a “imagem-renascimento”, em Pierre Verger; a “imagem-tabu”, em José Medeiros; e a “imagem-oferenda”, em Mario Cravo Neto. Descreve a visualidade dessa manifestação sócio-cultural no caderno de notas visuais “E o silêncio nagô calou em mim”, registrando uma experiência fotográfica e ritual. |
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Fotografia: ver e ser visto no candomblé |
Do intercâmbio cultural dos escravos e ex-escravos africanos que foram para o Brasil e o contato com os europeus e povos indígenas da terra, surgiram as diversas modalidades de religiões afro-brasileiras,dentre elas, o candomblé, o batuque, o tambor de mina,o xangô, entre outras. |
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Fotografia e candomblé: modernidade incorporada? |
A presente dissertação apresenta algumas reflexões sobre as relações existentes entre o candomblé e a fotografia. |
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A fotografia e seus usos no candomblé da Bahia |
A fotografia nos terreiros é frequentemente entendida apenas como uma prática
externamente imposta, o que teria dado origem às conhecidas restrições sobre a fotografia
que se encontram em muitas casas. Este artigo examina os usos da fotografia no candomblé,
mostrando que apesar de existirem receios reais, alguns gêneros específicos de imagens
são valorizados nos terreiros desde o século XIX. As diversas atitudes sobre a fotografia
e as práticas envolvendo elas são marcadas por uma epistemologia híbrida, influenciada tanto por valores africanos quanto pelo contexto social no qual o candomblé surgiu no Brasil. |
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Negros islâmicos no Brasil escravocrata |
A implantação do Islã no Brasil seguiu três fases: islamismo de escravidão,
islamismo de imigração e islamismo de conversão. Este artigo pretende abordar a
primeira dessas fases, trazendo, para isso, além das contribuições de diversos pesquisadores,
o relato ainda pouco conhecido do Imã Árabe Al‘Baghdadi, que permaneceu
no Brasil de 1866 a 1869, encontrando aqui comunidades islâmicas bem organizadas no
Rio de Janeiro, Recife e Salvador. Pretende-se, assim, compreender melhor as influências
políticas, religiosas e sociais, bem como as sobrevivências desse islamismo nos
dias atuais. |
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A elite baiana face os movimentos sociais, Bahia 1824-1840 |
O processo de desligamento do Brasil em relação à metrópole portuguesa tem sido estudado, sobretudo, da perspectiva que vê na elite nativa o único grupo social que contribuiu para a dinâmica desse pro- cesso. Porem, se é essa elite quem vai, finalmente, dirigir o afastamento político entre o Brasil e Portugal, as contradições metrópole-colônia, que se intensificaram em fins do século dezoito e início do dezenove, esconderam sob sua carapaça ideologias e estratégias políticas divergentes. |
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Por que o Brasil é diferente? |
Não surpreende, portanto, que a Revolta dos Malês não tenha sido apenas uma briga entre brancos e não-brancos. Ela foi um levante de escravos oriundos da África Ocidental e de libertos, principalmente homens de origem ioruba, que haviam aderido ao islamismo. |
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Balaio de ideias: um jornal contra o candomblé |
Aquele jornal marcou sua passagem na história da imprensa baiana. No aguardo dos trâmites para a defesa da nossa tese de doutorado sobre a Imprensa e o Candomblé, que pretendemos fazer ainda em 2010, somos impelidos a revelar certos assuntos deste âmbito, para não frustrar os leitores de temas interessantes. O jornal O Alabama foi me apresentado, há tempos, pelo prof. João Reis notificando-me matérias sobre o Terreiro do Bogum. |
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O Negro na Imprensa Baiana do Século XX |
Na história e na antropologia os jornais são fontes de representações, expectativas e posturas. E os jornais baianos tornaram-se referências para pesquisadores que analisaram a pobreza, as estratégias de sobrevivência e ocupação de espaços na capital soteropolitana, e os movimentos grevistas de ganhadores e carregadoras no século XIX. |
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Entre críticas “jocossérias” e satíricas: debates políticos e as imagens nas capas de periódicos recifenses na década de 1860 |
Eram variados os periódicos que circulavam no Recife. Cada um com ideias diferentes a serem divulgadas, e posicionamentos políticos a serem defendidos. Na segunda metade do século XIX foram publicados muitos jornais na capital pernambucana, aumentando as fontes de leituras diárias dos cidadãos letrados. |
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Uma breve trajetória da imprensa no Recôncavo da Bahia durante o século XIX |
Submetidos ao monopólio da impressão régia, nenhum periódico conseguia circular em território brasileiro, até o início do século XIX, sem ser apreendido pelas forças policiais. A única exceção seria a tipografia mantida - por autorização expressa de dom João VI - pelo negociante português Manuel Antonio da Silva Serva, em 1811, na cidade do Salvador. |
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A relação entre a imprensa soteropolitana com o golpe de 1889: uma análise dos discursos jornalístos sobre a Proclamação da República |
Este trabalho analisa os discursos jornalísticos utilizados pelos jorna
que circulavam da cidade de Salvador durante a primeira quinzena após a Proclamação da República do Brasil. |
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Carestia, Mercado e Proletários no Brasil no Século XIX |
Pesquisaram-se como os trabalhadores
livres e cativos reagiram à carestia que alastrou pelos diversos centros urbanos do Brasil em meados do século XIX. Por meio de fontes primárias, secundárias e bibliográficas, buscou-se entender como os atacadistas (denominadas convênios) exerciam seu controle diante da distribuição alimentícia, pois
quando se pensava que havia falta destas mercadorias, o que realmente acontecia era o contrário. Como resultados ficaram evidenciados os seguintes pontos: a carestia ocorreu em diversas plagas urbanas no Império; especialmente os homens livres, manifestaram-se de diversas formas contra a carestia;o mercado de consumo urbano estava regionalizado. |
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"Carne sem osso e farinha sem caroço": o motim de 1858 contra a carestia da Bahia |
Estudo de um motim contra a carestia na Bahia, em 1858. Os autores narram os eventos, discutem o perfil dos participantes e analisam o movimento enquanto defesa de uma "economia moral", mas enfatizando também sua dimensão política. |
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Revoltas, motins e revoluções no brasil novecentista |
Aqueles que foram convocados para a luta armada contra os movimentos de contestação ligados aos mais diversos motivos no Brasil do século XIX, se referiam a essas sedições como revoltas, motins ou revoluções. |
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Escravidão e invenção da liberdade: estudos sobre o negro no Brasil |
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O medo na cidade do Rio de Janeiro |
Paralelamente, procura-se dissecar os medos cariocas do século XIX, principalmente em torno da rebelião escrava muçulmana na Bahia em 1835, conhecida como a Revolta dos Malês, para observar rupturas e permanências em relação aos medos de hoje. |
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O Alabama: periódico crítico e chistoso - 1863 |
Dezembro - série 1, n. 1-5. |
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O Alabama: periódico crítico e chistoso - 1864 |
Janeiro - série 1-2, n. 6-17; Fevereiro - série 2-3, n. 18-26; Março - série 3-4, n. 27-41; Abril - série 5-6, n. 45-47 (incompleto); Maio - série 6-7, n. 55-67; Junho - série 7-8, n. 68-79; Julho - série 8-9, n. 80-91; Agosto - série 9-11, n. 92-103; Setembro - série 11-12, n. 104-115; Outubro - série 12-13, n. 116-128; Novembro - série 13-14, n. 129-141; Dezembro - série 14-16, n. 142-154. |
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O Alabama: periódico crítico e chistoso - 1865 |
Janeiro - série 1-16, n. 155-166; Fevereiro - série 17-18, n. 167-177; Março - série 18-19, n. 178-191; Abril - série 19-21, n. 192-204; Maio - série 21-22, n. 205-218; Junho (sem exemplar); Julho - série 23-24, n. 230-242; Agosto - série 25-26, n. 243-255; Setembro - série 26-27, n. 256-268; Outubro - série 27-28, n. 269-281; Novembro - série 28-29, n. 282-294; Dezembro - série 30-31, n. 295-305. |
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O Alabama: periódico crítico e chistoso - 1866 |
Janeiro - série 31-1, n. 305-312 - 1-4; Fevereiro - série 1-2, n. 5-15; Março - série 2-3, n. 16-29; Abril - série 3-5, n. 30-41; Maio - série 5-6, n. 42-55; Junho - série 6-7, n. 56-67; Julho - série 7-8, n. 68-80; Agosto - série 9-10, n. 81-93; Setembro - série 10-11, n. 94-106; Outubro - série 11-12, n. 107-119; Novembro - série 12-13, n. 120-130; Dezembro - série 14-15, n. 133-143. |
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O Alabama: periódico crítico e chistoso - 1867 |
Janeiro - série 15-16, n. 146-158; Fevereiro - série 16-17, n. 159-169; Março - série 17-19, n. 170-183; Abril - série 19-20, n. 184-196; Maio - série 20-21, n. 197-211; Junho - série 22-23, n. 212-223; Julho - série 23-24, n. 224-236; Agosto - série 24-25, n. 237-250; Setembro - série 26-27, n. 251-265; Outubro - série 27-28, n. 266-280; Novembro - série 29-30, n. 281-292; Dezembro - série 30-31, n. 293-304. |
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O Alabama: periódico crítico e chistoso - 1868 |
Janeiro - série 31-32, n. 305-317; Fevereiro - série 32-33, n. 318-331; Março - série 34-35, n. 332-342; Abril - série 35-36, n. 343-355; Maio - série 36-37, n. 356-368; Junho - série 37-38, n. 369-379; Julho - série 38-39, n. 380-391; Agosto - série 40-41, n. 392-403; Setembro - série 41-42, n. 404-415; Outubro - série 42-43, n. 416-428; Novembro - série 43-44, n. 429-440; Dezembro - série 45-46, n. 441-452. |
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O Alabama: periódico crítico e chistoso - 1869 |
Janeiro - série 46-47, n. 453-464; Fevereiro - série 47-48, n. 465-475; Março - série 48-49, n. 476-487; Abril - série 49-50, n. 488-498; Maio - série 50-52, n. 499-511; Junho - série 52-53, n. 512-521; Julho - série 53-54, n. 522-532; Agosto - série 54-55, n. 533-545; Setembro - série 55-56, n. 546-556; Outubro - série 56-57, n. 557-570; Novembro - série 58-59, n. 571-581; Dezembro - série 59-60, n. 582-593. |
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O Alabama: periódico crítico e chistoso 1870 |
Janeiro - Anno 8, série 60-61, n. 596-604; Fevereiro - Anno 8, série 61-62, n. 605-614; Março - Anno 8, série 62-63, n. 615-627; Abril - Anno 8, série 63-64, n. 628-639; Maio - Anno 8, série 64-65, n. 640-651; Junho - Anno 8, série 66-67, n. 652-664; Julho - Anno 8, série 67-68, n. 665-676; Agosto - Anno 8, série 68-69, n. 677-687; Setembro - Anno 8, série 69-70, n. 688-698; Outubro - Anno 8, série 70-72, n. 698-711; Novembro - Anno 8, série 72-73, n. 712-722; Dezembro - Anno 8, série 73-74, n. 723-736. |
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O Alabama: periódico crítico e chistoso - 1871 |
Janeiro - Anno 9, série 74-75, n. 737-746;
Fevereiro - Anno 9, série 75-76, n. 747-756; Março - Anno 9, série 76-77, n. 758-770; Abril - Anno 9, série 78-79, n. 771-783; Maio - Anno 9, série 79-80, n. 784-794; Junho - Anno 9, série 80-81, n. 795-806; Julho - Anno 9, série 81-82, n. 807-820; Agosto - Anno 9, série 83-84, n. 821-833; Setembro - Anno 9, série 84-85, n. 834-847;Outubro - Anno 9, série 85-86, n. 848-860;
Novembro - Anno 9, série 87-88, n. 861-871; Dezembro - Anno 9, série 88-89, n. 872-884. |
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Enquanto isso, do outro lado do mar... os Arókin e a Identidade Iorubá |
Os 300 anos de resistência negra no Brasil representam um trabalho histórico difícil (mas coroado de sucesso) de preservação de heranças Culturais trazidas da África. |
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Traçando rotas e comunidades da diáspora africana |
De estudos sobre recentes escritores africanos, imigrantes na Itália, a afro-americanos condenados, no século XVIII, na Austrália, os estudos sobre a diáspora africana têm proliferado nas últimas três décadas. |
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Estilos de escultura em peregrinação: marcas de um Brasil africano ou de uma África brasileira em objetos de coleção |
Estilos de escultura em peregrinação priamente nagôs com os quais Martiniano devia melhor afinar-se. |
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Pureza nagô, (re)africanização, dessincretização |
Martiniano Eliseu do Bonfim , filho de libertos africanos, passou onze anos (1875-1886) em Lagos, onde não somente frequentou uma escola presbiteriana, mas foi também iniciado no sacerdócio de Ifá. |
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Quando inovar é apelar à tradição - a condição baiana frente à modernização turística |
Um dos nomes mais prestigiados da história das lideranças do Candomblé baiano, nos anos de 1930, ao lado de outro importante sacerdote, Eliseu Martiniano do Bomfim. |
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Mulato, homossexual e macumbeiro: que rei é? Trajetória de João da Goméia (1914-1971) |
Privilegiando a narrativa biográfica como escrita da história, este trabalho propõe direcionar a lupa para João Alves de Torres Filho, o Babalorixá Joãozinho da Goméia, para analisar o desenvolvimento do Candomblé no Estado do Rio de Janeiro. |
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Representações e respostas: táticas no combate ao imaginário racialista no Brasil e nos Estados Unidos na virada do século XIX |
Este artigo visa mostrar como Manuel R. Querino e Booker T. Washington usaram por meios diferentes a iconografia do negro para enfrentar os discursos sobre raça e identidade nacional construídos pelas ideologias fundamentadas no racialismo, que também produziram registros visuais, como as imagens somatológicas encomendadas no Brasil e nos Estados Unidos por Louis Agassiz. |
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Domingos Pereira Sodré: Um sacerdote africano, na Bahia Oitocentista |
O sacerdócio de Domingos é comparável ao do famoso babalaô baiano Martiniano Eliseu do Bonfim, que na juventude fora contemporâneo de Domingos. |
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Candomblé angola e o culto a caboclo: de como João da Pedra Preta se tornou o rei nagô |
Consequente purificação – de seus cultos no Brasil. Até a década de 1940, esse movimento foi intenso, e um de seus expoentes foi Eliseu Martiniano do Bonfim, filho de pais africanos libertos que o enviaram para Lagos em 1875, a fim de que fosse educado. |
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Dominação e contrapoder: o candomblé no fogo cruzado entre construções e desconstruções de diferença e significado |
Martiniano Eliseu do Bonfim, filho de libertos africanos, passou onze anos (1875-1886) em Lagos, onde não somente frequentou uma escola presbiteriana, mas foi também iniciado no sacerdócio de Ifá. |
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O PODER DOS HOMENS NA CIDADE DAS MULHERES |
Martiniano nasceu em Lagos, era filho de Manjenbasã, uma escrava que seu pai comprou no Brasil, pouco antes de seu nascimento levando-a para África”. Foi Martiniano Eliseu do Bomfim. |
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Territórios do candomblé: a desterritorialização dos terreiros na Região Metropolitana de Salvador, Bahia |
O ponto de partida deste artigo foi a compreensão de que os processos de territorialização, desterritorialização e reterritorialização sofridos pelos Terreiros de Candomblé de Salvador são recorrentes ao longo da sua existência, notadamente com relação à sua espacialização na cidade. |
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O trabalho cultural da globalização iorubá |
Em Los negros brujos (1906), que eventualmente tornou-se o texto fundador da antropologia cubana, Ortiz seguiu o exemplo de seu predecessor brasileiro Raimundo Nina Rodrigues (1862-1906), cujo informante principal Martiniano Eliseu do Bonfim (1859-1943). |
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Bahia as the epicenter of afro-brazilian culture |
Priestesses of Candomblé, among them Eugênia Ana Santos (Mãe Aninha) and Martiniano Eliseu do Bonfim. As these two religious leaders mutually reinforced each other's status as experts in the “authentic” and “pure”. |
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O silêncio do informante e a ausência do amigo: Os sonhos e a morte como encruzilhadas da pesquisa etnográfica |
E, por ironia, o primeiro retrato mais humano de um praticante do candomblé brasileiro veio
pelas penas de uma pesquisadora norte-americana, Ruth Landes (1967), que ressaltou aspectos importantes da personalidade de Martiniano Eliseu do Bonfim. |
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“Uns três congos e alguns angolas” ou os outros africanos da Bahia |
Destacamos um nome: Martiniano Eliseu do Bonfim foi um dos mais célebres informantes de Nina Rodrigues e de outros tantos etnógrafos do seu tempo (Landes, 2002, p. 61). Nascido no Brasil, com mais ou menos 14 anos foi enviado a Lagos pelo pai. |
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História e memória do candomblé no Rio de Janeiro: novas perspectivas de análise |
Martiniano Eliseu do Bonfim que, apesar de não ser africano, esteve ligado a casas fundadas por africanos em Salvador, além de ter ido à África. |
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"Um grande leito de amor" Ou: de como Jorge Amado entendia a mestiçagem. |
Nas palavras de Jorge Amado, o protagonista de Tenda dos Milagres “é a soma de muita gente misturada: o escritor Manuel Querino, o babalaô Martiniano Eliseu do Bonfim, Miguel Santana Obá Aré, o poeta Artur Sales, o compositor Dorival Caymmi. |
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Estados Unidos e Brasil no Gantois: o poder e a origem transnacional dos estudos Afro-brasileiros |
Martiniano Eliseu do Bonfim, importante presença dos famosos e tradicionais terreiros de candomblé Axé Apo Afonjá e Casa Branca, foi escolhido como presidente honorário do congresso. |
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Uma trajetória de muitas histórias: João da Goméia e o conflito entre Candomblé e Umbanda nos “anos dourados” |
Conhecendo alguns fragmentos da história de vida, costumes, estratégias e conflitos enfrentados pelo povo-de-santo neste período, a ideia central foi analisar de que forma esses religiosos se inseriam e interagiam com a sociedade carioca em um período de intensos debates raciais. |
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Revisitando estudos de retenção: Construindo sobrevivências puras de uma África imaginada e o impacto nas políticas culturais negras |
É bem documentado que muitos dos informantes principais desses etnógrafos foram participantes do projeto cultural de Lagos, por exemplo, Lourenço Cardoso, Martiniano Eliseu do Bonfim e Felisberto Sowzer. |
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N’A ronda das Américas, as terras gaúchas por Jorge Amado |
Cantam cânticos em nagô de uma beleza que mesmo a tradução que me faz o professor
Martiniano Eliseu do Bonfim, a maior figura das religiões negras no Brasil, não destrói. |
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Manoel Querino e a formação do “pensamento negro” no Brasil, entre 1890 e 1920 |
O mais famoso deles, sem dúvida, foi Martiniano Eliseu do Bonfim, que conversou longamente com Donald Pierson, Mellville Herskovits, Frank Frazier, Arthur Ramos, Edison Carneiro, Manuel Querino, entre outros. |
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Consciência Negra 2009: Irmandades negras e poder político |
Estas “mulheres de saia” merecem mesmo o título de “mulheres do partido alto”, ou “homens de elite” como Martiniano Eliseu do Bonfim. |
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O candomblé no rio de janeiro: patrimônio cultural imaterial |
Mesmo tendo Martiniano Eliseu do Bonfim, um negro que fora à África para estudar a religião e retornara ao Brasil. |
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Identidade nacional e historicidade: o 1º congresso afro-brasileiro de 1934 |
Babalaô Martiniano Eliseu do Bonfim nasceu na Bahia, era filho de escravos alforriados, tendo sido enviado por seu pai para estudar a língua ioruba e as tradições africanas em Lagos. |
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Escravidão e suas sombras |
Quando Eliseu e Martiniano chegaram à África, o pai de Eliseu já tinha
morrido e sua mãe não morava mais em Abeokuta. Vivia em Ibadan, uma
cidade poderosa a aproximadamente 150 km de Lagos. Segundo Martiniano,
Eliseu não conseguiu rever sua mãe por causa da guerra civil. Desde a
destruição de Oyó, na década de 1830, a situação entre os diferentes grupos
iorubás era cada vez mais tensa. |
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O olhar antropológico de Jorge Amado no romance Tenda dos Milagres |
Inspirado em Manoel Querino, Martiniano Eliseu do Bonfim e Edson Carneiro; ao passo que o segundo, em Raymundo Nina Rodrigues. Professor Martiniano Eliseu do Bonfim, chefe de seita, a mais nobre e impressionante figura da raça negra no Brasil de hoje. |
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O mundo negro de salvador em transformação: leitura de uma consciência crítica afrodescendente em ação |
Da ancestralidade e encarnando a “anterioridade” — e do modelo jeje-nagô na fundamentação da cultura e dos mundos negros baianos,Osmundo Pinho percorre o longo caminho, desde a figura emblemática do Ogeladê Martiniano Eliseu do Bonfim |
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“Nessa cidade todo mundo é d’Oxum?” Historicizando práticas mágicas e de cura na Bahia (1930-1960) |
Considerados tradicionais como Martiniano Eliseu do Bonfim havia uma constante denúncia contra os novos candomblés, abertos por sacerdotes, que segundo Martiniano não tinham o devido treinamento. |
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A corte do Rei |
Assim surgiram os obás ou mogbás de Xangô, conselho de doze ministros do culto de Xangô, instituído inicialmente no terreiro Axé Opô Afonjá na década de 1930 por sua fundadora Mãe Aninha Obabií, assessorada pelo babalaô Martiniano Eliseu do Bonfim |
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Memórias da África: patrimônios, museus e políticas das identidades |
Diferentemente de outros países das Américas, no Brasil costuma-se reinventar a África não apenas na mídia ou nas culturas das elites, mas também na cultura popular a partir do crivo afro-brasileiro. |
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Religiosidade e negritude em Jubiabá: tensões interculturais |
Tratamos aqui de interculturalidade: um autor brasileiro, baiano e branco, pertencente a uma elite do interior da Bahia e filiado ao Partido Comunista percorre as ruas da área mais humilde da capital e se envolve no Candomblé. |
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O Pai-de-Santo e o Babalaô: interação religiosa e rearranjos rituais na religião dos orishas |
Este artigo visa a analisar a expansão das religiões afro-americanas para além das barreiras étnicas e nacionais. Sua expansão tem criado redes de parentesco ritual que têm facilitado a circulação de valores, símbolos e práticas entre as diferentes variantes religiosas afro-americanas, ajudando a construir a chamada “religião dos orishas”. |
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O mundo Atlântico e a constituição da hegemonia nagô no Candomblé baiano |
Os dados históricos indicam que práticas religiosas jejes e nagôs, originárias da África ocidental, já estavam consolidadas em Salvador (Bahia, Brasil) na década de 1860, sugerindo que sua organização se deu durante o período de tráfico de escravos. |
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Mestiçagem na Salvador republicana: Um olhar em Jorge Amado e em Tenda dos Milagres |
O mais famoso deles, sem dúvida, foi Martiniano Eliseu do Bonfim, que conversou longamente com Donald. |
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Os escritos reunidos do antropólogo e obá Vivaldo da Costa Lima |
Os textos escritos na década de 1960 mostram o resultado de um período anterior de formação do pesquisador que culminaria com sua dissertação de mestrado, escrita em 1971-1972. |
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O babalaô fala: a autobiografia de Martiniano Eliseu do Bomfim |
Uma das pessoas entrevistadas por Turner em Salvador foi o famoso babalaô Martiniano Eliseu do Bomfim. Martiniano tinha nascido em 1859, de pais africanos livres. Era considerado um sábio da cultura afro-brasileira, especialmente do candomblé. |
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O candomblé da Bahia na década de 1930 |
O texto resgata a atuação de duas personalidades eminentes do candomblé da Bahia, na década de 1930: o babalaô Martiniano Eliseu do Bonfim e a ialorixá Eugênia Ana dos Santos, a famosa Aninha, do Centro Cruz Santa do Axé do Apo Afonjá. |
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3º Avizo ao Povo Bahinense |
3º Avizo ao Povo Bahinense - Documento com transcrição paleológica e comentário - Terceiro aviso/ boletim sedicioso divulgado à população baiana em 1798 |
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Corporação dos enteados: tensão, contestação e negociação política na Conjuração Baiana de 1798 |
tese que analisa a participação de pessoas dos médios e altos setores da sociedade soteropolitana na Conjuração Baiana de 1798. |
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Combates pela História da Conjuração Baiana de 1798: idéias de crise e revolução no século XX |
Este artigo analisa o processo de construção da memória da Conjuração Baiana
na historiografia, desde meados do século XIX até o final do século XX.
Constatamos que o evento foi reputado pela historiografia oitocentista como
sendo uma anomalia social habilmente abortada pelas autoridades régias. Sob
a pena dos intelectuais do século XX, entretanto, o evento foi considerado
como a mais popular das revoltas que antecederam a emancipação política do
Brasil, em 1822. Percebe-se que a pena histórica encarregou-se não só de alargar
as bases sociais do evento, como, a partir de uma inversão historiográfica dos
pólos das análises, o transformou em um dos tournants da nossa história
nacional. Este artigo é a história de um evento pátrio cujo legado simbólico de
seus protagonistas é retomado de tempos em tempos e parece ser destinado
a servir de instrumento privilegiado para a reflexão em distintas conjunturas. |
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Da contestação à conversão: a punição exemplar dos réus da Conjuração Baiana de 1798 |
Condenados por conspirarem contra a monarquia portuguesa, na ensolarada manhã do dia 8 de novembro de 1799, quatro homens livres, pobres e pardos foram enforcados na Praça da Piedade, na cidade de Salvador. Graças aos relatos de um carmelita descalço, frei José do Monte Carmelo, sabe-se atualmente como foram os momentos finais dos quatro réus condenados à pena capital pelo crime de lesa-majestade. Para além de relatar o suplício daqueles quatro homens, o relato do carmelita suscita duas questões importantes acerca do conhecimento que se tem atualmente da Conjuração Baiana de 1798. A primeira é a posição de um religioso cristão em relação às forças diametralmente opostas no final do século XVIII: razão / revelação; liberdade / despotismo; natureza / civilização; moral / política; luzes / trevas. De- pois, ao resgatar o drama do enforcamento dos quatro réus, arrependidos em praça pública, por terem ouvido as ideias de liberdade e igualdade, o carmelita descalço afirma em sua narrativa que não foram eles os únicos culpados no “deli- to de sublevação”, sugerindo ter havido iniquidade do poder local em relação à circunscrição social do evento. É o que se apresenta neste artigo. |
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Revista Seiva |
Revista Seiva, ano III, n° 9 |
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Memória histórica sobre as victórias alcançadas pelos itaparicanos |
Batalha de Itaparica |
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Defesa do General Labatut em quanto commandou o exército pacificador da Bahia |
Defesa do General Labatut |
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Notas e documentos |
Caderneta de anotações de Aristeu Nogueira. Tema: Encourados de Pedrão, |
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Revista Seiva |
Revista Seiva Ano V n° 18 |
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Revista Seiva |
Revista Seiva Ano III n° 11 |
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Revista Seiva |
Revista Seiva Ano III n° 10 |
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Revista Seiva |
Revista Seiva Ano II n°8 |
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Revista Seiva |
Revista Seiva Ano II n° 7 |
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Revista Seiva |
Revista Seiva Ano I n° 5 |
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Revista Seiva |
Revista Seiva Ano I n° 2 |
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Revista Seiva |
Revista Seiva Ano I n° 1 |
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A causa do " 2 de Julho" ( Discurso à Bahia) |
Em 1941 Afrânio Peixoto publicou na Revista da Academia Brasileira de Letras um artigo abordando seu ponto de vista sobre o 2 de julho com revelações das correspondências entre Maria Graham e a Princesa Maria Leopoldina sobre a Independência do Brasil na Bahia. |
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Bembé do Mercardo. Caderno do IPAC, n°7 |
Caderno do IPAC sobre o Bembé do Mercado |
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Vila de Abrantes a Comarca do Norte |
Este documento é parte integrante da Revista Resgate da Memória ano 2, n°4, abril de 2015. Planta da aldeia indígena Espírito Santo de Abrantes criada e assistida pelos Padres Jesuítas do século XVI ao XVIII. |
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Salvador Antes e Depois |
Este documento é parte integrante da Revista Resgate da Memória ano 2, n°4, abril de 2015. Comparativo de imagens de Salvador antigas e recentes. |
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Planta de Salvador |
Este documento é parte integrante da Revista Resgate da Memória ano 2, n°4, abril de 2015. Planta da Cidade de Salvador |
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1° Livro de Provisões |
Este documento é parte integrante da Revista Resgate da Memória ano 2, n°4, abril de 2015. O Livro 1° de Provisões descreve de
forma minuciosa os objetos e materiais utilizados na construção da Cidade de São Sal-
vador, Capital da Colônia, no ano de 1549 e,
dos instrumentos de defesa da dita Cidade.
Tratava-se da construção da cerca/ muro e
dos baluartes, ambos de madeira e taipa. |
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O Elevador Lacerda em dois momentos 1873 – 1943 |
Este documento é parte integrante da Revista Resgate da Memória ano 2, n°4, abril de 2015.O Elevador Lacerda em dois momentos: à época da inauguração – 08 de dezembro de
1873 sob a denominação de Parafuso da Conceição, bem como, de Elevador Hydráulico da
Conceição da Praia; e, no ano de 1943 quando completou setenta anos de existência e de
funcionamento, sob a denominação de Elevador Antônio de Lacerda. |
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Fotos Antigas de Salvador |
Este documento é parte integrante da Revista Resgate da Memória ano 2, n°4, abril de 2015. Imagens antigas da Cidade de Salvador. |
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Estação para Passageiros de Hidroaviões 1937 |
Este documento é parte integrante da Revista Resgate da Memória ano 2, n°4, abril de 2015.Planta de Situação da estação para passageiros de hidroaviões do Hidroporto da Cidade
de Salvador, construída em Itapagipe, no ano de 1937-1938. Junto a essa Planta de Situação
do Hidroporto, o Arquivo Público do Estado da Bahia – FPC – Secult, custodia plantas detalhadas
da Estação de Passageiros: do primeiro pavimento, do segundo pavimento, das fachadas
laterais, da fachada oeste, e corte transversal. |
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Gazeta Histórica |
A Gazeta Histórica tem o objetivo de tornar público artigos, entrevistas, resenhas, análises de documentos, palestras, livros e revistas publicadas na área das ciências humanas, no geral, e na área de história, em particular, assim como divulgar os projetos, cursos, eventos, seminários, e demais atividades desenvolvidas pelo Centro de Memória da Bahia, unidade da Fundação Pedro Calmon, SecultBA. |
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Companhia Empório Industrial do Norte |
Este documento é parte integrante da Revista Resgate da Memória ano 2, n°4, abril de 2015. O Empório desenvolvia atividades de fiação e tecelagem de algodão. Os operários que
residiam nas casas da Vila pagavam, durante os primeiros cinco anos de trabalho, aluguel
mensal. Passado os cinco anos, os mesmos, se avaliados eficientes, poderiam ser dispensados
do pagamento de aluguel e, ao completar dez anos, recebiam uma casa fora da Vila.
A Companhia Empório foi uma das primeiras fábricas a introduzir benefícios trabalhistas
a exemplo da licença maternidade. |
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Gazeta Histórica |
A Gazeta Histórica tem o objetivo de tornar público artigos, entrevistas, resenhas, análises de documentos, palestras, livros e revistas publicadas na área das ciências humanas, no geral, e na área de história, em particular, assim como divulgar os projetos, cursos, eventos, seminários, e demais atividades desenvolvidas pelo Centro de Memória da Bahia, unidade da Fundação Pedro Calmon, SecultBA. |
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Na Cidade da Bahia de Todos os Santos e Africanos |
Este artigo compõe a edição n° 4 da Revista Resgate da Memória. O artigo faz uma análise dos sensos realizados na cidade de Salvador nos séculos XVII, XVIII e XIX, avaliando como o tráfico atlântico influenciou para o aumento da população em Salvador, transformando-a em uma cidade predominante negra. |
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Gazeta Histórica |
A Gazeta Histórica tem o objetivo de tornar público artigos, entrevistas, resenhas, análises de documentos, palestras, livros e revistas publicadas na área das ciências humanas, no geral, e na área de história, em particular, assim como divulgar os projetos, cursos, eventos, seminários, e demais atividades desenvolvidas pelo Centro de Memória da Bahia, unidade da Fundação Pedro Calmon, SecultBA. |
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Pierre Verger e Manuel Querino: a valorização da herança africana na formação cultural de Salvador |
Este ensaio compõe a edição n° 4 da Revista Resgate da Memória. Este artigo trata sobre os textos “Um olhar na mão: imagens e representações de Salvador nas fotografias de Pierre Verger” de Stéphane Rémy Malysse e “O uso de fotografia de africanos no estudo etnográfico de Manuel Querino” de Christianne Silva Vasconcellos. Discute de que forma o negro é retratado na sociedade brasileira, os padrões preestabelecidos, a forma como eles se veem representados na comunidade, e principalmente os preconceitos com relação aos negros da periferia das grandes cidades do Brasil. |
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O candomblé da Barroquinha: processo de constituição do primeiro terreiro baiano de keto |
Este artigo compõe a edição n° 4 da Revista Resgate da Memória. Capítulo 4 - Senhor Bom Jesus dos Martírios da Barroquinha, uma irmandade nagô? - Neste capitulo fazemos primeiramente um passeio pela região onde era localizado o Candomblé da Barroquinha, com a descrição das ruas e casarões, muitos ainda existem, localizados no Pelourinho. E também conhecemos a história da Irmandade do Senhor Bom Jesus dos Martírios, da Igreja do Rosário dos Pretos e também sobre a irmandade do Rosário. Outro tema de destaque é a composição étnica das irmandades negras baianas, pois não existia um grupo étnico apenas, mas sim diversos grupos onde cada irmandade possuía grupos com maioria étnica distinta e não necessariamente a maioria étnica de urma irmandade era a mesma de outra. Para esta análise o autor faz uma reflexão desde as relações culturais na Africa passando pelos 300 anos de tráfico de escravos. – Cap.8 Sobre a data de fundação, o local e o nome do Candomblé da Barroquinha – Sem ter a data e o local preciso da fundação do Candomblé da Barroquinha, Renato da Silveira faz um passeio histórico desde os anos de mil e setecentos, comentando sobre a fundação da Casa Branca, considerado por muitos o mais antigo Candomblé em atividade; comenta sobre o panteão do Candomblé identificando por exemplo qual seria o Orixá do Candomblé da Barroquinha. |
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Salvador e seu recôncavo: “o empório do universo” |
Este artigo compõe a edição n° 4 da Revista Resgate da Memória. O artigo trata da importância das atividades mercantis para a cidade de Salvador durante o século XVIII e XIX. As atividades comerciais eram realizas desde senhores de engenho e traficantes de escravos a escravos que exerciam atividades comerciais. Eram três as principais forma de comércio: Primeiro o comercio internacional principalmente com Lisboa e Porto (Portugal), portos africanos como os existentes em Angola e o comércio com espanhóis no continente americano. Em segundo lugar o comércio interno com as demais capitanias da colônia. E, por último, o comércio de Salvador com o Recôncavo e o interior. |
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Ariovaldo Matos (1926 - 1988), Cronista das minorias |
Este artigo compõe a edição n° 4 da Revista Resgate da Memória. O artigo trata da obra de Ariosvaldo Matos, contista e dramaturgo, com destaque à sua obra Corta-Braço. O romance possui uma identidade revolucionária e libertária (via pensamento marxista e discursos derivados) com base numa teoria e prática do socialismo discursivo, ao mesmo tempo em que o narrador segura o interesse em seu texto variando situações e assuntos do romance e interfluindo-os com imagens líricas da cidade e do povo. |
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A Religiosidade afro-baiana em Jorge Amado na Tenda dos Milagres |
Este artigo compõe a edição n° 4 da Revista Resgate da Memória. O artigo aborda o universo religioso de matriz africana, o Candomblé, na obra de Jorge Amado, Tenda dos Milagres, como também as discussões realizadas pelos seus personagens a respeito das questões raciais da época, ressalvadas a defesa da mestiçagem e as perseguições à cultura popular de base africana, em especial, o Candomblé. |
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Festas religiosas em Salvador-BA |
Este artigo compõe a edição n° 4 da Revista Resgate da Memória. O artigo traça um panorama dos festejos religiosos de Salvador, dividido em três partes: Colônia, Império e República, na tentativa de acompanhar as principais permanências e mudanças na forma como os soteropolitanos realizam seus rituais e festejos religiosos, que muitas vezes tem iniício em uma igreja mas acabam tomando as ruas, praças e praias. |
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A Sé primacial do Brasil: uma perspectiva histórico-arqueológica |
Este artigo compõe a edição n° 4 da Revista Resgate da Memória. Este estudo combina dados históricos e arqueológicos sobre os contextos construtivos do sítio arqueológico da antiga Igreja da Sé de Salvador, Bahia. Inicia demonstrando os antecedentes históricos que favoreceram e obrigaram os portugueses à fundação da cidade de Salvador, vendo este núcleo citadino como parte sistêmica do estabelecimento do poder e domínio lusitano no Novo Mundo. Neste contexto insere-se a fundação do templo da Igreja da Sé, sobre o qual concentramos observações referentes ao contexto construtivo, apresentando, de maneira cronológica, dados históricos oriundos de documentação primária e secundária, dados iconográficos e evidências materiais arqueológicas que remontam a tais eventos. |
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Ficha Técnica Resgate 4 |
Ficha técnica da Revista Resgate da Memória ano 2, n°4, abril de 2015. |
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Bembé do Mercado |
O objetivo do Caderno "Bembé do Mercado" é informar´à sociedade os elementos que compõe o bem cultural chancelado como Patrimônio Imaterial Baiano em 2012, através do decreto n°14.129. O Bembé reúne mais de 40 candomblés de diferentes nações em um barracão armado e sacralizado ao longo do Mercado da Cidade de Santo Amaro da Purificação, Recôncavo Baiano, para celebrar o fim da escravidão, comemorar as constantes lutasque seus ancestrais travaram contra o cativeiro, imprimir suas próprias cores aos festejos do pós-abolição e reverenciar os orixás Xangô, Iemanja e Oxum. Esta celebração, segundo a tradição, renova o axé, reestabelece a força vital da cidade, evitando infortúnios e tragédias, trazendo a paz e alegria para todos. |
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Imagens de uma Bahia Militarizada (1964-1985) |
Exposição organizada pelo Centro de Memória da Bahia, unidade da Fundação Pedro Calmon/SecultBA, acerca dos movimentos de resistência à ditadura militar na Bahia em alusão aos 50 anos do golpe civil-militar. |
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Antonio Balbino - Ideias e Realizações 1912-2012 |
Exposição organização pelo Centro de Memória da Bahia, unidade da Fundação Pedro Calmon / SeculBA, em alusão ao centenário de nascimento de Antonio Balbino. Realizada no Foyer do Teatro Castro Alves, em 21/11/2012. |
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HISTÓRIAS E REMINISCÊNCIAS DA MORTE DE UM SENHOR DE ENGENHO NO RECONCAVO |
Este artigo trata do frei carmelita João Lucas do Monte Carmelo, cruel senhor de engenho que foi assassinado pelos seus escravos. |
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O TERREIRO DO ALAKETU E SEUS FUNDADORES: HISTÓRIA E GENEALOGIA FAMILIAR, 1807-1867* |
Este artigo trata da história de fundação e a genealogia familiar dos fundadores do terreiro Alaketo em Salvador, entre os anos de 1807 e 1867. |
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“RAÇA” E FORÇAS ARMADAS NA BAHIA OITOCENTISTA |
Resenha do livro Política racial, estado e forças armadas na época da independência: Bahia, 1790-1850, de Hendrik Kraay. |
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Rio das Rãs memória de uma "comunidade remanescente de quilombo" |
Este artigo trata a sobre a comunidade quilombola do Rio das Rãs, localizada próxima à cidade de Bom Jesus da Lapa, na Bahia. |
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Santos, deuses e heróis nas ruas da Bahia: identidade cultural na Primeira República |
Este artigo trata da religião e religiosidade negra como identidade cultural no pós-abolição. |
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O Museu do Estado da Bahia, entre ideais e realidades (1918 a 1959) |
O artigo revê a trajetória do Museu do Estado da Bahia de 1918 a 1959, com
vistas a identificar as sucessivas práticas museológicas e o engendramento – enquanto se
institucionaliza e consolida-se – dos chamados processos de musealização, que estiveram
também relacionados à personalidade de gestores e de suas expectativas diante das
articulações políticas e sociais, bem como de suas expectativas em relação ao estado da
Bahia. Perpassado por conflitos de diversas naturezas, apontam-se as alterações em seu
modo de funcionamento. No marco cronológico em foco, caracterizam-se três momentos
sucessivos: o da formação como museu histórico; o de consolidação como museu eclético,
com olhos voltados para a história, e o caminho em direção à arte, sob a direção de José
Valladares |
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“Por hoje se acaba a lida”: suicídio escravo na Bahia (1850-1888) |
Este artigo trata do suicídio escravo durante a segunda metade do século XIX, debatendo acerca das teses de loucura e irreligiosidade. |
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O TEATRO NA BAHIA: DA COLÔNIA À REPÚBLICA (1800-1923) |
Este livro trata da História do teatro na Bahia entre os anos de 1800 e 1923. |
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A LAVAGEM DAS ESCADARIAS DO NOSSO SENHOR DO BONFIM DA BAHIA: IDENTIDADE E MEMÓRIA NO FINAL DOS OITOCENTOS. |
Este artigo analisa a importância da lavagem das escadarias
da Igreja de Nosso Senhor do Bonfim, o significado dessa comemoração como um
lugar de memória e a relevância dessa para a elaboração e reelaboração de
identidades, no final do século XIX. |
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Geração de 1870: nação e raça no contexto da Abolição |
O artigo analisa as propostas sociais do engenheiro e abolicionista André
Rebouças, integrante da Geração de 1870, para o Brasil com a aproximação do fim do
cativeiro. Respondendo às preocupações desta Geração sobre o quanto a questão racial
influenciaria no desenvolvimento econômico e no cultural do país, Rebouças elaborou um
projeto de construção de nacionalidade que integrava africanos e seus descendentes no
caminho da civilização e do progresso, tão desejados por essas elites intelectuais. |
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A Independência no palco: o teatro histórico nacional na Bahia, 1857-1861 |
Este capítulo analisa três dramas e um elogio dramático, encenados
durante as comemorações do Dois de Julho, entre 1857 e 1861. Escritas
por Antônio Joaquim Rodrigues da Costa, Agrário de Souza Menezes e
Constantino do Amaral Tavares, as peças faziam parte do projeto
romântico de criar um teatro histórico nacional e do projeto de literatos
baianos de contestar a dominação cultural da Corte. Através das peças,
os teatrólogos destacaram a importância da luta baiana como parte
integral da história da Independência brasileira. Liberais, eles também
enfatizaram a participação popular na luta
inclusive a participação de
mulheres
mas sua visão da sociedade baiana excluía a presença negra. |
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De portugueses a brasileiros: a formatação da identidade nacional nas Minas Gerais (1822-1831) |
O presente artigo analisa os impactos da apropriação do constitucionalismo
na província de Minas Gerais e seus desdobramentos sobre o
processo de construção das identidades coletivas. Para tanto, focaliza as
duas ordens de prioridades que, na conjuntura da crise do Antigo
Regime e sua superação, orientaram as tendências dos grupos locais:
respectivamente, a preservação de antigas autonomias políticas e
econômicas e dos mecanismos consagrados de reiteração das hierarquias
sociais. No contexto da independência, estas prioridades foram
politizadas, direcionando a formação das alianças, dos projetos e das
identidades políticas, que moldaram as grandes redefinições
relativas
ao nacional. |
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O jornal O Paraense e as ideias liberais no Pará de 1822 |
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Salvador e Recôncavo unidos em favor da Independência Brasileira (1821-1823) |
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Sobre ritos cívicos. Alguns aspectos da Aclamação na cultura política do Rio de Janeiro (1818-1822) |
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A lógica territorial nas tramas políticas do período da independência: Pará, 1822-1823 |
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Poesías e Independencias: Doscientos Años de Compañía |
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La democracia de José Martí, contexto, perspectivas y alcance. |
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A comemoração do I Centenário da Independência na América Latina: memórias, identidades, região/nação e relações internacionais |
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A linguagem política do patriotismo à época das independências na América Ibérica liberdades e cidadanias na experiência de autonomia |
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América Latina Independencia Y Revolución |
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Visión Global del Proceso de Independecia en las Américas |
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Apresentação Seminário Internacional Independência nas Américas |
Textos de Apresentação da Revista Seminário Internacional Independência nas Américas: 190 da Independência do Brasil na Bahia. |
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Anais do Seminário 190 anos das Independências das Américas |
Anais do Seminário Internacional Independência nas Américas: 190 de independência do Brasil na Bahia. Contendo: Apresentações: Fátima Fróes (Diretora Geral da FPC)Jacira Primo (Diretora do Centro de Memória da Bahia/FPC); Visión Global del Proceso de Independecia en las Américas: Pablo Adrian Vasquez; América Latina Independencia Y Revolución: Enzo Regali; A linguagem política do patriotismo à época das independências na
América Ibérica 8 liberdades e cidadanias na experiência de autonomia: Marco Antonio Vilella Pamplona (PUC-Rio); A comemoração do I Centenário da Independência na América Latina:
memórias, identidades, região/nação e relações internacionais: Gerson Galo Ledezma Meneses (UNILA); La democracia de José Martí, contexto, perspectivas y alcance: José Antonio Bedia Pulido (Centro de Estudíos Martianos e Universidad de la Habana); Poesías e Independencias: Doscientos Años de Compañía: Julio César Rodríguez Bustos (Universidade Central / Secretaria de Cultura de UsaquénK Colômbia); A lógica territorial nas tramas políticas do período da Independência: André Machado (Unifesp); Sobre ritos cívicos. Alguns aspectos da Aclamação na cultura política
do Rio de Janeiro (1818-1822): Iara Lis Franco Schiavinatto (Unicamp); Salvador e Recôncavo unidos em favor da independência Brasileira
(1821-1823): Marcelo Renato Siquara Silva (UFBA); O Jornal O Paraense e as Ideias Liberais no Pará de 1822: Geraldo Mártires; De portugueses a brasileiros: a formatação da identidade nacional nas Minas Gerais (1822-1831): Ana Rosa Cloclet da Silva (PUC K Campinas/SP); A Independência no palco: o teatro histórico nacional na Bahia,
1857-1861: Hendrik Kraay (University of Calgary) |
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Fundação Pedro Calmon 2007-2014 |
Relatório da Gestão da Fundação Pedro Calmon entre os anos de 2007 e 2014. |
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Ficha técnica Conversando 3 |
Ficha técnica da terceira edição da Revista Conversando com a Sua História. |
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VAQUEIRO: roupa de couro, pele curtida. |
Este artigo trata da tradição dos vaqueiros na Bahia |
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Entre alienistas e juristas: Os loucos e a interdição. |
Este artigo trata do estudo da loucura no século XIX. |
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A homossexualidade no século XIX: Historiografia, fontes, possibilidades e problemas |
Este artigo realiza um balanço
das principais contribuições historiográficas para o estudo do tema da homossexualidade no século XIX, bem como aponta
as possibilidades e problemas encontrados pelo historiador quando trabalha com fontes
datadas do período, visando mostrar que, apesar da pouca quantidade, é possível,
com os devidos cuidados, analisar a produção discursiva sobre a homossexualidade
no século XIX, sobretudo tomando como referências fontes médicas. |
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Rotas da modernidade : trajetoria, campo e historia na atuação de Lina Bo Bardi, 1947-1968 |
Esta tese trata da trajetória da arquiteta italiana Lina Bo Bardi, radicada no Brasil, e de duas de suas obras: o Museu de Arte de São Paulo (MASP) e do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAMB). |
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Ficha Tecnica Resgate 3 |
Ficha tecnica da Revista Resgate da Memória n 03 |
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Rol dos Culpados |
Documentação da Revolta dos Malês. o "Rol dos Culpados" disponível na Revista Resgate da Memória n° 3 |
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Revolta de Itapuã: duzentos anos atrás |
Texto da Revista Resgate da Memória n° 03 ano 2014 |
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O lugar da morte na Revolta da Cemiterada: Bahia, 1836 |
Texto da Revista Resgate da Memória n°03 ano 2014 |
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Salvador em finais do século XVIII |
Texto da Revista Resgate da Memória n°03 ano 2014 |
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As cores da revolução: discutindo as identidades raciais na Sabinada (1837-1838) |
Texto da Revista Resgate da Memória n 03 ano 2014 |
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“A vala comum da ‘raça emancipada’”: abolição e racialização no Brasil, breve comentário. |
Texto da Revista Resgate da Memória n 03 ano 2014. |
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Dois de Julho: a Bahia na independência do Brasil |
Publicação em quadrinhos que ilustra a Guerra de Independência do Brasil na Bahia. |
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Ficha Tecnica Resgate 2 |
Ficha Tecnica Revista Resgate n° 2 |
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Rômulo: Desenvolvimento Regional e Industrialização |
Este livro trata da atuação de Rômulo Almeida; suas ideias e ações que influenciaram e ainda influenciam tanto no desenvolvimento econômico quanto no debate do desenvolvimento regional sob a ótica da redução das desigualdades. |
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Homenagem a Rômulo de Almeida |
Discurso do então senador Luiz Viana Filho em homenagem a Rômulo de Almeida. |
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A Guerreira da Lapinha |
Resenha do Livro A Guerreira da Lapinha de Eliéser Cesar. |
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Madeira de Melo |
Artigo falando do general Madeira de Melo, um dos protagonistas das guerras de independência do Brasil. |
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Joaquim Pires de Carvalho e Albuquerque d’Ávila Pereira |
o Artigo trata do Coronel Santinho, Visconde de Pirajá e membro da família d'Ávila e seu envolvimento nas guerras de independência. |
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Joaquim Inácio de Siqueira Bulcão |
Artigo tratando de Siqueira Bulcão proprietário de terras baiano que apoiou a Independência do Brasil na Bahia. |
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Lord Cochrane |
artigo tratando da participação de Lord Cochrane na Independência do Brasil na Bahia |
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Lima e Silva |
Artigo trata da participação de José Joaquim de Lima e Silva nas Guerras de Independência do Brasil na Bahia |
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General Labatut |
Artigo tratando da atuação do general Labatut nas Guerras de Independência do Brasil na Bahia. |
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Os Caboclos |
Artigo tratando dos Caboclos e sua simbologia no 2 de Julho. |
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Joana Angelica |
Artigo falando sobre a Soror Joana Angélica, assassinada durante uma tentativas de tropas portuguesas de tomar o convento da Lapa |
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Maria Felipa |
Artigo trata de Maria Felipa, itaparicana que lutou nas guerras de independência, |
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Maria Quiteria |
Artigo tratando da trajetória de Maria Quitéria. |
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A Guerra da Bahia: um panorama |
Texto trata das batalhas na guerra pela independência do Brasil na Bahia. |
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Apresentação |
Texto destacando a importancia do 2 de julho. |
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Lord Cochrane e a Independência do Brasil na Bahia |
Transcrição da palestra "Lord Cochrane e a Independência do Brasil na Bahia" no curso Conversando com sua História no ano de 2009. |
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Algazarra nas Ruas: Comemorações da Independência do Brasil na Bahia |
Transcrição da palestra "Algazarra nas Ruas: Comemorações da Independência do Brasil na Bahia" no curso Conversando com sua História no ano de 2009. |
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O 7 de janeiro em Itaparica |
Transcrição da palestra "O 7 de janeiro em Itaparica" no curso Conversando com sua História em 02 de fevereiro de 2014. |
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Editorial Revista Conversando com sua História |
Editorial da Revista Conversando com sua História nº 2 cujo tema remete aos festejos da Independência do Brasil na Bahia. |
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Entrevista: Muniz Ferreira |
Entrevista concedida pelo Prof. Muniz Ferreira em abril de 2014 abordando questões referentes ao golpe de 1964 e ao regime militar na Bahia. |
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Densa Correnteza de Poesia e Drama |
Resena do livro Beira de Rio, Correnteza: ventura e danação de um salta-muros no tempo da Ditadura do escritor Carlos Barbosa. |
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Prostituição convenção de gênero identidade feminina no sertão baiano (1930-1960). |
Transcrição de palestra |
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Experiência e trajetória de jovens negros diferentes narrativas sobre masculinidade no subúrbio ferroviário de Salvador |
transcrição de palestra |
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Construindo um campo de conhecimento na história. |
Transcrição da palestra da professora Ana Alice Alcântara Costa realizada no Curso Conversando com sua História em 12 de maio de 2014. |
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Editorial Revista Conversando com sua História |
Editorial da Revista Conversando com sua História numero 1,tema: Mulher e Gênero. |
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2 de Julho: 190 anos de Independencia do Brasil na Bahia |
Revista em quadrinho contando a Historia da Independência do Brasil na Bahia. |
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Cidade em Campo |
Piloto de uma série de mini-documentários produzido pelo, Mê de Conteúdo, com recursos do Governo do Estado da Bahia - Fundo de Cultura. O programa visa discutir a relação entre o futebol e os espaços urbanos, a forma como e esporte deixa a sua marca na cidade e como a sociedade se relaciona com esse esporte, considerado o mais popular do Brasil. |
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Tabela da Copa 2014 |
Tabela da Copa do Mundo 2014. |
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Documentação Encontada na Base Aérea de Salvador |
Analise de parte da documentação resgatada na Base Aérea de Salvador. |
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Pelo direito à memória e à verdade |
O artigo discute o direito à memoria e o acesso aos arquivos oficiais sobre as pessoas que foram perseguidas, processadas ou desapareçam sob o Regime Militar (1964-1985). |
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Labaredas da História |
O artigo discute a queima,na Base Aérea de Salvador, dos documentos referentes ao Regime Militar(1964-1985). |
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Acesso aos Arquivos da Ditadura: “Nem Perdão, nem Talião: Justiça!” |
O trabalho abordada as questões referentes à Memória do período militar no Brasil (1964-1985) e ao acesso à documentação referente ao período. |
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A dança das Aiabás : dança, corpo e cotidiano das mulheres de Candomblé |
Este é um estudo sobre a dança do candomblé e o papel fundamental do corpo e da dança na religião dos orixás. |
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A BAHIA DEMOCRÁTICA DE DIREITO: O 16 DE MAIO E AS DIFICULDADES REGIONAIS PARA A CONCRETIZAÇÃO DE UM NOVO PARADIGMA |
Este artigo trata da repressão realizada sobre estudantes que manifestavam-se em uma caminhada em prol a cassação do mandato do então senador Antônio Carlos Magalhães em 16 de maio de 2001, na faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia. |
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Bembé do Largo do Mercado : memória sobre o 13 de maio |
Esta dissertação tem como objetivo analisar a construção da memória social sobre o 13 de Maio com foco na Festa do Bembé do Largo do Mercado que acontece na cidade de Santo Amaro da Purificação no recôncavo baiano. |
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GUERREIR@S DO TERCEIRO MUNDO: Identidades negras na música Reggae da Bahia (anos 80/90) |
Este estudo analisa as manifestações étnico-identitárias de negritude a partir dos
registros fonográficos da música Reggae produzidos na Bahia, entre os anos 80 e 90, e como o reggae – se constituiu em um forte referencial simbólico das políticas culturais
no Atlântico Negro. |
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O REGGAE DE CACHOEIRA PRODUÇÃO MUSICAL EM UM PORTO ATLÂNTICO |
Este trabalho traz uma investigação da trajetória do Reggae em Cachoeira –
cidade do Recôncavo baiano – identificando e descrevendo artistas e grupos que passaram a partir da década de 80 a adotar o ritmo como expressão estética preferencial. A pesquisa se dispõe a tratar do processo de troca simbólica e material dessa versão local da cultura negra do Atlântico, centrando-se no processo de (re) construção de identidades, tendo uma conexão com a indústria do lazer e da música. |
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A aproximação cultural entre o reggae jamaicano e o discurso de Edson Gomes |
Este texto tem o objetivo de demonstrar que a música de Edson Gomes, principal ícone da música reggae na Bahia, traz em suas canções um discurso de afirmação étnica e de militância negra, comparando-o ao rastafarismo. |
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DIÓGENES REBOUÇAS: MULTIPLICIDADE E DIVERSIDADE NA PRODUÇÃO DE UM ARQUITETO BAIANO |
Este artigo trata das atuações e obras do urbanista e arquiteto Diógenes Rebouças, com destaque para as suas obras. |
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Discurso de Posse de Mãe Stella de Oxóssi na Cadeira Numero 33 da Academia de Letras da Bahia |
Discurso de posse da Ialorixá Mãe Stella de Oxóssi na Cadeira de N° 33 da ABL. |
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LIA ROBATTO – Coréografa |
Entrevista com a coreógrafa Lia Robatto para o Projeto Gestão e Produção Cultural na Bahia cujo objetivo é a realização de entrevistas e gravação de depoimentos em vídeo com produtores, gestores, artistas e pesquisadores de destaque na área da cultura no Estado, com o intuito de contribuir para uma maior reflexão sobre o tema. |
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Malê Debalê: uma origem, uma tribo, uma festa |
Neste artigo são apresentados os elementos constitutivos que motivaram a fundação, em 1979, do bloco afro Malê Debalê, que, por suas ações espetaculares, principalmente no carnaval baiano, se tornou a entidade mais representativa da cultura negra de Itapuã. O bloco é identificado ao conceito maffesoliano de “tribo”, são descritos os símbolos de sua prática espetacular, reconhecidos por sua presença na vida política e cultural de Salvador e evidencia-se a importância do caráter festivo na constituição e na renovação constante do grupo. |
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Diogo Álvares, o Caramuru, e a fundação mítica do Brasil |
Este artigo analisa a construção da história de Diogo Álvares, o Caramuru, que tem se constituído, desde o século XVI, em uma das narrativas preferidas de brasileiros, portugueses e pessoas de outras nacionalidades quando querem falar a respeito do Brasil e estabelecer uma origem para o país. É uma antiga história arraigada na cultura brasileira, importante para a formação de uma certa ideia de nação, que tem transitado com facilidade do erudito ao popular e à comunicação de massas. |
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Documentação encontrada na Base Aérea de Salvador, referente ao Periodo da Ditadura Militar |
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Pequenos Notáveis: Dorival Caymmi |
Biografia de Dorival Caymmi realizada para o projeto Pequenos Notáveis, que incentiva crianças à inserção musical. |
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Dorival Caymmi: o centenário do músico da Era do Rádio |
Revista Lusofonia dedicada ao centenário de Dorival Caymmi |
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“O DENGO QUE A NEGA TEM”: REPRESENTAÇÕES DE GÊNERO E RAÇA NA OBRA DE DORIVAL CAYMMI |
Artigo que realiza a análise das músicas de Dorival Caymmi sob as questões de gênero e raça. |
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O portador inesperado – a obra de Dorival Caymmi (1938-1958) |
O portador inesperado – a obra de Dorival Caymmi (1938-1958) é uma
investigação que tem por objetivo traçar um mapeamento parcial da recepção da
crítica cultural à obra de Dorival Caymmi, compositor e cantor da Música Popular
Brasileira, de 1938 a 1958, a partir da descrição de horizontes de expectativa
subjacentes à circulação da produção do artista baiano. Este período compreende
desde a estréia do artista no Rio de Janeiro até o surgimento da Bossa Nova,
responsável pela mudança da canção popular brasileira nos anos 1950. |
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O imaginário da cidade de Salvador nas canções de Dorival Caymmi – uma reflexão geográfica |
Este artigo trata do imaginário acerca da Cidade do Salvador tendo como ponto de partida para a observação as músicas de Dorival Caymmi |
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Le Politique et l´Économique dans une société esclavagiste - Bahia, 1820-1889 |
Esta tese trata da política e economia na Bahia escravocrata no Século XIX. Relacionando estes temas à escravidão vigente no período. |
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Revista Resgate e Memória |
Esta revista relata a importância dos documentos queimados na Base Aérea de Salvador para o conhecimento da História da Bahia entre os anos de 1964 e 1985 |
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Movimento 5 a 11/11/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 05 a 11 de Novembro de 1979 cuja manchete destaca "O assassinato que revoltou São Paulo” trata da morte do operário Santo Dias pela ditadura. Este número traz também a relação entre comunismo e religião e também a questão da atuação das multinacionais no país.
Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país.
Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 29/10 a 4/11/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 29 de Outubro a 04 de Novembro de 1979 cuja manchete destaca "Divida fora de controle. O Brasil na mão dos banqueiros” destaca a situação de crise economia a qual o Brasil passava no período final da Ditadura Militar.
Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país.
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Movimento 15 a 21/10/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 15 a 21 de Outubro de 1979 cuja manchete destaca "Os planos do Dr. Tancredo” colocando Tancredo Neves como a oposição na qual Figueiredo confia. Conta ainda reportagens sobre: saldo da eleição da UNE e a corrupção do futebol.
Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país.
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Movimento 17 a 23/9/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 17 a 23 de Setembro de 1979 cuja manchete destaca "Arraes, uma estrela que sobe”. Conta ainda reportagens sobre: a avaliação da Guerrilha do Araguaia por um guerrilheiro e a disputa da UNE por cinco correntes.
Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país.
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MOvimento 9 a 15/7/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 09 a 15 de Julho de 1979 cuja manchete destaca "Araguaia”, “Eu vi a degola do líder da guerrilha” reportagem especial sobre a Guerra do Araguaia. Conta ainda reportagens sobre: Petrobras, anistia do governo e contra a extinção do MDB.
Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país.
Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 26/2 a 4/3/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 26 de Fevereiro a 04 de Março de 1979 cuja manchete destaca "Hugo Abreu agita o mar de lama” reportagem sobre a espionagem militar, multinacionais e a rejeição da população à ditadura. Conta ainda reportagens sobre: a Guerra do Vietnã e a disputa entre URSS e China.
Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país.
Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 8 a 14/10/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 08 a 14 de Outubro de 1979 cuja manchete destaca "Comunistas: a batalha da legaidade” reportagem com João Amazonas do PC do B e Luis Carlos Prestes do PCB. Conta ainda reportagens sobre: as greves de 79, eleições da UNE e sobre a alta-prostituição.
Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país.
Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 13 a 19/8/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 13 a 19 de Agosto de 1979 cuja manchete destaca "Fala o líder do PC do B” entrevista com João Amazonas, secretário geral do Partido Comunista do. Conta ainda reportagens sobre: Simonsen, a queda e a crise e também uma reportagem sobre Paulo Freire
Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país.
Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 30/7 a 5/8/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 30 de Julho a 05 de Agosto de 1979 cuja manchete destaca "As denúncias dos oficiais da PM” denunciando os métodos de tortura ocorridos em São Paulo e como a CIA influenciou para a mudança do fardamento da PM carioca. Conta ainda reportagens sobre: teatro no subúrbio, partidos políticos e suas representações e informações sobre a conjuntura da Nicarágua.
Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país.
Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 23 a 29/7/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 23 a 29 de Julho de 1979 cuja manchete destaca "Nicarágua: vitória do povo armado", uma análise da tomada do poder na Nicarágua. Conta ainda uma reportagem sobre “O mar de lama do entreguismo” tratando sobre os 15 anos de política antinacional e a abertura da economia para o capital e indústria extrangeiros.
Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país.
Material cedido pela CESE para digitalização. Observação: Jornal incompleto |
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Movimento 16 a 22/7/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 16 a 22 de Julho de 1979 cuja manchete destaca "Vende-se", tratando da crise econômica, contratos de risco e como a influência norte americana começa a diminuir. Conta ainda uma reportagem sobre o Pasquim com Ziraldo, Jaguar, Millor e Henfil; uma reportagem sobre os partidos com textos de: Fernando H. Cardoso, Duarte Pereira, Alberto Goldman e Wagner Lima (representante de Lula)
Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país.
Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 16 a 22/6/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 16 a 22 de Junho de 1979 cuja manchete destaca "Fala Prestes", de Moscou, o secretário geral do Partido Comunista Brasileiro fala sobre o governo Figueiredo, anistia, as greves, URSS e China . Conta ainda uma reportagem sobre o Pasquim com Ziraldo, Jaguar, Millor e Henfil; uma reportagem sobre os partidos que ficaram clandestinos e também sobre a anistia.
Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país.
Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 11 a 17/6/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 11 a 17 de Junho de 1979 cuja manchete destaca "Novos partidos: quem é quem" sobre a reforma partidária que estava sendo discutida. Conta ainda com as seguintes chamadas: Um pedaço do Brasil pode deixar de ser nosso e o governo popular que estava surgindo na Nicarágua. Observação: jornal incompleto
Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país.
Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 4 a 10/6/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 4 a 10 de Junho de 1979 cuja manchete destaca "Os relatórios militares sobre a Jari". Conta ainda com as seguintes chamadas: O monopólio da imprensa brasileira, O poder militar no Brasil e a vitória dos estudantes no Congresso da UNE ocorrido em Salvador. Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 30/4 a 6/5/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 30 de Abril à 06 de Maio de 1979 cuja manchete destaca "Linha dura obrigada a engolir sapos" sobre como a linha dura foi obrigada a recuar diante de escandalos. Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 23 a 29/4/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 23 a 29 de Abril de 1979 cuja manchete destaca "A rebelião dos funcionários" destacando a motivação para greve ocorrida no ABC Paulista. Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país.Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 2 a 8/4/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 02 a 08 de Abril de 1979 cuja manchete destaca "A greve no ABC: fim do primeiro tempo" destacando o fato de que o governo recuou e admitiu o retorno de Lula para o sindicato. Esta edição possui também um artigo de Noan Chonsky sobre "De onde vem o terror". Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 26/3 a 1°/4/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 26 de Março a 1° de Abril de 1979 cuja manchete destaca "O Brasil ia invadir o Uruguai" destacando o plano do general Breno Borges Fortes para a invasão. Trata também da deposição de Lula à frente do sindicato durante a greve pelos militares . Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 19 a 25/3/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 19 a 25 de Março de 1979 cuja manchete destaca "A greve dos 80 mil" com um especial sobre a greve operária ocorrida em São Bernardo. Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 12 a 18/3/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 12 a 18 de Março de 1979 cuja manchete destaca "Figueiredo: A ditadura quer sair em ordem", que faz um balanço sobre a posse de figueiredo e seus 22 ministros. Também temos a reivindicação do Congresso das mulheres por igualdade no trabalho e no amor Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. Material cedido pela CESE para digitalização. Observação: Jornal Incompleto |
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Movimento 5 a 11/3/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 05 a 11 de Março de 1979 cuja manchete destaca "Inédito: Quem deu dinheiro para a ditadura" tratando do financiamento do sistema politico repressor. Nesta edição também está disponível uma reportagem sobre a defesa de Moniz Bandeira a Brizola e ao PTB. Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país |
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Movimento 19 a 25/2/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 19 a 25 de Fevereiro de 1979 cuja manchete destaca "Irã: Vitória da Revolução". Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. |
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Movimento 12 a 18/2/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 12 a 18 de Fevereiro de 1979 cuja manchete destaca "A tragédia das chuvas: o céu não é o culpado" sobre a não reação do governo à tragédia natural. Nesta edição também está disponível uma reportagem sobre Delfin Neto, um homem sem princípios, e o depoimento de um brasileiro que foi sequestrado no Uruguai. Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. |
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Movimento 12 a 18/11/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 12 a 18 de Novembro de 1979 cuja manchete destaca "Este general comandou os torturadores". Conta ainda com as seguintes chamadas: As bombas na Igreja; Trotsky por Mario Pedrosa; Futebol, Delfim intervém; Estupro, crime sem castigo; Como morreu o operário Santo Dias da Silva. Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. |
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Movimento 19 a 25/11/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 19 a 25 de Novembro de 1979 cuja manchete destaca "Uma Comunista ataca o machismo". Conta ainda com as seguintes chamadas: Khomeini desafia Carter; Nova Crise do Petróleo, a Economia Mundial à beira do desastre . Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país |
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Movimento 5 a 11/2/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 05 a 11 de Fevereiro de 1979 cuja manchete destaca "As acusações secretas contra Delfin" destacando a corrupção ocorrida enquanto Delfin Neto foi ministro da agricultura. Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 22 a 28/1/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 22 a 28 de Janeiro de 1979 cuja manchete destaca: Uruguaios sequestradores, Mulher, e uma reportagem com Raimundo Faoro. Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 26/11 a 2/12/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 26 de Novembro a 02 de Dezembro de 1979 cuja manchete destaca "Tio Sam acuado no Oriente". Conta ainda com as seguintes chamadas: Todos os homens de Delfim, a nova gang chega no Planalto; MDB, o fim dos velhos partidos . Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 15 a 21/1/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 15 a 21 de Janeiro de 1979 cuja manchete destaca "Os documentos do Golpe Militar pela democracia: pela primeira vez são pulicados os planos de ação dos grupos militares que acreditavam poder chegar rapidamente ao Estado de Direito". Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. |
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Movimento 24 a 30/12/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 24 a 30 de Dezembro de 1979 cuja manchete destaca quatro temas: A tradição do quebra-quebra (trasporte), O petróleo sem controle, A vida com a inflação galopante e uma mensagem de esperança. Nesta edição também está disponível uma reportagem sobre o centenário de Stalin. Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 1 a 7/1/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 01 a 07 de Janeiro de 1979 cuja manchete destaca "O Bilionário Réveillon da Light". Nesta edição também está disponível uma reportagem sobre a defesa de Moniz Bandeira a Brizola e ao PTB. Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 31/12/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 31 de Dezembro de 1979 cuja manchete destaca "Luta Armada". Esta edição especial traz com destaque argumentos de porque a luta armada não funcionou com depoimentos de: Apolônio de Carvalho, Franklin Martins, Hércules Corrêa, José Genoíno Neto, Mario Carvalho de Jesus e Fernando Portela. Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 6 a 12/8/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 06 a 12 de Agosto de 1979 cuja manchete destaca "A Anistia e dossiê do terror" Teotônio Vilela fala ao Movimento após ouvir relatos de presos políticos e vítimas da repressão. Nesta edição também está disponível uma reportagem sobre a greve da construção civil e dos caminhoneiros em Minas Gerais. Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 2 a 7/7/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 02 a 07 de Julho de 1979 cuja manchete destaca "Anistia" enfocando o encontro dom Roma, A batalha interna e a postura a ser adotada pelo MDB. Nesta edição também está disponível uma reportagem sobre a retomada da direita com suas patrulhas ideológicas. Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país.Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 27/8 a 2/9/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 27 de Agosto a 02 de Setembro de 1979 cuja manchete destaca "Como desapareciam os mortos da ditadura". Nesta edição também está disponível uma análise de conjuntura: Para onde vai o Brasil com textos de Fernando H. Cardoso, Hugo Abreu, Moniz Bandeira e Olívio Dutra. Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 10 a 16/9/79 |
Jornal Movimento de circulação com correspondentes em todo o país. Edição de 10 a 16 de Setembro de 1979 que trata sobre os médicos que acompanhavam as sessões de tortura. Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país.
Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Movimento 20 a 26/8/79 |
Edição do Jornal Movimento do dia 20 a 26 de Agosto de 1979 cuja manchete chama para os documentos de Marighella. Possui também notícias a cerca da anistia e das greves que estavam acontecendo país a fora. Movimento: Jornal de circulação nacional com correspondentes em todo país. Material cedido pela CESE para digitalização. |
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Direito à memória e à verdade : luta , substantivo feminino |
Texto sobre a ditadura militar 1964 - 1985 , tendo como centro a dimensão feminina. |
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Direito à Memória e à Verdade : histórias de meninas e meninos marcados pela ditadura |
Textos abordando histórias de jovens marcados pela ditadura militar. |
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Verdade , memória e justiça : um debate necessário |
A obra discute através de vários artigos as relações entre a concepção de verdade,justiça e a memória da ditadura militar 1964 - 1985. |
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Arquivos da repressão e da resistência : comunicações do I Seminário Internacional Documentar a Ditadura |
Conjunto de artigos sobre a ditadura militar apresentados em Seminário. |
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Aventura e desventuras de um estudante: uma peça proibida. |
Esse artigo é uma apresentação e análise
contextualizada da peça “Aventuras e desventuras de um estudante”. Proibida pela direção do Colégio Estadual da Bahia, a peça transformou-se no pivô de uma greve de estudantes que lutando pela liberdade de expressão enfrentaram autoridades civis
e militares no Estado da Bahia no ano de 1966, em plena ditadura. Ancorado em um leque de fontes que engloba arquivos escolares, jornais da época, arquivos pessoais, documentos da repressão e depoimentos de protagonistas e contemporâneos, o artigo é uma contribuição historiográfica acerca do movimento estudantil no período da ditadura militar e do papel desempenhado pelo teatro. |
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Aventura e desventuras de um estudante. |
Peça Teatral escrita por Carlos Sarno em Salvador - BA em 1966 para o Grupo Amador Estudantil da Bahia - GATEB, do Colégio Estadual da Bahia - Central,nunca foi encenada. |
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Direito à verdade e à memória : Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos |
Este livro tem como objetivo contribuir para que o Brasil avance na consolidação do respeito aos Direitos Humanos. |
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Direitos das mulheres e injustiça dos homens de Nísia Floresta: literatura,mulheres e o Brasil do século XIX. |
Texto aborda a autora inglesa que se tornou o principal nome em defesa dos direitos das mulheres. |
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Fazendo gênero na historiografia Baiana |
O texto aborda diversos aspectos das mulheres na Bahia,como gênero,religiosidade,educação. |
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As donas no poder mulher e política na Bahia |
O texto aborda a participação da mulher baiana nas esferas do poder local. |
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A face feminina do complexo metal-mecânico:mulheres metalúrgicas no Norte e Nordeste. |
O livro aborda o trabalho feminino nas metalúrgicas do Brasil,as suas desigualdades de gênero e os contrastes regionais. |
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Estudos de gênero e interdisciplinaridade no contexto baiano |
O livro aborda o estudo de gênero e interdisciplinaridade no contexto baiano. |
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Mulheres em luta por uma vida sem violência |
Cartilha falando sobre a violência contra a mulher no Brasil. |
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Aos pés dos pretos e pretas quitandeiras : experiências de trabalho e estratégias de vida em torno do primeiro mercado público de desterro - 1840 -1890 |
Trata da construção,em 1851,do primeiro Mercado Público de Desterro(atual Florianópolis).A dinâmica em torno do mercado é utilizada para investigar as disputas políticas relacionadas à ocupação deste espaço,as expectativas de liberdade e autonomia de homens e mulheres africanos e seus descendentes. |
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Mulheres de fonte e rio : solicitação no confessionário, misoginia e racismo na Bahia setecentista |
Analisa um tipo de delito perseguido pela inquisição portuguesa, quando os padres confessores incorriam no assédio às suas filhas espirituais no confessionário. |
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As donas do canto o sucesso das estrelas-intérpretes no Carnaval de Salvador |
Este trabalho trata-se das três estrelas que se construíram na recente história do
nosso Carnaval. Carnaval que já transita nos circuitos pop. A cultura carnavalesca mantém interseções com outras dinâmicas musicais, empresariais, mercadológicas, propagandísticas. A cantora de Carnaval
não é mais somente cantora de Carnaval. É uma operária de sua própria divinização, zeladora permanente de seu próprio estrelato. |
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Capitalismo no carnaval de Salvador : o trabalho precário dos “cordeiros” |
O presente trabalho analisa a empresa capitalista denominada bloco de carnaval,
especificamente, o bloco de corda no carnaval de Salvador, Bahia.
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CARNAVAL: AS CORES DA MUDANÇA |
Este artigo realiza comparações entre os diversos modelos de carnaval |
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60 anos de Trio Elétrico |
O documentário conta a história do trio elétrico, com destaque para as inovações musicais e tecnológicas que aconteceram ao longo de seis décadas. |
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A mãe da sabedoria |
Artigo que relata a vida de Maria Escolástica da Conceição Nazareth, a Mãe Menininha do Gantois. |
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A Festa das Yabás e o Festival de Yemanjá: sob a ótica da história |
O Artigo analisa “A Festa das Yabás (Iabás)” e o “Festival de Yemanjá (Iemanjá)”, com o intuito de relacionar estes eventos à Micro-História e à Antropologia Interpretativa tomando-os como via de acesso à história social e cultural de um grupo. |
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Símbolos do Povo de Santo na Festa de Iemanjá: uma análise interdisciplinar entre a Geografia Cultural, Fotografia e Memória |
O presente artigo através de uma abordagem interdisciplinar envolvendo a Geografia Cultural, a Fotografia e a Memória aborda através do estudo da paisagem que permite identificar os elementos culturais dos grupos afro brasileiros, os quais são repletos de símbolos e que tecem uma encruzilhada de pensamentos, valores, crenças respaldadas, principalmente, pela oralidade para analisar a Festa de Iemanjá no rio Vermelho. |
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Iemanjá: imagens arquetípicas da Grande Mãe na diáspora |
O artigo analisa os diferentes arquétipos associados à figura Iemanjá durante a chamada diáspora africana. |
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Dois de fevereiro, Dia de Iemanjá, Dia de Festa no Mar |
O artigo analisa as ritualidades dos festejos de 2 de fevereiro, quando se comemora, em Salvador (Bahia), o dia de Iemanjá cujas raízes estão no candomblé, na fé e confiança na ação protetora de Iemanjá que o trabalho cotidiano nas águas do mar requer. |
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Castro Alves: o poeta da liberdade |
Adaptação para quadrinhos da Historia do Poeta Castro Alves. |
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Maria Quitéria: a injustiçada |
Adaptação para quadrinhos da Historia da Heroína do 2 de Julho Maria Quitéria. |
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Feira de Santana: do nascimento à emancipação |
Adaptação para quadrinhos contando a historia da Cidade de Feira de Santana |
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Helio Lage |
Conjunto de tiras selecionadas do cartunista Lage sobre temas diversos, destacando-se a política. |
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Ânsia de Amar |
Compilação das tiras publicadas no Caderno de Cultura da Tribuna da Bahia que abordam os relacionamentos afetivos e sexuais de forma debochada e picante. |
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São Jorge da Mata Escura |
Ficção. narra a historia do personagem central, traçando uma cronica da cidade de Salvador. |
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A Banda: onde o humor abunda e vicia |
Revista satírica, abordando questões políticas e do cotidiano da Bahia na década de 80 de forma ácida e bem humorada. |
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Humor Grafico na Bahia |
Artigo tratando da historia do quadrinho satírico na Bahia, do Império ate os dias atuais. |
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A religiosidade afro-brasileira nos quadrinhos. |
Os quadrinhos sempre abordaram temas religiosos, desde as primeiras adaptações do
Antigo Testamento até a biografia de Buda. No Brasil, as religiões de matriz africana
historicamente foram representadas nos quadrinhos de forma negativa, associadas a rituais
de magia negra. Somente em tempos recentes, houve uma mudança com uma melhor
compreensão dos papéis das entidades e dos ritos do candomblé e da umbanda. |
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O IMPERATIVO SINGULAR EM HISTÓRIAS EM QUADRINHOS BAIANAS |
O presente artigo tem como primórdio analisar a expressão variável do imperativo singular em Histórias em quadrinhos (HQ) baianas, representando a capital, Zona Urbana – Salvador com o Fala Menino! e outra representando a Zona Rural da Bahia, o Sertão – Jacobina com o Xaxado, ambas extraídas dos sites dos autores baianos. |
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LUTA RELIGIOSA OU LUTA POLÍTICA? O LEVANTE DOS MALÊS DA BAHIA SEGUNDO UMA FONTE ISLÂMICA* |
Artigo que relata a Revolta dos Malês do ponto de vista de um muçulmano, o viajante al-Baghdadi. |
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Folha Literária - Levante dos Malês |
Edição abordando o Levante liderado por negros islâmicos, cativos e libertos, conhecidos como malês, que se rebelaram contra a sociedade escravocrata brasileira. Aconteceu entre os dias 25 e 27 de janeiro de 1835 na cidade de Salvador, na Bahia. Última grande revolta de africanos no Brasil, o Levante dos Malês marcou o fim de um longo período pontuado por rebeliões escravas no Brasil que balançaram as estruturas do Estado escravista. |
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A Importância da Chegada da Família Real Portuguesa para o Ensino Médico e a Medicina Brasileira |
Quase três séculos se passaram sem que houvesse qualquer desenvolvimento na prática médica na maior colônia portuguesa. Esse comportamento era proposital para impedir a autonomia do território colonial. Com a fuga da família real para o Brasil em 1808, por motivos políticos, houve necessidade de executar profundas mudanças nesse contexto. Os autores deste trabalho fazem uma revisão bibliográfica procurando enfatizar a importância dessas modificações ocorridas para o ensino médico e da medicina brasileira. |
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Caminheiro Sem Rumo |
O livro, ambientado na pequena cidade de Entre-Rios, onde o autor nasceu, fruto de suas lembranças de infância, retrata os costumes, a região e a simplicidade do seu povo. |
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O papel das mulheres negras/baianas (entidades) no cortejo da festa do Bonfim sob a ótica da mídia publicitária. |
O objetivo deste artigo é discutir o papel das mulheres negras/baianas (representantes dos
terreiros de Candomblé) no cortejo da festa do Senhor do Bonfim, em Salvador, nas últimas
décadas do século XX, associado à publicidade |
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As lavagens nas festas católicas de Salvador-BA |
Este artigo trata do lugar, o papel e a importância das festas no conjunto das
manifestações da religiosidade popular católica na Bahia no século XIX,
especialmente dos conflitos entre tais devoções e o clero dentro do processo de
romanização da Igreja Católica e os resultados para os grupos devocionais. |
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Jovens da Periferia de Salvador: os Bondes |
O trabalho aborda um fenômeno da juventude urbana contemporânea que se autodenomina bonde ou família e envolve jovens de 14 a 24 anos com origem nas periferias da cidade de Salvador. Esses novos agrupamentos sociais juvenis nascem através de ferramentas de comunicação disponíveis na internet e deslocam-se das zonas periféricas das cidades para os shopping centers, espaços público-privados que concentram os desejos de consumo de grande parte da população e que funcionam como limites entre as classes e entre espaços de sociabilidade dos diversos estratos sociais. |
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INDIVÍDUO E SOCIEDADE EM ELOMAR FIGUEIRA MELLO |
Nenhuma música está dada de antemão, havendo a necessidade de considerar as várias influências auditivo-culturais que um compositor sofreu ao longo de sua aprendizagem musical. Desse modo, minha análise será centrada em Elomar
Figueira Mello, cuja produção vai de 1968 a 2008 |
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Peregrinos do sertão profundo: uma etnografia da música de Elomar Figueira Mello |
Este trabalho tem como foco da investigação o fazer musical do compositor baiano Elomar Figueira Mello, na sua intenção de comunicar uma experiência do sertão através de seus discos e em suas apresentações pelos palcos de teatros e salas de concerto metropolitanas |
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O Babalaô fala: a autobiografia de Martiniano Eliseu do Bomfim |
Autobiografia do Babalaô Martiniano Eliseu do Bomfim |
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Stockholm Review of Latin American Studies |
Textos de vários autores,como Lisa Earl Castillo, Márcia Leitão Pinheiro, Nahayeili Juárez Huet entre outros, abordando expressões e representações da religiosidade africana na diáspora. |
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Ilê Axé Iyá Nassô Oká Terreiro da Casa Branca do Engenho Velho |
Laudo Antropológico de autoria do professor doutor Ordep José Trindade Serra |
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O Uso de Fotografias de Africanos no Estudo Etnográfico de Manuel Querino. |
Este artigo analisa o ensaio etnográfico empreendido por Manuel Querino: A raça africana e seus costumes na Bahia, procurando entender como o autor utilizou a terminologia da evolução cultural para destacar a contribuição dos africanos na cultura baiana. |
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De escravo a (rico) liberto: a trajetória do africano Manoel Joaquim Ricardo na Bahia oitocentista |
Artigo originado da palestra “Mobilidade social entre escravos na Bahia oitocentista: o caso do africano Manoel Joaquim Ricardo” e trata da trajetória de vida de um escravo baiano que foi de cativo a liberto rico. |
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Marcelina da Silva e seu mundo: novos dados para uma historiografia do Candomblé Ketu. |
Texto aborda a história do primeiro Candomblé do Brasil,o Ilê Iyá Nassô Okâ, também conhecido como a Casa Branca do Engenho Velho e seus fundadores. |
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Sou Brasileiro: história dos Tabom, afro-brasileiros em Acra, Gana |
O texto trata dos retornados a África, na região de Gana, conhecidos como Tabom. |
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Agudás - de africanos no Brasil a brasileiros na África |
O texto aborda a presença de escravos retornados do Brasil na região da África conhecida como Costa dos Escravos e sua influência nessa região. |
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Para Africano Ver: intercâmbios africano-baianos na reinvenção da democracia racial, 1961-63 |
O trabalho trata do retorno da Agudá, Romana da Conceição, ao Brasil como convidada oficial do Itamaraty entre 17 de maio e 8 de agosto de 1963, abordando questões referentes a história dos retornados. |
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Cantos Gravados por Pierre Verger |
Vídeo mostrando membros do Terreiro Casa de Oxumarê diante das gravações feitas por Verger de cânticos do terreiro na década de 50. |
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A Cidade sobre Trilhos: o bonde e as transformações urbanas de Natal-Brasil (1908-1929) |
O objetivo deste estudo é apontar elementos para o entendimento do papel dessas redes técnicas circulatórias (transporte publico) na estruturação do espaço intra-urbano. Os bondes foram meios fundamentais no processo de integração de determinadas frações urbanas e de estímulo à ocupação de outras, configurando, destarte, a Natal da primeira metade do século XX. |
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De forasteiro a unanimidade: a interventoria de Juracy Magalhães na Bahia (1931-1934) |
Esta dissertação tem como foco a política baiana, na primeira metade dos anos 1930. Centrando a análise na figura de Juracy Magalhães, que ocupou a interventoria do estado da Bahia de agosto de 1931 a outubro de 1934, quando foi eleito, de forma indireta, para governador do estado. O objetivo principal deste trabalho é identificar quais estratégias de Juracy Magalhães permitiram que, em um curto espaço de tempo, o tenente cearense assumisse o controle político da Bahia. Ou seja, entender como o militar cearense, considerado um forasteiro na Bahia, consegue se transformar numa das mais importantes lideranças políticas do estado. Enfim, estudaremos o período de 1931 a 1934, que corresponde aos anos em que Juracy Magalhães edificou sua forma de atuação na política baiana. |
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O "dia de São Bartolomeu" e o "carnaval sem fim": o quebra-quebra de ônibus e bondes na cidade de São Paulo em agosto de 1947 |
Este texto tem por objetivo analisar o quebra-quebra de ônibus e bondes ocorrido na cidade de São Paulo em 1° de agosto de 1947. O fim da guerra e a derrocada do Estado Novo configuram um novo cenário político e social no Brasil, em que as aspirações populares vêm à tona com enorme força. |
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Entre burros e empurrões: uma história dos bondes elétricos em São Luís (1924-1966) |
O trabalho apresenta a história dos bondes elétricos na capital maranhense, atendo-se aos aspectos da implantação e do gerenciamento do serviço de bonde elétrico em São Luís até o seu fim (1924-1966). |
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Modificações na Infraestrutura de Santos durante a rarefação dos Bondes no período ditatorial |
O artigo aborda as questões relacionadas ao transporte público de Santos no período ditatorial, quando a cidade perdeu sua autonomia e tornou-se Território de segurança Nacional, abordando ainda a História do bonde no Brasil e em Santos sua modernização, decadência e fim. |
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Fortaleza de Ônibus: Quebra-quebra, lock out e liberação na construção do serviço de transporte coletivo de passageiros entre 1945 e 1960 |
O trabalho pretende reconstruir o processo de formação do sistema de transporte coletivo de passageiros realizado por ônibus em Fortaleza entre 1945 a 1960, os anos posteriores à retirada de circulação dos bondes elétricos da Ceará Light, no final do ano de 1947, assinalando as transformações da cidade e as condições da mobilidade pública no decorrer dos anos de 1950. |
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Os passageiros no teatro das ruas: mobilizações de usuários de bondes no Rio de Janeiro (1879-1902) |
O trabalho analisa as manifestações de usuários de bondes no Rio de Janeiro entre o final do século XIX e início do XX, período em que o transporte foi um importante polo de mobilização das classes subalternas, tanto em termos dos protestos de passageiros quanto dos trabalhadores diretamente envolvidos. |
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Fotografia - Salvador, 1929-1941 |
Publicado nos Anais Eletrônicos II Encontro Estadual de História ANPUH-BA, o texto pretende apresentar aspectos do estudo do espaço urbano do Centro da Cidade do Salvador de 1928 a 1941. Como as percepções dos espaços, pelos sujeitos sociais ao exercerem sua experiência no cotidiano, problematizando a presença de agentes sociais pertencentes tanto às classes opressoras como às classes subalternas. |
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Modernização urbana, imprensa e cotidiano: bondes elétricos e acidentes em Belém |
Apresentado no IX Encontro Nacional de Historia - Associação Nacional de Historia - Seção Rio Grande do Sul, este trabalho pretende, a partir da análise de registros jornalísticos publicados entre 1906 e 1908, discutir um aspecto intrínseco à implantação dos bondes elétricos em Belém: os acidentes e sua repercussão junto à imprensa local. |
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Carta de D. João VI a seu filho, aconselhando não as cortes portuguesas, e resposta de D. Pedro I, de que só aceitará o que for conveniente aos brasileiros. |
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Cidadania, liberdade e participação no processo de autonomização do Brasil e nos projetos de construção da identidade nacional. |
A autora faz reflexões sobre a formação
de uma identidade nacional no Brasil pós-colonial, sobre o que era ser
cidadão e o que se convencionou chamar de cidadania no período do
Primeiro Reinado e nos anos iniciais da Regência. |
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Cidadania e participação política na época da Independência do Brasil |
O presente artigo pretende analisar a conjuntura da Independência do Brasil enquanto uma tentativa de implantar novas idéias e práticas políticas quanto ao relacionamento do indivíduo e da sociedade com o Estado, tendo como fontes principais os escritos de circunstância, ou seja, os periódicos e os panfletos políticos. |
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D. Pedro e o Processo de Independência do Brasil |
O artigo trata das relações e influências de Dom Pedro I no processo de Independência do Brasil. |
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A evolução constitucional do Brasil |
Análise história da evolução constituional do Brasil. |
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Guerra, Direito e História: reflexões em torno de um discurso sobre as independências da América ibérica |
Este artigo discute a possibilidade de articulação entre guerra, Direito e História na compreensão da elaboração e utilização de ferramentas políticas no contexto das Independências Ibero-americanas. Seu ponto de partida é a proposta analítica apresentada por Clément Thibaud para o caso de Nova Granada e Venezuela, e desemboca em um esboço de extensão da mesma para o caso do Brasil. |
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"Frio como a pedra que se há de compor": Caboclos e monumentos na comemoração da Independência na Bahia, 1870-1900 |
O artigo analisa a produção de monumentos e a figura dos caboclos no contexto das comemorações da Independência do Brasil na Bahia. |
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Festejar e repensar a Independência: um balanço |
Balanço sobre as comemorações da Independência nos países da América Latina |
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A Independência do Brasil e o liberalismo português: um balanço da produção acadêmica |
Este artigo empreende um histórico das interpretações acadêmicas acerca do processo de ruptura política entre Brasil e Portugal ocorrido nas primeiras décadas do século XIX. Além de retomar algumas interpretações clássicas do tema, realiza um inventário da produção mais recente e aponta para demandas de pesquisa. |
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“Sejamos brasileiros no dia da nossa nacionalidade”: comemorações da Independência no Rio de Janeiro, 1840-1864 |
O artigo analisa aspectos das comemorações do sete de setembro no Rio de Janeiro entre os anos de 1840 e 1864. |
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O Civismo Festivo na Bahia: comemorações públicas do Dois de Julho (1889-1923) |
O presente trabalho discute as comemorações da Independência na Bahia (1889-1923) abordando as especificidades destas celebrações no período e relacionando-as com aspectos singulares da sociedade baiana nos anos recém-republicanos e pós-abolicionistas. |
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Traduzindo a alteridade : a questão da identidade nacional em Eduardo Acevedo Díaz e Euclides da Cunha |
A presente tese analisa a construção dos arquétipos nos textos Ismael e Os Sertões e de como tais tipos colaboraram para a construção do conceito de nação nas obras em questão, bem como analisar a utilização da imagem do outro nessa mesma construção. |
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A proposta do federalismo no Brasil : o debate entre a centralização e a descentralização no século XIX |
O presente trabalho é uma reflexão sobre a proposta do Federalismo no Brasil: o Debate entre a centralização e a descentralização no século XIX. A análise tem como escopo evidenciar a trajetória dos seus maiores protagonistas desse debate, pois somente com o discernimento de suas experiências é possível verificar seus estudos e doutrinas sobre o federalismo. |
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A construção da narrativa nacional brasileira : a escrita da nação em Barbosa, Martius e Varnhagen |
O presente trabalho tem como objetivo discutir a construção da narrativa nacional pela historiografia oitocentista, articulando esta elaboração discursiva a um horizonte pragmático que, efetivamente, pretendia, através de um grande relato da nacionalidade, eliminar a heterogeneidade a partir da construção de um modelo de conduta a ser seguido pelos habitantes da nação. |
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Manifesto da Conjuração Baiana |
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Da sedição dos mulatos à conjuração baiana de 1798: a construção de uma memória histórica |
o Trabalho trata da sedição intentada na Bahia em 1798. |
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Revolta de Búzios ou Conjuração Baiana de 1798: uma chamada para a liberdade |
Artigo tratando da Sedição intentada na Bahia em 179. |
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Imagem, Oralidade e Escrita: uma análise da trajetória de Pierre Fatumbi Verger |
Resenha da obra Pierre Fatumbi Verger: do olhar livre ao conhecimento iniciático, de Jerome Souty. |
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Bibliografia de LHDT |
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As Ideias dos Revolucionarios de 1798 |
O autor conduz um estudo sobre as ideias dos revolucionarios baianos de 1798. |
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Ação da Bahia na obra da independência nacional |
obra escrita pelo historiador Braz do Amaral
teve por objetivo primeiro assinalar no ano do centenário das lutas pela independência do Brasil, A importância das Lutas de Libertação nacional em nosso estado. |
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Sobre a unificação dos títulos brasileiros |
A Obra aborda, do ponto de vista histórico, o problema da unificação dos títulos brasileiros, pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), e agrupa os certames conforme o critério básico de sua composição, independentemente do nome e do critério de organização do torneio. |
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Do Fundo do Baú |
O livro trata da Historia do futebol agregando uma serie de artigos do autor abordando os pioneirismos do futebol brasileiro. |
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BA X VI: Uma paixão sem limites |
Este livro fala sobre a historia do Esporte Clube Bahia e do Esporte Clube Vitória e suas torcidas, destacando o clássico BA X VI. |
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História(s) do Futebol em Salvador |
O texto aborda alguns aspectos da presença e desenvolvimento do futebol, em Salvador, nos seus primeiros anos. A partir de notas jornalísticas e relatos de memorialistas, problematizamos como o jogo de bola foi praticado tanto pelas elites, como uma forma de lazer e distinção social, como também pelos populares que passaram a ver no jogo um espaço de sociabilidade e solidariedade. |
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Apontamentos sobre o Futebol Baiano no Campo da Graça na década 1920 |
O texto aborda alguns aspectos da presença e desenvolvimento do futebol, em Salvador, nos seus primeiros anos. A partir de notas jornalísticas e relatos de memorialistas, problematizamos como o jogo de bola foi praticado tanto pelas elites, como uma forma de lazer e distinção social, como também pelos populares que passaram a ver no jogo um espaço de sociabilidade e solidariedade. |
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Regimento para a Biblioteca Publica desta Cidade. |
Regimento elaborado no ano de 1844 para a atual Biblioteca Publica do Estado da Bahia |
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Carta-Resposta a Oficio do Ministro da Agricultura, Comercio e Obras Públicas. |
Resposta a oficio enviado pelo Ministro da Agricultura, Comercio e obras Públicas para que se fizesse cumprir as determinações da chamada Lei Áurea. |
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Memória e formação de professores |
Gira em torno de duas temáticas: memória e educação e formação de professores. A primeira diz respeito à identificação dos processos civilizatórios e o modo como se articulam com os processos educativos no que se refere à história da educação, pluralidade cultural, movimentos sociais, representação social e inclusão. A segunda aborda a importância dos estudos e pesquisas que contribuem para a formação de novos agentes destinados ao papel de formadores de um mundo mais humano e justo. |
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Carta-Convite da Sociedade Libertadora Bahiana ao Presidente da Provincia da Bahia |
Carta-Convite da Sociedade Libertadora Bahiana ao Presidente da Provincia da Bahia para, como representante da autoridade do Estado Nacional, receber as congratulações pela Abolição da Escravatura. |
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A Historiografia como fonte: as obras de Braz do Amaral e Luiz Henrique Dias Tavares sobre a Independência da Bahia |
O artigo trata, dentro da historiografia baiana, da produção de dois historiadores subseqüentes e seus escritos acerca da Independência da Bahia: Braz Hermenegildo do Amaral e Luiz Henrique Dias Tavares. |
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Canudos: “a chegada do estranho” - identidade e conflito em assentamento no Médio São Francisco |
Este trabalho tem a proposta de apresentar o modo de vida de um grupo social camponês, localizado em um assentamento no interior do Estado da Bahia, e sua história de constantes intervenções. |
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PPPS e decisões de investimento na Construção de estádios de futebol |
O presente artigo objetiva discutir os limites e as possibilidades da utilização de Parcerias Público-Privadas (PPPs) para construção de estádios de futebol. |
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Ba-Vi: da assistência à torcida: a metamorfose nas páginas esportivas |
Este estudo, de caráter qualitativo, discute a instituição da torcida de futebol nas páginas esportivas de jornais de Salvador, Bahia, Brasil, no período entre 1932 e 2011. O estudo constou de pesquisa bibliográfica e de campo, utilizando-se para a análise, uma coleção de 326 textos de cobertura de jogos entre Bahia e Vitória, confronto que ficou conhecido como “clássico Ba-Vi”. |
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O Baianão e a Televisão A história das transmissões televisivas do Campeonato Baiano de Futebol |
Este trabalho registra a recente história da transmissão televisiva do Campeonato Baiano de Futebol, mostrando quando e de que forma os canais de televisão aberta passaram a transmitir as partidas e a importância da relação entre o futebol profissional do estado e o principal veículo de comunicação atual. |
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Dossiê: Futebol e Narrativas Orais |
Apresentação tratando da relevancia da narrativa oral para a historia do futebol. |
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Esporte e políticas públicas no Brasil |
O presente estudo visa uma abordagem do esporte como instrumento de ações sociais, cujo objetivo centra-se na formação do sujeito. Neste sentido, o escopo desse estudo restringe-se ao uso do esporte como atividade alvo de ações políticas revestidas de cunho social. |
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Conflitos no ordenamento territorial em sedes de megaeventos esportivos |
A proposta deste artigo é debater conflitos em torno do ordenamento territorial em sedes de Jogos Olímpicos e Pan-Americanos. Trata-se de abordar os megaeventos esportivos não como a “vitrine” de embelezamento de cidades como usualmente é reconhecida, mas sim de apresentar algumas das “vidraças” expostas pelo modo como tais eventos são implementados. |
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Proteção à marca versus liberdade de expressão? Discursos emergentes a partir dos megaeventos esportivos no Brasil |
Desde a escolha recente do Brasil como sede para a Copa do Mundo de Futebol em 2014 e Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, algumas ações que repercutiram no universo acadêmico e na mídia especializada nos motivaram a melhor abordar a seguinte questão: como a busca por patrocinadores dos chamados megaeventos esportivos pode afetar os usos comerciais e não comerciais de termos e símbolos a eles relacionados? |
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Notas sobre a popularização do futebol em salvador, 1901 – 1912 |
Neste trabalho analisamos alguns aspectos que abarcaram a difusão e popularização do futebol em Salvador entre 1906 e 1912. Através da leitura de jornais da época indagamos como este esporte, introduzido pelas elites locais em um esforço civilizatório, foi apropriado pelos populares e incorporado ao seu universo cultural constituindo-se, portanto, em uma forma de resistência popular à hegemonização de uma cultura moderna pelas elites. |
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A Princesa e os Touros: Futebol, Signos, Símbolos e Identidades Culturais |
Este artigo é parte integrante da dissertação de mestrado intitulada: Futebol e Identidades Culturais: Fluminense de Feira de Santana Futebol Clube e outros contextos e tem como objetivo analisar o futebol enquanto um esporte que expressa afirmação social, cultural e identitária. |
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Expandindo Horizontes na História do Esporte: Filmes, Fotografias e Monumentos |
Esse artigo argumenta que, por mais importantes que as fontes escritas sejam para o trabalho do historiador, a história do esporte teria a ganhar se considerasse representações do passado que incluam cultura visual e material. |
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História Política do Futebol Brasileiro – Resenha |
Esta resenha tem por objetivo discutir aspectos históricos e políticos do livro História política do futebol brasileiro, de Joel Rufino dos Santos. |
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Arenas Antigas e Estádios Modernos |
O presente artigo visa uma reflexão sobre uma questão que tem me interessado recentemente: a relação entre o mundo moderno e o antigo. |
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“Desastres Materiais, Desordens Morais”: o “Foot-Ball de Vagabundos” nas ruas de Salvador, 1905-1920 |
Este artigo visa compreender alguns aspectos do processo de incorporação do futebol às práticas culturais populares, como as notas esportivas dos periódicos soteropolitanos de títulos como: Foot-ball de Vadios, Foot-ball de Garotos, referindo-se ao futebol praticado pelos grupos populares. |
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Entre Negros e Brancos: Considerações Sobre a Formação da Cultura Futebolística em Salvador, 1901-1920 |
O Artigo pretende investigar o processo de formação da cultura futebolística em Salvador no período de 1901 a 1920. |
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Futebol e Cultura Popular em Salvador, 1905 – 1915 |
A proposta deste texto é discutir alguns aspectos que envolvem o futebol e a cultura popular na capital baiana, observando este fenômeno através da leitura dos principais jornais de Salvador do início do século XX e considerando que, embora instituído inicialmente enquanto elemento de distinção social e civilizador dos costumes, o futebol foi rapidamente apropriado pelas classes populares e incorporado ao seu universo cultural.Texto apresentado no Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura ocorrido de 27 a 29 de maio de 2009 |
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Nos gramados do Sul: a seleção baiana de futebol e o torneio do Centenário da Independência em 1922 |
Este artigo pretende perceber como a participação e desempenho da Bahia no I Campeonato Brasileiro de Seleções ou no Torneio do Centenário em 1922 representou uma oportunidade para o estado reivindicar uma centralidade na construção de uma identidade nacional associada ao futebol. O Torneio foi idealizado enquanto seletiva para a formação de uma seleção brasileira que disputaria o VI Campeonato Sul Americano no Brasil. Além disso, o evento também passou a ser encarado enquanto comemoração ao I Centenário da Independência, uma data que oportunizou o país refletir sobre a sua identidade nacional, bem como repensar sua inserção na modernidade. |
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Leituras Possíveis nas Frestas do Cotidiano |
Esta publicação reúne as críticas premiadas no Concurso Estadual de Estímulo
à Crítica de Artes, ação integrante do Programa de Incentivo à Crítica de Artes,
lançado pela FUNCEB no ano de 2011. |
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Vistas da cidade da Bahia: S. Antonio da Barra: Barra: Itapoan: Rio Vermelho |
Álbum de fotografias da cidade de Salvador em [1916]. |
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Geografia de Salvador |
O Livro aborda o espaço urbano de Salvador e seu processo de desenvolvimento historico-social. |
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Colecção de plantas geograficas, ydrográficas, planos e prospectos relativos a algumas das cartas de notícias Soteropolitanas e Brasílicas [Manuscritos]: aqui precede huma breve analysis critica sobre a origem das mesmas Mapas |
Coleção de Mapas da cidade de Salvador, Bahia. Original manuscrito |
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Como anda Salvador e sua Região Metropolitana |
Publicada em 2006, a primeira edição deste livro teve uma acolhida generosa e esgotou-se rapidamente. Esta segunda edição mantém os seus propósitos originais de alcançar tanto a academia como um público mais amplo, mas não o mesmo conteúdo. |
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Casa e balcão: os caixeiros de Salvador (1890-1930) |
Tudo tem o seu momento ou oportunidade; assim acontece com a publicação deste livro Casa e balcão: os caixeiros de Salvador (1890"1930) de Mário Augusto da Silva Santos, na Coleção Nordestina,das editoras universitárias do nordeste e uma edição da Edufba. |
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Vues de Bahia |
Álbum fotografico da Salvador do final do Seculo XIX. |
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A Fundação de um Estado: Cidade de São Salvador, Brasil |
O artigo analisa o texto de fundação da cidade de São Salvador: o Regimento outorgado por D. João III a Tomé de Souza, datado de 17 de dezembro de 1548. Com o objetivo de, pensando a força simbólica e política da cidade na sociedade ocidental, refletir sobre a relação da fundação da cidade de São Salvador, a primeira cidade do Brasil, que já nasce cidade, com a colonização. Uma cidade que é uma fortaleza que é uma capital. |
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O sol e o vento no traçado urbano do Brasil Colonial |
Analisando a implantação e o traçado original das primeiras cidades brasileiras, esse artigo constata que a disposição das ruas, a partir da costa marítima, adapta-se organicamente à morfologia dos terrenos, sem preocupações do ponto de vista climático, embora fossem os portugueses grandes navegadores e conhecedores dos princípios de orientação do sol e do regime de ventos. |
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Salvador multimagética: a imagem do Bairro do Comércio construída através dos cartões-postais (1890-1950) |
O mais completo registro de transformação e modernização da imagem da Cidade do Salvador, até meados do século XX, encontra-se nas fotografias que ilustram os cartões-postais paisagísticos da Série Clássica. |
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Salvador, Making of: uma cidade através das câmeras do poder |
O artigo investiga a tentativa de construção de uma imagem pública para a cidade de Salvador, a partir das ações governamentais. Para tanto, foram investigadas produções audiovisuais que, em épocas diferentes, promoveram a cidade para uma audiência externa ao estado. |
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Salvador: a cidade feia e desumana |
Resenha do livro: Sociabilidade
e violência: criminalidade no cotidiano de
vida dos moradores do Subúrbio Ferroviário de
Salvador. O livro tem um nome discursivo, propositadamente
abrangente, mas ao mesmo tempo convergente
em termos de uma problemática comum
que se pode chamar de urbana. |
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O Bloco do Bacalhau: protesto ritualizado de operárias na Bahia |
Até fins dos anos 40, o sábado de carnaval era um dia muito especial para as operárias da Fábrica São Braz, uma antiga fábrica de tecidos localizada no Subúrbio de Plataforma, em Salvador. |
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Mães e filhas: etapas do ciclo da vida, trabalho e família entre o antigo operariado baiano |
A coincidência entre os seus ciclos de vida reprodutivo e produtivo, face a uma divisão sexual do trabalho nos moldes tradicionais, sempre cria problemas para a mulher trabalhadora: como conciliar responsabilidades domésticas, principalmente o cuidar dos filhos, com o regime fabril? Esta questão foi posta para antigas operárias de uma fábrica de tecidos no subúrbio de Salvador, que funcionou, por quase um século, sob o sistema fábrica-vila operária. |
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Sobre psiquiatria, candomblé e museus |
Em 1945, prefaciando uma obra de Lins e Silva, Gilberto Freyre lembrava o projeto de controle psiquiátrico dos terreiros, coisa que o “espírito humanitário” de Nina Rodrigues concebeu como alternativa à brutalidade das intervenções policiais, da repressão direta a esses centros de culto de religiões afrobrasileiras. |
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THALES de Azevedo: ciclos temáticos e vigência na comunidade acadêmica |
Uma síntese biográfica e dos ciclos temáticos da obra de Thales de Azevedo, um dos últimos médicos antropólogos brasileiros. |
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“Instruído na fé, batizado em pé”: batismo de africanos na Sé da Bahia na 1ª metade do século XVIII, 1734-1742 |
O artigo busca sintetizar, a partir de dois tipos de documentação – termo de batismo e de óbito – a composição da população africana desta freguesia da cidade, que tinha um papel central não apenas para a capital, mas para toda a capitania da Bahia. |
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"Incorrigíveis, afeminados, desenfreiados": Indumentária e travestismo na Bahia do século XIX |
Nos registros policiais e nas notícias de jornais baianos oitocentistas encontram-se referências à prisão de travestis (a maioria homens que se “vestiam de mulher”). |
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Uma racionalidade constrangida: a experiência da governança urbana em Salvador |
O artigo analisa as condições de implantação de dispositivos de governança urbana na cidade de Salvador(1993/1996), fundado no paradigma de “bom governo ” que articula eficácia com justiça social, num contexto marcado por profunda crise de legitimidade do executivo municipal. |
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Religião e cura: algumas reflexões sobre a experiência religiosa das classes populares urbanas |
A importância dos cultos religiosos enquanto agências terapêuticas entre as classes populares urbanas tem sido amplamente reconhecida. |
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Entre a casa e a roça: trajetórias de socialização no candomblé de habitantes de bairros populares de Salvador |
O trabalho discute as maneiras pelas quais os indivíduos aprendem e desenvolvem identificações com uma determinada religião e efetivamente ingressam, como membros, em uma instituição religiosa tendo como foco as comunidades candomblecistas de Salvador. |
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“Trabalho Informal” : um paralelo entre os trabalhadores de rua da cidade de Salvador no século XIX e no século XXI |
O artigo analiza a situação do trabalhador urbano no século XIX traçando um paralelo com o trabalhador do século XXI. |
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Na Bahia contra o Império: história do ensaio de sedição de 1798 |
Resenha do livro Na Bahia contra o Império: história do ensaio de sedição de 1798 do Historiador Istvan Jancso. |
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As elites de cor numa cidade brasileira: um estudo de ascensão social & Classes sociais e grupos de prestígio (Resenha) |
Resenha do livro As elites de cor numa cidade brasileira: um estudo de ascensão social e Classes sociais e grupos de prestígio de Thales de Azevedo. |
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Blocos negros em Salvador: reelaboração cultural e símbolos de baianidade |
O artigo trata dos blocos Afro e seu papel no processo de elaboração da identidade cultural da população afrodescendente. |
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O Nascimento do CEAO |
Artigo tratando da fundação do Centro de Estudos Afro Orientais (CEAO). |
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Foi conta para todo canto: as religiões Afro-Brasileiras nas letras do repertório musical popular brasileiro |
Neste artigo analisamos as múltiplas relações entre os valores e símbolos religiosos afro-brasileiros e a música popular nacional. |
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Urbain-Karim Elisio da Silva, um Agudá descendente de Negro Malê |
Artigo abordando, através de uma entrevista a história da família Paraíso e sua importância como famílias de brasileiras que retornaram à África, apresentando a contextualização desse processo. |
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Entre o Brasil e a Bahia: as comemorações do Dois de Julho em Salvador, Século XIX |
O artigo aborda as comemorações do Dois de Julho no Século XIX e a importancia desta data, no contexto local e nacional. |
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Resenha da monografia de Jailton Lima Brito, A Abolição na Bahia, 1870-1888. |
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A Bahia vista por Carybé (1911-1997) |
O artigo é parte de uma homenagem ao artista Carybé, e trata de sua obra, vida e as relações entre sua produção artística e a Cidade do Salvador. |
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As Mães Pretas do Ilê Aiyê: nota sobre o espaço mediano da cultura |
O trabalho discute a importância numérica das mulheres entre os chefes de grupos domésticos na cidade da Bahia, associada à precariedade dos mesmos e à cor da pele negromestiça da grande maioria de seus residentes. |
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Renegado começo : discurso fundacional e mestiçagem : narrativas de Jorge Amado, Sosígenes Costa e Adonias Filho |
A fundação, enquanto discurso de origem civilizadora das nações contemporâneas e a mestiçagem, entendida como discurso fundacional da nação brasileira, são os temas tratados por esta pesquisa. |
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Ao longo dos contos de uma cidade da Bahia em Carlos Ribeiro e João Filho |
A cidade da Bahia, como era chamada a capital baiana, e ainda hoje contempla essa nomenclatura em vários livros de História e Literatura, é uma construção histórica observada por diversos olhares, cada um sob uma perspectiva diversificada. |
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Vozes femininas nos Cadernos Negros: representações de insurgência |
Os Cadernos Negros, antologia anual que publica produções artísticas dos afro brasileiros, surgiram em São Paulo no final do século XX. Nascia, assim, um dos importantes espaços para publicação da literatura negra no Brasil. |
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Glauber em crítica e autocrítica |
O trabalho tem como objetivo analisar a trajetória biográfica e política do cineasta brasileiro Glauber Rocha, priorizando a leitura da sua atuação enquanto crítico cinematográfico e dos episódios polêmicos nos quais se envolveu na década de 1970. |
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As estruturas reflexivas no português afro-brasileiro |
Estudos linguísticos a respeito das estruturas ditas reflexivas presentes no português falado no Brasil têm revelado algumas características que parecem ser traços típicos do português popular brasileiro. |
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Quintais urbanos de Salvador: realidades, usos e vivências no século XIX |
Este trabalho procura demonstrar a real importância dos antigos quintais urbanos para a cidade de Salvador e seus habitantes. Através da descoberta de inúmeras relações com diferentes aspectos da vida local economia, vida familiar, manifestações culturais e religiosas etc. |
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Centro Histórico de Salvador: participação e paridade (Relato de uma experiência) |
Apresenta uma experiência de caráter participativo popular, em uma comissão paritária de técnicos e representantes de setores sociais organizados da população que vive no Centro Histórico de Salvador, o seu desempenho e as razões que favoreceram a sua criação e extinção, bem como analisa a pertinência do encaminhamento metodológico do Documento Referencial elaborado pela referida comissão. |
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Escravismo e cidade: notas sobre a ocupação da periferia de salvador no século XIX |
Busca nas especificidades do escravismo urbano e no processo de sua desagregação elementos para a compreensão da gênese da ocupação da periferia de Salvador, mostrando como a cidade era cercada de quilombos, de roças de libertos e, a partir do final do século XIX, de terreiros de candomblé. |
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A velha Salvador, seus sobrados e suas cores |
O artigo procura tecer algumas considerações a respeito do uso da cor nas fachadas, em Salvador durante o século XIX, assim como das técnicas e materiais utilizados nas práticas de pintura da mesma época. |
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Vazios Urbanos: mapeamento e classificação da terra urbana em Salvador/BA |
Esse trabalho, apresentado no 17th European Colloquium on Quantitative and Theoretical Geography (ECQTG2011), discute e apresenta a metodologia e resultados do projeto Vazios Urbanos que teve como objetivo mapear, qualificar e classificar os vazios urbanos existentes no município de Salvador/BA. Ele foi resultado de uma pesquisa financiada pela Prefeitura Municipal de Salvador, através da então Secretaria Municipal de Habitação e financiado pelo Subprograma de Desenvolvimento Institucional de Municípios do Programa Habitar Brasil/BID, coordenado pelo Ministério das Cidades/Governo Federal do Brasil. O resultado do projeto forneceu a administração municipal uma base de dados geográfica que permite a tomada de decisões ágeis, imprescindíveis para o gerenciamento de uma cidade que cresce e se transforma rapidamente como é Salvador e pode ser visualizada de diversos modos e configurou-se como um importante subsídio para implementar políticas públicas habitacionais de interesse social. |
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Espaços Negros: "cantos" e "lojas" em Salvador no Século XIX |
Artigo analizando a forma como o trabalho escravo s eestruturou nas cidades. |
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Caracterização mineralógica de azulejos de Salvador e Belém dos séculos XVI, XVII e XIX |
O artigo trata da caracterização da composição mineralógica de azulejos antigos pertencentes aos séculos XVI, XVII e XIX, coletados em Salvador e Belém, visando à identificação da sua provável matéria-prima e a possível temperatura de queima. Quartzo foi identificado em todas as amostras. As demais fases cristalinas encontradas foram: mullita, cristobalita, calcita, anortita, hematita, gehlenita, diopsídio e wollastonita. Foi possível dividir as amostras em três grupos, em função da possível matéria-prima e temperatura de queima: grupo 1 - caulinita e quartzo, T entre 1200º e 1728º C; grupo 2 - quartzo, caulinita, calcita e/ou dolomita e óxido ou hidróxido de ferro, T entre 900º e 1200ºC; grupo 3 - quartzo, argilominerais (provavelmente caulinita), calcita e/ou dolomita e hidróxido ou óxido de ferro, T entre 1200º e 1565º C. |
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Jayme, A Fygura do Artista Performático |
A partir das palavras desse artista baiano, iniciamos a pesquisa sobre a “Arte de Jayme Fygura”, um dos temas sugeridos para apresentação em seminário durante a disciplina História das Artes Visuais na Bahia, ministrada pelo Prof. Dr. Luiz Alberto Ribeiro Freire. |
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A História da Arte de Manuel Querino |
Tratam da contribuição intelectual de Manuel Raimundo Querino para a história da arte baiana e brasileira através de suas publicações: Artistas baianos e As artes na Bahia. Analisamos o modelo de história da arte adotado, o mesmo da origem dessa ciência no ocidente. |
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Carnaval 2010: comportamentos dos residentes de Salvador na festa e suas práticas culturais |
Sexta edição do INFOCULTURA , com o
tema Carnaval 2010: Comportamento dos
Residentes de Salvador na Festa e suas
Práticas Culturais, é mais um passo no sentido de
ampliar a compreensão de como os habitantes da
capital se relacionam com a sua festa de maior expressão midiática e comercial. |
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Catálogo Carnaval Ouro Negro |
Carnaval Ouro Negro é um dos programas mais significativos criados pela Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. Ele é um justo apoio a um conjunto de manifestações – afoxés, blocos afro, de samba, de percussão, de reggae de Salvador e Feira de Santana – vital ao carnaval contemporâneo da Bahia. |
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Mapeamento dos espaços de religiões de matriz africana do Recôncavo |
Em 2008, a SEPROMI iniciou o projeto de mapeamento dos terreiros localizados no território de identidade do Recôncavo. O próposito foi realizar um levantamento de dados que fornecessem subsídios para a elaboração de políticas públicas visando o fortalecimento e a valorização dessas comunidades. |
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Mapeamento dos espaços de religião de matriz africana do Baixo Sul |
Em 2008, a SEPROMI iniciou o projeto de mapeamento dos terreiros localizados no território de identidade do Baixo Sul. O propósito foi realizar um levantamento de dados que fornecessem subsídios para elaboração de políticas públicas visando o fortalecimento e a valorização dessas comunidades. |
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O jovem Pedro Calmon |
Relata a homenagem prestada a Pedro Calmon pelos seus oitenta anos, comemorados em sessão no Conselho Federal de Cultura. Cita depoimentos de seus colegas que, na ocasião, traçaram-lhe um perfil do homem de cultura, do historiador correto e do jurista preciso. Tece elogios. Relembra fatos e passagens de sua vida que teve oportunidade de presenciar e compartilhar com o homenageado. |
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Compendio Narrativo do Peregrino das Americas |
Livro escrito por um moralista do século XVIII no Brasil, colônia de Portugal. Relatos de histórias que se passam com um suposto peregrino que viaja pelo sertão baiano para as terras do ouro em Minas Gerais. O personagem principal extrai lições das histórias contadas ao longo da viagem, baseado nos preceitos morais e religiosos da Contrarreforma Católica. |
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Afranio Peixoto, 1876-1947 : Exposição comemorativa do centenário do nascimento. |
Catálogo da exposição organizada pela Seção de Exposições e inaugurada em julho de 1976.Prefacio de Pedro Calmon |
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História da civilização brasileira |
Síntese da história social, econômica, administrativa e política do Brasil. Para os estudantes dos cursos superiores. |
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Por Brasil e Portugal |
Sermões do Pe Antonio Vieira em edição comentada por Pedro Calmon. |
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Vagão |
Vagão é um capítulo autônomo do célebre romance Jubiabá. Constitui um dos mais genuínos extratos do método amadiano de contar histórias. |
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O soldado Luís Gonzaga das Virgens |
O SOLDADO Luís Gonzaga das Virgens foi um dos quatro supliciados em 8 de novembro de 1799 (enforcado e esquartejado) na praça da Piedade, cidade de Salvador, Bahia. Distingue-se dos outros três (Lucas Dantas de Amorim Tores, Manuel Faustino dos Santos Lira e João de Deus do Nascimento) por ser mais letrado. Pelo lado materno, descendia de português e crioula; pelo lado paterno, de crioulo. Era católico praticante. Sentiu e expressou o sentimento de revolta contra o preconceito de cor dominante no seu tempo. |
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Independência ou morte em Salvador: O cotidiano da capital da Bahia no contexto do processo de independência brasileiro (1821-1823) |
Esta pesquisa analisa as diversas facetas vinculadas ao processo de independência brasileiro na Bahia (1821-1823) |
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Conversa na Varanda - prof. Ubiratan Castro e Negra Jhô |
O professor e historiador Ubiratan Castro e a trançadeira mais famosa da Bahia, Negra Jhô lembram as histórias de Carnaval no programa Conversa na Varanda com Ivana Dorali. |
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Por uma História Política da Economia Escravista |
Tomando como referência uma Nova História Política, que busca através "O Político" - o "carrefour" onde se entrecruzam e se condensam as mais variadas relações sociais - a percepção do movimento global das sociedades, empreende-se a reconstituição do entrechoque dos interesses dos diversos grupos, secções e classes de uma Bahia escravista do século XIX, que resultou não apenas na reafirmação da escravidão como instituição, mas, também, na formulação e implementação, por parte de uma elite açucareira baiana, de uma verdadeira política de subdesenvolvimento. |
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Lições de Abril: a construção da autoria entre os Pataxó de Coroa Vermelha |
Este livro trata do embate entre os índios Pataxós e de e outras etnias contra o projeto de comemorações dos 500 anos do Brasil em Coroa Vermelha, local onde teria sido realizada a primeira missa no Brasil. A pesquisa de campo, desenvolvida
junto aos Pataxó no período de dezembro de 1999 a dezembro de 2002,
mantém a perspectiva por dentro da comunidade indígena na tentativa
de compreender como atuaram os Pataxó de Coroa Vermelha no contexto dos chamados acontecimentos de abril |
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Fontes para a história da morte na Bahia do século XIX |
Este artigo faz um panorama de localização das fontes documentais para os estudos sobre a morte na Bahia durante o século XIX. |
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Espumas Flutuantes |
Coletânea de poesias do escritos baiano Antônio Frederico de Castro Alves, que revela um pouco do cotidiano do século XIX. |
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Seleção de Obras Poéticas |
Seleção de Obras Poéticas de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - os homens bons - a nossa sé da Bahia |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista -os homens bons - a musa praguejadora |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - os homens bons - santos unhates |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - os homens bons - pessoas muito principais |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - os homens bons - pessoas beneméritas |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - os homens bons - juízes do Iguaraçu |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - os homens bons - espada e espadilha |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do Viver Baiano Seiscentista - Os Homens Bons |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do Viver Baiano Seiscentista - O Burgo |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - cidade e seus pícaros - Teresa |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - cidade e seus pícaros - opúsculo de Pedro Alz. da Neyva |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - cidade e seus pícaros - Maria João |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - cidade e seus pícaros - Brites |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - cidade e seus pícaros - Ângela |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - cidade e seus pícaros - Adãos de Massapê |
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Crônica do Viver Baiano Seiscentista - A Nossa Sé da Bahia |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - a cidade e seus pícaros - Pança farta e pé dormente |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - a cidade e seus pícaros - Mariana, apelidada a rola |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - a cidade e seus pícaros - Letrados |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - a cidade e seus pícaros - Joana |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - a cidade e seus pícaros - Custódia |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - a cidade e seus pícaros - Cota |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - a cidade e seus pícaros - briga, briga |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver Baiano Seiscentista - a cidade e seus pícaros - Betica |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - a cidade e seus pícaros - Bárbora ou Babu |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - a cidade e seus pícaros - Antônia |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - a cidade e seus pícaros - andanças de uma viola de cabaça |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver Baiano Seiscentista - a cidade e seus pícaros - alguns passos discretos e tristes |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia no século XVIII. |
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Crônica do viver baiano seiscentista - a cidade e seus pícaros - a freira:ralo, roda e grade |
Coletânea de poesias de Gregório de Matos sobre o cotidiano da Bahia |
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Orgulho da cor: Em diálogo com outros países, o movimento negro brasileiro cresceu nos anos 1970 sob vigilância da ditadura, para se afirmar na democracia. |
Este artigo conta a história de luta do movimento durante o período da Ditadura Militar. |
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O sonho da Bahia muçulmana |
Este artigo trata da Revolta dos Malês ocorrida em Salvador no século XIX. |
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À margem do centro: ascensão social e processos identitários entre negros de alto escalão no serviço público o caso de Salvador. |
O presente estudo trata da ascensão social e analisa a constituição de processos de mobilidade de negros na administração pública |
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Nas avenidas e cruzamentos do gênero, raça, classe e geração: mulheres negras chefe de família em bairros do subúrbio ferroviário de Salvador. |
Este trabalho parte de uma pesquisa empírica com 32 mulheres negras, chefes de famílias residentes nos bairros do Subúrbio Ferroviário de Salvador com o objetivo de compreender como alguns dos principais eixos de subordinação se articulam no exercício da chefia familiar e em que medida estas dimensões se traduzem em maiores dificuldades ou, paradoxalmente, numa abertura de possibilidades para novas formas de se pensar a família e o papel que a mulher desempenha, sobretudo em nosso contexto, a mulher negra e pobre. |
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O discurso do judiciário sobre as ações afirmativas para a população negra na Bahia. |
Este estudo teve por objetivo analisar os discursos dos magistrados de Justiça Federal do Estado da Bahia, para identificar as concepções ideológicas seguidas por estes, quando levados a pronunciarem-se sobre a implementação de políticas de ação afirmativa para a população negra na Universidade Federal da Bahia. |
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Domingos Pereira Sodré: um sacerdote africano na Bahia oitocentista |
Este artigo faz parte do projeto de pesquisa que deu origem ao livro: Domingos Sodré um sacerdote africano - Escravidão, liberdade e candomblé na Bahia do século XIX. Trata das relações do sacerdote Domingos Sodré com a sociedade do século XIX principalmente na Bahia. |
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Projeto UNESCO: quatro propostas para a questão racial no Brasil. |
Esta tese de doutorado utiliza como referencial abordagens teóricas que investigam a relações raciais na sociedade brasileira desde a década de 1930, realizando um estudo analítico interpretativos, contextualizado historicamente, sobre quatro pesquisas desenvolvidas no Brasil no âmbito do Projeto UNESCO, na década de 1950. |
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Tradição oral afro-brasileira e escola: (des) encontros na encruzilhada: Uma reflexão a partir do município de Santa Bárbara - BA. |
Este trabalho realiza uma reflexão sobre a tradição oral afro-brasileira enquanto conhecimento e valor civilizatório negro, no contexto do ensino fundamental da escola pública, analisando as formas assumidas ou silenciadas destas tradições no cotidiano dos sujeitos estudados e nas práticas concretas de sala de aula. |
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O olho do rei : imagens de Pierre Verger |
O tema central desta dissertação é o entendimento do olhar de Pierre Verger e a objetivação deste através da fotografia, como estando atrelado, no decorrer de sua trajetória de vida, à sua interação com um contexto específico. O trabalho se desenvolve com a junção de problemas relativos à representação imagética, como uma linguagem própria, com questões referentes ao contexto, como base possível de levantamento de possibilidades do direcionamento do olhar de Pierre Verger. |
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Caderneta de Campo |
Caderneta de nota contendo as impressões de Euclides da Cunha para a expedição de Canudos |
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A Batalha de Pirajá (8 de novembro de 1822) |
Transcrição de conferencia apresentada em 8 de novembro de 1922, no Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, por ocasião do centenário da Batalha de Pirajá. O evento fez parte das comemorações do Centenário da Independência. |
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Itinerários negros, negros itinerantes: trabalho, lazer e sociabilidade em Salvador, 1870 1887 |
Esta pesquisa busca entender a constituição de "territórios negros" presentes no cotidiano da cidade, e para isso procura compreender as práticas e valores culturais que se tornam próprios às populações negras e contrários às expectativas de controle de diversas autoridades e grupos letrados. Ao mesmo tempo procura também delinear a localização destes territórios a partir de enfrentamentos cotidianos, significados sociais e construção de identidades entre os diversos sujeitos que ocupavam a cidade, cativos, libertos e livres. |
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O alufá Rufino: tráfico, escravidão e liberdade no Atlântico negro (1822-1853) |
Resenha do Livro: Reis, João José; Gomes, Flávio dos Santos; Carvalho, Marcus Joaquim de. O alufá Rufino: tráfico, escravidão e liberdade no Atlântico negro (1822-1853). |
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Invenções negras na Bahia: pontos para discussão sobre o racismo à Brasileira |
Este trabalho discute as invenções negras na Bahia, enquanto devires minoritários, pensando o racismo e o anti-racismo na perspectiva da produção de subjetividade. Analisa como as práticas e os discursos do Ilê Aiyê e do Movimento Negro Unificado (MNU) contribuem para a desconstrução e construção de identidades étnicas-raciais dos negros em Salvador. |
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Os negros em Jacobina (Bahia) no século XIX. |
Este trabalho tem como objetivo estudar as populações negras da região de Jacobina, Bahia no século XIX. |
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A casa de Airá - criação e transformação das casas de culto nagô: Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo e Campo Grande - MS |
A discussão proposta neste trabalho considera a criação de casas de culto aos Orixás, dentro do modelo nagô brasileiro e suas transformações históricas ao longo do processo de dispersão para todo o território brasileiro. O caminho teórico assumido estabelece a hipótese que essas formas religiosas foram construídas em atmosferas sociais, nas quais a infra-estrutura do sistema econômico capitalista é confrontada com os desenvolvimentos culturais e a resistência dos hábitos do sistema de crença |
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Branca para casar, mulata para f..., negra para trabalhar : escolhas afetivas e significados de solidão entre mulheres negras em Salvador, Bahia |
Esta tese pretende discutir os aspectos relacionados com as escolhas afetivas e significados de solidão entre mulheres negras em Salvador, Bahia, tendo em vista, particularmente, os critérios de raça e gênero. A fim de analisar como esta premissa se processa em contextos sociais específicos, para este estudo foi realizada uma pesquisa qualitativa baseada em observação, entrevistas em profundidade, análise de trajetórias e narrativas. |
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Agostinho da Silva e o Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO): a primeira experiência institucional dos estudos africanos no Brasil |
Este trabalho tem como objetivo analisar as ações do CEAO nos primeiros anos de sua existência (1959-1961), verificando que as influências ideológicas precedentes dos estudos afro-brasileiros fundiram-se aos ideais de Agostinho da Silva, iniciando uma série de correspondências com instituições brasileiras e estrangeiras, que muito contribuíram para o alargamento das relações internacionais brasileiras e para a continuidade e ampliação das pesquisas africanas no Brasil. |
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O corpo das ruas: a fotografia de Pierre Verger na construção da Bahia iorubá |
Este estudo investiga a atuação do fotógrafo francês Pierre Verger (1902-1996) com o propósito de compreender a relação entre suas fotografias da Bahia e as tentativas de definir, por meados do século XX, uma identidade baiana. Vista muitas vezes como calcada na herança iorubá, mas quase sempre tratada quase como uma essência mística por escritores, músicos, artistas, cronistas e cientistas sociais, esta imagem foi mais tarde apropriada pela política, economia (incluído o turismo), mídia e indústria cultural. No entanto, a singularidade da Bahia revela-se, nas lentes de Verger, como concreta, territorialmente encarnada, expressando-se no corpo e na corporalidade dos próprios lugares, de herança africana sim, mas sem traços explícitos iorubá. |
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A medida das raças na mistura imperfeita: discursos racialistas em Pedro Calmon, (1922 - 1933) |
Esta pesquisa analisa os espaços sociais destinados ao negro no discurso de construção da nacionalidade brasileira, entre os anos de 1922/33, através da produção intelectual do historiador Pedro Calmon. |
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Nas Teias da Fortuna: homens de negócio na estância oitocentista (1820-1888) |
Esta pesquisa visa demonstrar que não apenas na agroexportação residia a riqueza, assim não estava concentrada somente nas mãos de senhores de engenhos e negociantes estrangeiros,estando distribuídas entre outras categorias sociais, como a dos negociantes residentes no Brasil e profissionais liberais. |
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João Lopes Fiúza: Terra, Comércio e Poder na Cidade da Bahia |
Artigo analizando a vida de um Produtor de Açúcar na bahia do século XVIII |
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Notícias de um pequeno traficante ilegal na Bahia |
Artigo tratando de um traficante ilegal de Escravos no seculo XIX. |
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Pastores da Igreja e Súditos D’El Rei: reflexões sobre ação episcopal na América Portuguesa setecentista (Bahia, 1741-1760) |
Artigo analisando das relações Igreja-Estado na América portuguesa, no século XVIII. |
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Cultura e Turismo: o roteiro turístico no Centro Histórico de Salvador, o Pelourinho. |
Esta dissertação examina sob a ótica da sustentabilidade as relações entre a cultura e o turismo no Centro Histórico de Salvador. |
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A familia negra no tempo da escravidão : Bahia, 1850-1888 |
Este estudo investiga a experiência de vida familiar negra no contexto da Bahia escravista da segunda metade do século XIX, enfatizando a forma como as mudanças sociais, econômicas e políticas do período influíram nas relações familiares dos negros submetidos ou não ao regime de cativeiro. |
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Aúdio-vídeo livro "Heróis da Independência do Brasil na Bahia |
Áudio-vídeo livro, que conta a história do 2 de Julho - Independência do Brasil na Bahia, em Libras e Narração. A iniciativa da Biblioteca Anísio Teixeira possibilita que cidadãos (sejam cegos, surdos ou ouvintes) conheçam aqueles que lutaram pela nossa liberdade. |
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O mundo negro : socio-antropologia da reafricanização em Salvador |
Neste trabalho, o autor procura explorar de modo abrangente e crítico as implicações teóricas e os conteúdos empíricos associados a rubrica do processo conhecido como Reafricanização da cultura e da política em Salvador, BA. Esta Reafricanização está entendida como uma transformação global e complexa, ancorada em processos históricos determinados, das relações raciais em Salvador, da auto-imagem dos negros e negras e da própria "cultura baiana", assim como representa uma série de desdobramentos no plano das representações, dos discursos e da agência social manifestada naquele contexto.Como um processo histórico complexo a Reafricanização foi discutida em quatro campos de abordagem. |
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TVE Debate - Novas Leituras do 2 de Julho |
Debate promovido pela Tv Educativa da Bahia, Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia, sobre o Dois de Julho e seus aspectos marcantes. Com a participação da Prof. Consuelo Pondé de Senna, o Historiador Carlos Francisco da Silva Junior e a Escritora Socorro Targino Martinez. |
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O triângulo das Tobosi uma figura ritual no Benim, Maranhão e Bahia |
Este artigo trata das influências da religião jeje no Benim para a religião afro-brasileira na Bahia e Maranhão. |
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Paradidáticos e sua importância para a Educação - Mesa 02 |
A FLICA tem o objetivo de instigar o debate literário na região, desconcentrando assim, as ações culturais da capital baiana. |
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TVE Debate - 2 de Julho |
Debate promovido pela TV Educativa, Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia sobre o 2 de Julho, contando com a participação da Prof. Consuelo Pondé de Senna, Prof. Elisio Brasileiro e o Prof. Ubiratan Castro de Araújo. Apresentação da jornalista Márcia Rocha. |
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Projeto Circuitos Arqueológicos da Chapada Diamantina |
O projeto é resultado da ação do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC) e da Universidade Federal da Bahia (UFBA) na busca pela valorização dos Sítios de Arte Rupestre como monumentos historicos e culturais referentes às populações pré-coloniais. A primeira etapa envolveu seis municipios da Chapada Diamantina: Iraquara, Morro do Chapéu, Wagner, Seabra e Palmeiras. |
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Os Sertões |
Obra que trata da região, da população e dos eventos da Guerra de Canudos. |
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Canudos e outros temas |
Este livro contém as reportagens intituladas “Canudos – Diário de uma Expedição”,que deram origem a Os Sertões, dezesseis trabalhos e duas cartas. |
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'Que eu vou na terra dos negros': circularidades atlânticas e a comunidade brasileira na África |
Este trabalho trata da fixação de algumas festas no calendário comemorativo dos africanos retornados e suas descendência no Golfo do Benin. |
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Encruzilhadas da liberdade : historias e trajetorias de escravos libertos na Bahia, 1870-1910 |
O presente estudo tem como objetivo rastrear trajetórias de vida de escravos e libertos entre as duas décadas que antecedem a abolição, em 1888, e os primeiros vinte anos que se seguiram àquele evento. A intenção é perceber como as experiências da escravidão, de variadas maneiras, se projetaram sobre o cotidiano dos ex-escravos no pós-abolição, norteando condutas, escolhas e projetos de liberdade. Para isso, o estudo utiliza fontes históricas diversas, documentos oficiais, correspondências policiais, registros cartoriais, inventários, JOrnaIS, romances, memórias e correspondências privadas. É no entrecruzamento destas diversas fontes que buscamos desvendar os sentidos e significados da liberdade para os afrodescendentes |
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Sobre a fundação do terreiro do Alaketo |
O artigo trata da formação do terreiro do Alaketo, enfocando as relações sociais existentes entre a África e o Brasil; principalmente as influências keto/nago existentes. |
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O rei dos jagunços : chronica histórica e de costumes sertanejos sobre os acontecimentos de canudos, documentada e comentada |
Relato da Guerra de Canudos |
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Canudos: cidade adormecida |
Concepção Pesquisa Arte Edição: Pedro Bersi (SC)
Imagens: Flavio Barros e Evandro Teixeira ("Imagens da Guerra de Caudos")
Música: Villa-Lobos |
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Canudos e Contestado: guerra de Deus e do Diabo. (Brasil 500 anos: o Brasil-república na TV) |
Video didático elaborado pela "Fundação Joaquim Nabuco" e Pelo "Ministério da Cultura", com o apoio da "TV Cultura". É um dos episódios da Série "Brasil - 500 Anos" (disponível no site:www.dominiopublico.gov.br), falando sobre o Conflito armado entre sertanejos sem-terras e as forças da República (1893 a 1897). Os sertanejos esperavam a vinda do Reino do Rei Dom Sebastião: um reino onde todos seriam igual socialmente - de gloria e justiça para todos. |
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A multidão rouba a cena: o quebra-quebra em Salvador (1981) |
Este trabalho analisa os sujeitos, as motivações, as ações e os resultados do episódio conhecido como Quebra-quebra de Salvador em 1981 |
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A Morte é uma Festa |
Resenha do livro A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX,do Historiador João José Reis. |
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Práticas e Representações Artísticas nos Cemitérios do Convento de São Francisco e Venerável Ordem Terceira do Carmo - Salvador (1850-1920) |
Este trabalho objetiva conhecer através da leitura das imagens artísticas, estilos, influencias, identificação de artistas - artesãos, bem como do registro de túmulos peculiares, respresentativos de seu entorno e/ou que expressem claramente os valores deste tipo de produto. |
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A Poetização do Espaço nos Sertões de Euclides e Rosa |
o objetivod este trabalho é mostrar como se constrói o espaço das narrativas: Os Sertões, de Euclides da Cunha e Grande Sertão: Veredas de Guimarães Rosa. |
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Os movimentos sociais nas batalhas da memória de Canudos (1993-1997) |
O artigo analisa a permanencia, na memoria da população circunvizinha, do episódio da Guerra de Canudos. |
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Estilhaços literários da Guerra de Canudos |
Este artigo discorre sobre leituras literárias da Guerra de
Canudos, mais especificamente sobre as crônicas de Olavo
Bilac e o romance Os jagunços, de Afonso Arinos, bem como
possíveis contribuições destes autores para o livro Os
sertões, de Euclides da Cunha. |
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Canudos/Belo Monte: imagens contando história |
O artigo analisa conhecido a Guerra de Canudos a partir das imagens produzidas pelo fotógrafo
Flávio de Barros, que acompanhou o comando do exército invasor durante o conflito. |
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O Estado e a Inerência da Violência: a República Brasileira contra Canudos |
Este ensaio analisa o uso da violência estatal no Brasil, a partir da repressão a Canudos, conforme as narrativas de Euclides da Cunha, expressas na obra Os Sertões. |
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ACONTECIMENTO E MÍDIA: a Guerra de Canudos na imprensa contemporânea |
Artigo investigando a produção de discursos, na imprensa contemporânea, sobre acontecimentos históricos. Para tanto, serão analisados textos jornalísticos sobre a Guerra de Canudos e avaliados estudos teóricos sobre acontecimento e mídia. |
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Pluralidades e Singularidades entre Canudos e Contestado |
Este artigo aborda as pluralidades e singularidades entre as guerras de Canudos e do Contestado, respectivamente travadas em distintas regiões brasileiras no final do século XIX e Inicio do seculo XX. |
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O fotojornalismo em questão : análise das fotografias de Canudos 100 anos para além do gênero |
O presente trabalho compreende um estudo, deflagrado por uma inquietação em relação aos conceitos e regras que definem o fotojornalismo, sobre o livro de fotografias Canudos 100 anos, de Evandro Teixeira. |
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Rui Barbosa e sua visão crítica de Canudos |
Este texto integra a parte II do livro Rui Barbosa contemporâneo do futuro, do Dr. Rubem Nogueira, editado em 2006 pelo Senado Federal. O autor, ilustre estudioso e conhecedor da obra de Rui Barbosa, nos revela com precisão a visão crítica de Rui Barbosa sobre Canudos reproduzindo os argumentos capitais, a fim de permitir ao leitor de hoje identificar-se com a sua posição, sem dúvida das primeiras, senão a primeira, a manifestar-se na tribuna popular e no Senado da República acerca da tragédia de Canudos. |
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Os prisioneiros de Canudos |
Artigo analisando o pensamento político e social brasileiro e sua relação como episodio da Guerra de Canudos. |
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Canudos: a terra dos homens de Deus |
Um século depois do massacre de Canudos, a história de Antônio Conselheiro e do arraial fundado na fazenda Belo Monte continua fortemente marcada por duas expressivas correntes interpretativas. A principal delas teve como base o clássico de Euclides da Cunha, Os Sertões e se manteve dominante até a década de 1950. A outra, nascida nas décadas de 1960 e 1970 com as reivindicações por transformações estruturais da sociedade brasileira, fez de Canudos um movimento politicamente estruturado e tendo por objetivo a luta pela terra e contra o latifúndio. Este artigo pretende discutir as fragilidades historiográficas e documentais dessa última abordagem, analisando os suportes teóricos e ideológicos presentes na construção dessa versão que, não à toa, retoma toda sua força simbólica e paradigmática da luta pela terra no Brasil. |
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Guerra de Canudos: uma leitura euclidiana |
O presente artigo visa iluminar o acontecimento da guerra à luz da obra Euclidiana. Examinaremos a trajetória de Euclides da Cunha no jornalismo. O seu processo de aprendizagem para exercer o ofício de noticiarista e correspondente de guerra, pelo jornal O Estado de S. Paulo, bem como, as suas reportagens e obra-monumento Os sertões. |
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Curiosidades em torno de Canudos: canudos o povo da terra |
Resenha do livro Canudos, o campo em chamas, de Marco Antonio Villa. |
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Mensagem do dr. governador da Bahia ao sr. Presidente da Republica sobre os antecedentes e occurrencias das expedições contra Antonio Conselheiro e seus sequazes |
Relatorio do então Governador da Bahia Luiz Viana, ao Presidente da Republica sobre a Guerra de Canudos. |
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O Sentido Social e o Contexto Político da Guerra de Canudos |
O Artigo analisa o contexto social e político que resultou na Guerra de Canudos. |
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Ficção e História em A Guerra de Canudos |
O artigo visa mostrar como o filme A guerra
de Canudos, de Sérgio Rezende, retrata este período histórico tão importante para a compreensão da identidade nacional. |
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Guerra de Canudos: as prédicas em debate |
Este artigo analisao debate sobre As Prédicas, de Antônio Conselheiro, manuscrito do beato, e como sua doutrina cristã refletia os anseios políticos e religiosos do sertanejo. |
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Canudos Destruído em Nome da República: uma reflexão sobre as causas políticas do massacre de 1897 |
Artigo tratando das causas políticas que conduziram à Guerra de Canudos |
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Religião e (Des)Ordem Social: Contestado, Juazeiro e Canudos nos Estudos Sociológicos sobre Movimentos Religiosos |
Artigo problematizando questões depreendidas da análise de obras dedicadas a realidades históricas brasileiras comumente referidas pelas categorias de movimentos messiânicos ou movimentos religiosos rurais. Como os episódios de Canudos, Juazeiro e Contestado. |
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loucura epidêmica de Canudos: Antonio Conselheiro e os jagunços |
Analise, por parte de Nina Rodrigues,da figura de Antonio Conselheiro relacionando-o com os acontecimentos da Guerra de Canudos. |
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Da rua ao cárcere. Do cárcere à rua. |
Esta dissertação discute o sistema penitenciário e sua população nos idos de 1808 e 1850, momento histórico importante na composição e criação de unidades prisionais, que serviram para abrigar os presos das várias revoltas e levantes ocorridos nesse período. |
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Entre a casa de farinha e a estrada Bahia-Feira |
Os trabalhadores camponeses e produtores de farinha de mandioca de Feira de Santana são analisados nesta dissertação, com vistas a compreender suas experiências em torno do processo de reconstrução da estrada Bahia-Feira, no período de 1948 e 1960. |
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A Construção do Campo Artístico na Bahia e na Paraíba (1930-1959) |
O presente trabalho aborda os esforços realizados na Bahia e na Paraíba, para a construção dos alicerces e um campo artístico entre 1930 e 1959. |
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Urbanização, Poder e Práticas Relativas à Morte no Sul da Bahia, 1880-1850 |
Esta tese se propõe a compreender práticas e representações representações relativas à morte na região sul da bahia de 1880 a 1950 relacionando-as com o quadro social economico e político no contexto de emergência, florescimento e início do declínio da lavoura cacaueira. |
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Encenações da Identidade e do Carnaval em Esse Glauber e Vixe Maria! Deus e o Diabo na Bahia |
Este trabalho se propõe a formular uma análise comparativa entre os espetáculos Esse Glauber e Vixe Maria!Deus e o Diabo na Bahia, abordando as representações que as montagens fazem da Cidade da Bahia e tanbém do carnaval baiano. |
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Mouros e Cristãos: cenas de um folguedo popular da cidade de Prado - Bahia |
Esta disertação investiga a espetacularidade da "Luta de Mouros e Cristãos", brincadeira que acontece anualmente nas ruas e praças de Prado, cidade do extremo sul baiano. Trata-se de um folguedo que apresenta uma peleja entre mouros - de cor vermelha - e cristãos - de cor azul -, que se dá através de diálogos hostis e uma luta de espadas. |
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Ingresso das Mulheres no magistério da Bahia: o resgate de uma história |
O Curso Normal, no Brasil, foi criado após a política de descentralização do poder em 1834. Logo em seguida, quatro províncias criaram suas Escolas Normais. A Bahia foi a única a oferecer um Curso Normal especial para as mulheres. Este trabalho tem como objetivo analisar o ineditismo dessa proposta baiana, que se antecipa às outras em pelo menos 30 anos. |
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As Políticas Públicas para o Ensino Secundário na Bahia : Liceu Provincial - 1860-1890 |
Este trabalho visa estudar o desenvolvimento das políticas públicas para o ensino secundário durante o século XIX, na Província da Bahia, compreeendendo as três últimas décadas do Imperio, tendo como referencial as ações empreendidas no Liceu Provincial da Bahia. |
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Ser-Tão Baiano: o lugar da sertanidade na configuração da identidade baiana |
A pesquisa tratou de investigar como e em que sentido o discurso hegemonico da baianidade, centrado na cidade de Salvador e seu Recôncavo, se afirmou como única referência identitária para os baianos e não-baianos. |
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Falla-se todas as linguas: hospedagem, serviços e atrativos para os viajantes estrangeiros na Bahia oitocentista |
O estudo analisa as viagens enquanto fenômeno social que obteve expressivo crescimento no mundo ocidental, sobretudo, a partir da segunda metade do século XIX. |
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Ao soar do apito da fábrica: idas e vindas de operárias(os) têxteis em Valença - Bahia (1950-1980) |
O presente trabalho objetiva discutir o cotidiano e as relações sociais intra e extra-fabris estabelecidas por operárias da Companhia Valença Industrial, uma fábrica Têxtil situada na cidade baiana de Valença, cuja fundação remonta ao século XIX. |
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"Da Comadre para o Doutor": A Maternidade Climério de Oliveira e a nova medicina da mulher na Bahia (1910-1927) |
Este trabalho discute o processo de medicalização do parto na Bahia, problematizando os discursos médicos, suas prescrições e perspectivas de mudança no comportamento da sociedade, bem como, as mães baianas frente à nova medicina da mulher, que as tornava passíveis de controle social. |
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O voto, o terço e as armas: atuação política da Igreja Católica na Bahia na conjuntura do golpe de 1964 |
Este trabalho versa sobre a atuação política da Igreja Católica baiana durante a conjuntura do golpe civil-militar de 1964. |
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O Aguaceiro da Modernidade na Cidade do Salvador 1935-1945 |
A Era Vargas (1930-1945), representou no Brasil o rompimento do modelo econômico agrário-exportador, significando o estabelecimento de uma nova ordem que teve na indústria e na cidade os seus agentes privilegiados. |
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A condição social das lavadeiras em Salvador (1930-1939): quando a História e a Literatura se encontram: |
Este trabalho toma como referência para discutir aspectos culturais da historia dos costumes de Salvador,as obras Suor (1934) e Capitães da Areia (1937) do escritor baiano Jorge Amado, nas quais à medida que vai tecendo enredos sobre o modus vivendi NA e DA cidade, acaba por apresentar ao leitor/pesquisador possíveis leituras sobre a história do lugar, captadas, inclusive, nos relacionamentos que o autor travava no seu viver citadino. |
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Estado de Santa Cruz: o separatismo no mosaico baiano (1930-1980) |
O objetivo desta pesquisa foi analisar historicamente as manifestações separatistas ocorridas dentro da sociedade cacaueira da Bahia, entre 1930 e 1980, bem como, investigar as origens desse sentimento separatista. |
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Nos Currais do matadouro Público: o abastecimento de carne verde em Salvador no seculo XIX (1830-1837) |
Esta dissertação analisa o abastecimento de carne verde em Salvador, no século XIX, tendo como objetos principais de análise, a Superintendência do Matadouro Público da Bahia - criada em 1866, sob administração provincial e municipal - e a pratica de atravessamento e formação de monopólio sobre o comercio de carne verde, referendados frequentemente nas fontes documentais, como principais fatores responsáveis, pelo alto custo da carne vendida em Salvador. |
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A Raposa e a Águia: J.J. Seabra e Rui Barbosa na política baiana da primeira república |
Em 1912 o bombardeio de Salvador por seus próprios fortes de defesa assinalou a ascensão de um novo "chefe" na política baiana: o ex-deputado e ex-ministro José Joaquim Seabra. Amparado pelo governo federal, Seabra foi o primeiro político a estabelecer um dominio duradouro na Bahia republicana, desestabilizando a relação consagrada entre Rui Barbosa e os governadores precedentes. |
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Do Lado de Cá da Kalunga: os africanos angolas em Salvador - 1800-1864 |
Esta dissertação tem o objetivo de estudar a presença e a movimentaçãodos africanos do grupo banto, de nação angola, no século XIX, na cidade de Salvador no período de 1800 a 1864. |
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Colonização e Resistência no Paraguaçú - Bahia, 1530-1678 |
Esta dissertação tem o objetivo de analisar a colonização e conquista da região do paraguaçú, na capitania da Bahia. A presença de colonizadores, imigrantes europeus na década de 1530 intensificou o movimento de conquista e povoamento do litoral. |
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No estudio do fotografo : representação e auto-representação de negros livres, forros e escravos no Brasil da segunda metade do seculo XIX |
A proposta desta tese é estudar as representações e auto-representações de pessoas negras livres, forras e escravas produzidas em estúdios de fotografia no Brasil da segunda metade do século XIX. |
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Sob o rigor da lei: africanos e africanas na legislação baiana (1830-1841) |
Resumo: Este trabalho tem como objetivo analisar as leis provinciais baianas que foram destinadas a conter a suposta ameaça representada pela população africana liberta. Do mesmo modo, nos interessam os debates que envolveram a elaboração dessas leis e a repercussão delas no cotidiano dessa parcela da população. Fazendo referência às leis nacionais, em especial a Constituição do Império do Brasil e o Código Criminal de 1830, veremos como a situação legal dos africanos libertos, então estrangeiros e sem direitos de cidadania, acabou deixando-os à mercê de medidas restritivas locais. Sendo assim, decidimos analisar as leis elaboradas em dois momentos, um anterior e outro posterior ao Levante dos Malês ocorrido em 1835. Ainda no que tange às medidas de segurança que se dirigiam à população africana, veremos como a lei do fim do tráfico de 7 de novembro de 1831 foi incorporada a este debate, o que contrariava os interesses de senhores e traficantes de escravos africanos. Este tipo de comércio não deixou de existir em nome da tranquilidade da província, mas também veremos como, sob o argumento da urgência de segurança, as leis se tornaram mais duras no seu propósito de restringir ao máximo a autonomia dos africanos libertos ou até mesmo tirá-los completamente do Império, o que foi muito comum através das deportações. Este trabalho também aborda a forma como esses africanos e africanas utilizaram-se dos instrumentos legais disponíveis para, quando possível, fazer uma releitura das leis e do conceito de justiça de maneira a revertê-los em seu favor. |
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A viagem pitoresca e historica de Debret : por uma nova leitura |
Este trabalho é uma tentativa de reconstruir a história da Viagem Pitoresca e Histórica ao Brasil, obra em três volumes, publicada pelo artista francês Jean-Baptiste Debret (1768-1848), entre 1834 e 1839. A leitura proposto não privilegia o aspecto documental de seu conteúdo, mas o sentido histórico e cultural da obra. Investiga, portanto, as condições em que foram elaborados os volumes, a biografia e as intenções de seu autor, bem como seu diálogo com a literatura de viagem e com diferentes iniciativas contemporâneas de elaborar o conhecimento histórico. Elabora-se, por fim, uma leitura de suas imagens o partir da intenção declarada por Debret de fazer uma obra historica sobre o Brasil. |
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Desvendando Luíza Mahin: um mito libertário no cerne do feminismo negro |
O presente trabalho discute o processo de mitificação que garantiu a manutenção de Luíza Mahin no imaginário afrobrasileiro. Parte-se do pressuposto de que o Feminismo Negro foi o principal responsável pelo seu desenvolvimento enquanto mito. |
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A Casa de Prisão com Trabalho da Bahia, 1833-1865 |
Esta Dissertação tem como objetivo estudar a instalação e os anos iniciais de funcionamento da primeira penitenciária da Bahia, que recebeu o nome de Casa de Prisão e Trabalho, no período de 1833-1865. |
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Os Rosarios dos Angolas : irmandades negras, experiencias escravas e identidades africanas na Bahia setecentista |
As irmandades do Rosário na Bahia, desde as primeiras fundações em meados do século XVII, até o final do século XIX, foram, em sua maioria absoluta, controladas por africanos angolas e seus parceiros crioulos. Este fenômeno indica uma valorização deste espaço por parte dos angolas, mais do que por qualquer outro grupo de africanos. A identificação com as confrarias católicas aponta para a importância do catolicismo na África Central e, ao mesmo tempo, ressalta este elemento como fundamental na constituição de uma identidade particular dentro da comunidade escrava e da sociedade baiana em geral. Esta tese também discute esta identificação na experiência dos escravos no Reino, sugerindo uma perspectiva de investigação da história da devoção ao Rosário, das confrarias negras e da identidade angola ao longo do século XVIII e circulando por três continente |
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Sabinos e Diversos: emergências políticas e projetos de poder na revolta baiana de 1837 |
Essa dissertação tem o objetivo de estudar a diversidade política dos discursos revoltosos na Sabinada em 1837, na Bahia, demonstrando a existência de grupos políticos específicos que fazem da revolução um espaço para o diálogo de suas diferenças. |
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Modernização e concentração do transporte urbano em Salvador (1849-1930) |
O artigo recupera a história da formação das empresas de transporte urbano da cidade de Salvador entre os anos de 1849 e 1930. A proclamação da República marcou a fase inicial de modernização das empresas de transporte, em que a fusão de companhias e a incorporação de capitais estrangeiros possibilitaram a introdução dos bondes elétricos na capital baiana. |
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Do campo para a cidade: uso da energia hidráulica na Bahia |
Conferencia apresentada no primeiro dia do Segundo Seminário de Patrimônio Agroindustrial Lugares de Memória. Trata da implementação da força hidráulica na Bahia. |
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"O Parafuso": de meio de transporte a cartão postal |
A presente dissertação de mestrado contribui para a construção da história urbana brasileira, particularmente, para a história da cidade de Salvador. Reconstrói a história de um monumento, ao analisar a história das relações entre a arquitetura monumental, o equipamento urbano Elevador Lacerda (antigo Elevador Hidráulico da Conceição, ou o Parafuso), o sujeito social, os agentes modernizadores, (público e privado) e o espaço construído – o centro antigo da cidade de Salvador, entre a atual Praça Tomé de Souza ou Municipal (antes Praça de Palácio), na Cidade Alta, e a atual Praça Cairu (antiga Praça de Comércio), na Cidade Baixa. |
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Estado da Bahia |
Artigo comentando o encerramento do 2° Congresso Afro-Brasileiro. |
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Estado da Bahia |
Artigo falando sobre o encerramento do 2° Congresso Afro-Brasileiro. |
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Estado da Bahia |
Nota sobre o encerramento do 2° Congresso Afro-Brasileiro, comentando homenagem a Nina Rodrigues. |
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Estado da Bahia |
Artigo falando sobre as últimas reuniões do 2° Congresso Afro-Brasileiro. |
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Estado da Bahia |
Artigo comentando como foi o 2° dia do 2° Congresso Afro-Brasileiro, apresentando a programação para o 3° dia. |
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Estado da Bahia |
Artigo tratando da Instalação do 2° Congresso Afro-Brasileiro no Instituto Geográfico e Histórico da Bahia. |
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Estado da Bahia |
Artigo tratando da instalação do 2° Congresso Afro- Brasileiro no Instituto Geográfico e Histórico da Bahia. |
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Estado da Bahia |
Artigo apresentando a programação do 2° Congresso Afro-Brasileiro. |
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Estado da Bahia |
Artigo falando do Programa do 2° Congresso Afro-Brasileiro. |
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Diário de Notícias |
Nota falando sobre a organização do 2°Congresso Afro-Brasileiro |
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Diário de Notícias |
Artigo comentando como foi o dia do 2° Congresso Afro Brasileiro, apresentando o resumo das teses defendidas, a visita aos Terreiros de Candomblé do Procópio e do Engenho Velho. |
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Diário de Notícias |
Nota comentando a participação do Prof Renato Mendonça do Colégio Pedro II no 2° Congresso Afro-Brasileiro |
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(Per)cursos patrimoniais: Centro Histórico de Salvador |
Resgata monumentos e relíquias culturais da nossa história |
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A exaltação festiva da mestiçagem: o Caboclo de Itaparica, Bahia |
O documentário reconstitui a comemoração da independência de Itaparica em torno da atuação do grupo "Os Guaranis", que desde de 1939 se tornou o principal guardião da festa do Caboclo Tupinambá. |
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Os Heróis da Independência |
É um aúdio-vídeo livro, que conta a história do Dois de Julho - Independência do Brasil na Bahia, em libras e narração. |
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Florilégio do Dois de Julho |
Reunião de poemas de Castro Alves sobre Dois de Julho |
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ABC do Dois de Julho |
O ABC do Dois de Julho é mais uma forma de homenagear o dia festivo mais baiano do nosso calendário. Esperamos que o leitor(a) se divirta, mais também, se encante com a história de lutas do povo baiano e se integre, festejando, protestando e reverenciando as nossas lutas, heróis, heroínas e os cablocos. |
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Folha Literária - Vitória nos Mares da Bahia |
Boa parte das vitórias dos baianos na guerra pela independência ocorreu na Baía de Todos-os-Santos, e a Ilha de Itaparica desempenhou papel destacado nessas batalhas. |
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Festa da Boa Morte |
Este estudo sobre a Festa da Boa Morte, manifestação característica da religiosidade popular que acontece todos os anos na cidade de Cachoeira, Recôncavo Baiano, foi norteado pela premissa de que o bem cultural, como todo o signo, tem um imprescindível suporte físico - dimensão material que é o supote de comunicação; uma estrutura simbólica que lhe dá sentido. |
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Desfile de Afoxés |
Este estudo sobre o Desfile dos Afoxés, expressão característica do Carnaval baiano e cujas raizes estão vinculadas à religiosidade afr0-baiana, parte das premissas de que o bem cultural, como todo signo, exige um suporte físico. |
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Pano da Costa |
Pano da Costa é uma tecelagem muito específica, pois vinculada a determinadas técnicas vindas da Africa e preservadas pelos seus descendentes. Uma dimensão imaterial do patrimônio, que se refere a saberes, a modo de fazer e de se realcionar. Um tradição cultural. |
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Carnaval de Maragojipe |
No ano de 2007, a Secretaria de Cultura, Turismo e Esporte, do município de Maragojipe, encaminhou ao IPAC, solicitação para o registro do Carnaval daquela cidade. |
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Festa de Santa Bárbara |
Na cultura afro-brasileira, no dia 04 de dezembro o povo da Bahia celebra o rubro sangue que ferve nas veias das belas mulheres rebeldes libertadas, senhoras de suas próprias cabeças. |
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A festa é do povo |
Hoje sem controle rígido da Igreja, os festejos juninos assumem formatos variados e geram novas patrulhas, como a ambiental e a da segurança. |
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A promoção de megafestas juninas em arenas privadas no Recôncavo Baiano: Uma apreciação analítica |
Nas três últimas décadas notou-se que as tradicionais festas juninas que aconteciam
nas residências e em seu entorno se transformaram em megaeventos mercantilizados
e turistificados. |
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A ESPETACULARIZAÇÃO DAS FESTAS JUNINAS NO ESPAÇO URBANO |
No presente trabalho, analisam-se o processo de espetacularização e turistificação das
festas juninas em algumas cidades do Recôncavo baiano, que realizam eventos festivos do ciclo junino expressivos tanto pela sua dimensão espacial e midiática, quanto pelas suas especificidades culturais. |
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AS FESTAS RELIGIOSAS EM LOUVOR A SÃO JOÃO BATISTA NA BAHIA: |
As festas juninas são os eventos festivos mais expressivos da região Nordeste
do Brasil, tanto pela sua dimensão espacial, quanto pelo potencial de mobilização, em
diferentes intensidades, de vários municípios dessa referida região do Brasil. |
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O PAPEL DAS MANIFESTAÇÕES CULTURAIS LOCAIS / REGIONAIS NO |
As festas juninas do passado aconteciam predominantemente no entorno residencial e
eram envoltas de práticas míticas e folclóricas. Com o passar do tempo, essas festas ganharam as ruas e se tornaram eventos públicos. |
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Análise folkcomunicacional dos discursos publicitários da festa junina de Ibicuí-Bahia |
As festas juninas na contemporaneidade são uma vitrine para que empresas e instituições possam reforçar a sua marca frente a seu público alvo. Para isto, estas recorrem ao universo de crenças, saberes e símbolos compartilhados pelas camadas populares através da folkcomunicação. |
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Pula a fogueira, João!: Resistindo a disputas entre a Igreja e os ritos pagãos, o fogo do santo se manteve aceso e hoje alimenta “a mais brasileira das festas”. |
“Acende a fogueira, João nasceu!” Parece canto de festa junina, mas foi uma ordem dada por Isabel assim que deu à luz, naquele 24 de junho. Conta a tradição popular que o fogo foi a forma de comunicar o parto à sua prima, Maria, que estava em outro ponto do vale. Maria também estava grávida: seis meses depois, era a vez de Jesus vir ao mundo. |
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A Queima de Espadas na Cidade de Cruz das Almas - Ba: Uma Relevância da Cultura, |
A proposta desse artigo é analisar o festejo da “Guerra de Espadas”
na cidade de Cruz das Almas – BA - sito a 149 Km de Salvador e
localizada no Recôncavo da Bahia - realizando um olhar pela
perspectiva da manifestação cultural e os elementos que
proporcionam a manutenção do festejo. |
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OS FESTEJOS JUNINOS NA CIDADE DE AMARGOSA - BA: UMA ANÁLISE |
Este artigo busca analisar dialeticamente as mudanças e permanências no acontecer dos
festejos juninos na cidade de Amargosa, situada no Recôncavo Sul da Bahia, sob a
perspectiva da chamada ressignificação dos festejos juninos. |
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São João da Bahia esse ano é no Pelo? |
Nos últimos anos, e principalmente em 2008, o Governo do Estado da Bahia investiu em propaganda e em programações culturais diversas, nas vésperas e durante o São João, com o intuito de estimular o turismo, inclusive na capital baiana que tradicionalmente tende a ficar vazia na época junina. |
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CARNAVALIZAÇÃO DO SÃO JOÃO EM SENHOR DO BONFIM – BAHIA: TRADIÇÃO EM MOVIMENTO |
Em Senhor do Bonfim, os festejos do mês de junho são o grande atrativo. A cada ano, a festa se moderniza e se renova. É o período mais propício para se investir no turismo local, pois várias pessoas chegam à cidade devido à fama do seu festejo e são convocadas a permanecer nela para visitar seus lugares e conhecer suas manifestações. |
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A exaltação das diferenças: racialização, cultura e cidadania negra (Bahia, 1880-1900) |
Esse trabalho discute a importância da idéia de raça no contexto da abolição da escravatura na Bahia. |
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Os "Treze de Maio": ex-escravos, polícia e libertos na Bahia pós-abolição (1888-1889) |
A abolição na Bahia, foi seguida por uma série de conflitos envolvendo ex-senhores libertos e polícia. |
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Visões imaginárias da cidade da Bahia: um diálogo entre geografia e a literatura |
Visões imaginárias da cidade da Bahia é um trabalho surpreendente. Ele rompe com a aridez de uma geografia clérica, seguindo a orientação de Milton Santos, para o qual “o maior erro que a geografia cometeu foi o de querer ser ciência, em vez de ciência e arte”. |
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O poder da cultura e a cultura no poder: a disputa simbólica da herança cultural negra no Brasil |
O livro discute as políticas públicas na área de cultura, no período dos anos 60 aos anos 90, demonstrando como os símbolos afro-brasileiros foram sendo ressignificados, a partir do estabelecimento de novas demandas, seja pela política institucional ou pelos movimentos negros. |
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A Petrobrás e a gestão do território no Recôncavo Baiano |
Estudo de geografia regional histórica que investiga o universo político, social, econômico, técnico-produtivo e espacial do Recôncavo Baiano em dois períodos: 1930 até meados de 1950 e a partir daí até o ano 2000. Parte do princípio da ressignificação do conceito de território para examinar a situação do Recôncavo pré-Petrobras e depois do impacto produzido com a sua introdução e expansão |
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Cultura negra em tempos pós-modernos |
Reúne artigos e ensaios abordando o significado dos processos culturais das tradições africanas nas Américas, na atualidade. |
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O Português Afro-Brasileiro |
Baseado na análise de amostras da fala de algumas comunidades rurais afro-brasileiras isoladas, no caso, quatro comunidades do Estado da Bahia - Helvécia, Cinzento, Rio de Contas e Sapé -, o livro apresenta os resultados obtidos pela aplicação de modelos teóricos que transitam da gerativa, de princípios e parâmetros, à sociolingüística variacionista, dentro daquela linha fecunda inaugurada pelo Prof. Tarallo nos anos oitenta. |
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O poder dos candomblés: perseguição e resistência no Recôncavo da Bahia |
Nos tempos atuais de crescente visibilidade pública dos candomblés, dos seus registros nos livros de tombo e da retórica de preservação dos patrimônios culturais afro-brasileiros, não resulta supérfluo lançar um olhar atento para um passado não tão remoto em que tais práticas de matriz africana eram ora silenciadas, ora perseguidas e depreciadas porquanto identificadas com atraso e desvio dos modelos civilizatórios europeus. |
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O tutu da Bahia: transição conservadora e formação da nação, 1838-1850 |
Desvendar aspectos obscuros da história política da bahia e do brasil, entre 1838 e 1850, período em que a nação brasileira adquiria seus contornos definitivos, baldados os esforços dos rebeldes para fazer valer as suas propostas de organização política e de reformas econômicas e sociais. |
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Dietário (1582-1815) do Mosteiro de São Bento da Bahia: edição diplomática |
O livro apresenta os resultados finais obtidos pelo projeto intitulado "Dietário (1582-1815) do Mosteiro de São Bento da Bahia: edição diplomática", a pesquisa em nível de pós-doutoramento é vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Letras e Lingüística da Universidade Federal da Bahia. |
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Ditadura militar na Bahia: novos olhares, novos objetos, novos horizontes |
O livro é uma coletânea de artigos elaborados por pesquisadores baianos de diferentes áreas do conhecimento que discutem e analisam fatos relacionados ao período do regime militar na Bahia. |
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A construção da universidade baiana: origens, missões e afrodescendência |
A obra traz como questão central mostrar a formação do sistema estadual de educação superior na Bahia. O tema, que articula contextos local, regional e nacional, está estruturado em três blocos. |
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Colonização e escravidão na Bahia: a Colônia Leopoldina, 1850-1888 |
Estuda a população escrava da Colônia Leopoldina, localizada no extremo sul da Bahia, durante a segunda metade do século XIX |
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Caminhos da liberdade: a escravidão em Serrinha - Bahia (1868-1888) |
Analisa algumas das experiências de vida dos escravos no sertão da Bahia, mais precisamente numa localidade do Sertão dos Tocós, nos últimos anos de sistema escravagista (1868-1888). |
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Abolição na Bahia: uma história política - 1870-1888 |
Apesar da existência de trabalhos sobre abolição, o que inclusive torna difícil uma abordagem inteiramente original, existem muitas lacunas a serem preenchidas. O conhecimento mais detalhado de como o abolicionismo se processou regionalmente é uma dessas lacunas. |
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A Lei do Ventre-Livre |
Conferência pronunciada por Édison Carneiro no CEAO, em 1971, no programa de comemorações, nesta instituição, no centenário da Lei do Ventre Livre |
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Libertos de treze de maio e ex-senhores na Bahia: conflitos no pós-abolição |
A província da Bahia, no ano de 1887, possuía cerca de 76.838 escravos, dentrte os quais apenas 3.172 se encontravam matriculados na cidade de Salvador - estes últimos quase todos empregados no serviço doméstico; o restante, aproximadamente 72.000, estava espalhado pelo Recôncavo e interior da província. |
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Famílias escravas, libertos e a dinâmica da escravidão no Sertão Baiano (1876-1888) |
Com base nas escrituras de compra e venda, termos de tutela e outros cartorias, pretende-se fazer uma discussão sobre a família escrava e as relações de poder entre forras e ex-senhores no sertão baiano XIX. |
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Édison Carneiro |
Número especial de Afro-Ásia que fala sobre Édison Carneiro |
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De olho no canto: trabalho de rua na Bahia na véspera da abolição |
Os negros ganhadores principalmente nagôs, reunidos em torno dos cantos - grupos de trabalho etnicamente organizados -, haviam desempenhado um papel central no movimento, que assim teve uma importante dimensão étnica. |
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A abolição brasileira em perspectiva comparativa |
Aborda os dois elementos mais importantes da abolição brasileira em perspectiva comparativa - a demografia e a economia do final da escravidão brasileira, e as características peculiares do abolicionismo brasileiro e de sua oposição. |
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Diário de Notícias |
Convite para a inauguração do novo Colégio Estadual Manoel Devoto. |
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Diário de Notícias |
Artigo listando os representantes de cada estado na Assembléia Constituinte de 1933; Nota sobre a realização do Primeiro Congresso Eucarístico Nacional; Artigo falando sobre o fim da visita de Getulio Vargas à Bahia; Artigo de Isnard Teixeira falando sobre o Congresso Leigo Academico. |
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Diário de Notícias |
Discurso de Juracy Magalhães, Interventor do Estado da Bahia, um ano após a revolução de 1930, falando aos 'sertanejos'sobre a ofensiava conta Lampião e o Cangaço. |
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Diário de Notícias |
Foto mostrando a Avenida Contorno, a legenda da imagem versa sobre os detalhes do projeto. |
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Diário de Notícias |
Artigo de pagina inteira descrevendo o projeto da Rodoviaria de Salvador que foi construída no bairro das 7 Portas. |
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Diário de Notícias |
Nota publicitária emitida pelo diretor da COELBA José de Freitas Jatobá parabenizando o Governador Juracy Magalhães pela nova sede do Banco de Fomento do Estado da Bahia. |
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Diario de Notícias |
Artigo falando sobre a destinação de verbas federais para o combate à Sêca na Bahia |
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Diario de Notícias |
Nota de agradecimento pela conclusão do trecho da BA-28 ligando Salvador a Feira de Santana. |
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Diario de Noticias |
Chamada sobre conferencia entre Borges de Medeiros, Oswaldo Aranha e Neves da Fonseca no Rio Grande do Sul; Nota sobre excursão do Interventor da Bahia, Juracy Magalhães, pelo interior da Bahia; Nota sobre a maioridade do bandido 'Volta-Sêca'; Nota sobre a visita do Diretor do Museu Botanico da Universidade de Berlim, Alemanha; Nota sobre o debate em torno do registro da funçãod e 'Guarda-Livros' entre a Associação Comercial da Bahia e a Associação Baiana de Diplomados do Comercio. |
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Diario de Noticias |
Artigo sobre moção de congratulações aprovada pela Assembléia Legislativa da Bahia ao então Presindente do Brasil, Marechal Castelo Branco, pela indicação de Juracy Magalhães como Embaixador do brasil nos Estados Unidos. |
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Diario de Noticias |
Artigo falando sobre a Fundação do Museu de Arte Moderna da Bahia pelo Governador Juracy Magalhães; Artigo assinado por Lina Bo Bardi falando da importancia e papel do Museu; Publicação integral dos estatutos de Criação do MAM - BA. |
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Diario da Bahia |
Artigo sobre a instalação do Partido Social Democratico em Salvador; Artigo sobre reunião, no Itamaraty da Subcomissão de Reforma Constitucional; Artigo sobre a ata de instalação em Salvador da Coligação Sertaneja; Artigo falando sobre problemas na Escola Normal; Nota sobre irradiação (transmissão de radio) sobre o Nordeste; Comentario sobre o Convenio Cinematografico , que contou com a Presença do Ministro da Educação. |
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A revolta da farinha |
No século XIX, em Salvador, políticos travaram duelo em torno do controle do preço da farinha, enquanto o povo promovia violentos distúrbios nas ruas. |
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O povo e a guerra: participação das camadas populares nas lutas pela Independência do Brasil na Bahia |
Essa dissertação pretende avaliar a participação popular na Guerra de Independência ocorrida na Bahia, entre junho de 1822 e julho de 1823. |
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África à vista: dez estudos sobre o português escrito por africanos no Brasil do século XIX |
Divulgação de dez estudos sobre morfossintaxe de um conjunto de documentos - sobretudo atas, escritos em português por africanos na Bahia do século XIX |
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O Bombardeio da Bahia de 1912 |
Em 15 de novembro de 1889, um golpe de estado iniciou o regime republicano brasileiro.A republica foi financiada pelaagro-burguesia paulista que não tinha espaço para expandir seus negócios em um regime monárquico.Sendo assim o governo republicano nasce de um projeto nacional forte e centralizador; objetivando criar uma sociedade de mercado para amplamente atender aos interesses da aristocracia paulista. |
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Armas, letras e virtudes: a representação das mulheres brasileiras célebres, de Joaquim Noberto |
Análise do modo pelo qual as mulheres são representadas e quais são as estratégias textuais utilizadas para apresentá-las, segundo Joaquim Noberto. |
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Os Jesuítas e o apostolado social durante a ditadura, miitar: a atuação do CEAS |
O estudo aborda a intervenção política da Companhia de Jesus na história recente do Brasil, particularmente no período da ditadura militar. A obra tem importância decisiva para a compreensão do que teria sido a atuação da Igreja Católica durante os anos de autoritarismo e violação dos direitos humanos. |
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Bahia: inquisição & sociedade |
Um trabalho de mérito, que tem o condão de revelar verdades desconhecidas para os que se interessam pelo conhecimento, nu e cru, dos bastidores da história. “Bahia: Inquisição & Sociedade” é uma amostra selecionada do que representou a ação da Santa Inquisição em Salvador e pelo interior da Capitania. |
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Joana Angélica: saindo dos papéis à beatificação |
Em face às discussões sobre a vida monacal feminina, realçara-se a figura de Joana Angélica de Jesus, vítima do seu dever, mártir de sua fé. |
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A construção de uma brasilidade: um estudo histórico sobre os festejos da indepedência do Brasil em Itaparica |
Este estudo analisa a atuação do grupo popular Os Guaranys nos festejos da Independência do Brasil em Itaparica entre os anos de 1939 e 2003. A investigação orienta-se sob o prisma da História Cultural e é operacionalizada fundamentalmente com base nas fontes orais. |
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A Biblioteca Pública da Bahia: dois séculos de história |
Mais que um registro histórico, esta publicação comemorativa dos 200 anos da primeira biblioteca do Brasil
— a Biblioteca Pública do Estado da Bahia — é uma homenagem à cultura baiana e em especial à classe dos bibliotecários,
que tão relevantes serviços prestam ao desenvolvimento do Estado |
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Revista História da Bahia 2010 |
Em vista das comemorações dos 70 anos da descoberta do primeiro poço de petróleo comercial na Bahia, ganham destaque nesta edição, artigos de Wilton Valença e de José Sérgio Gabrielli, que relatam tanto a perfuração dos poços de petróleo em campos baianos quanto a ascensão do movimento sindical petroleiro e a importancia da Petrobrás para o desenvolvimento do Estado. |
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Religiosidade Cívica na Bahia:comemorando o primeiro centenário da Independência a 2 de Julho de 1823. Entre a memória nacional e a memória regional |
Em Salvador foi rejeitado o projeto nacional proposto pelo presidente
Epitácio Pessoa e os baianos voltaram-se para festejar o Centenário que, para
eles, deveria ser a festa de todos os brasileiros: 2 de Julho de 1923. |
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Os Caboclos de Itaparica, interfaces de Brasis |
A cada 7 de Janeiro, em Itaparica, Baía de Todos os Santos, celebra-se a festa da independência. Diversas formas de comemoração acontecem então, sobressaindo-se a apresentação dos caboclos e o cortejo da imagem do caboclo Tupinambá. |
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Diario da Bahia |
Artigo falando sobre as razoes do Dois de Julho; artigo falando sobre o Hino ao Dois de Julho. |
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O Imparcial |
Nota sobre abertura de restaurante para operarios no Rio de Janeiro; nota de periodoco carioca sobre educação; nota sobre a viagem de Hitler à Itália; trancriçãod e documento enviado por D Pedro I à epoca das Guerras de Independencia; nota de como seriam as comemorações em varios bairros da capital baiana;nota de convocação para Assembleia Extraordinaria da Associação Baiana de Imprensa; nota sobre a promoção da Gal estadunidense Marshall e expectativa de sua possivel indicação para chefe do Estado maior; nota sobre o segundo Congresso Brasileiro-americano de cirurgia; continuação de artigo tratando das tensões em torno da expansão imperialista europeia. |
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O Imparcial - A Volta dos Caboclos |
Artigo tratando do retorno dos carros dos Caboclos ao cortejo do Dois de Julho |
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Diario da Bahia |
Artigo comentando sobre o Dois de Julho e a sua comemoração, alem de falar sobre a presença do Caboclo nos festejos e na cultura baiana. |
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Honra e sexualidade infanto-juvenil na cidade do Salvador, 1940-1970 |
Analisa representações e práticas relativas à sexualidade infanto-juvenil em Salvador, de 1940 a 1970. |
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Uma experiência do front: a guerra de Canudos e a Faculdade de Medicina da Bahia |
Este trabalho versa sobre a participação da Faculdade de Medicina e Farmácia da Bahia na Guerra de Canudos em 1897. |
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Uma história do negro no Brasil |
Escrever um livro sobre a história do negro no Brasil para estudantes do ensino médio implica em vários desafios. O maior desafio
é condensar em algumas páginas uma história que extrapola as fronteiras nacionais, incluindo a África e outras regiões das Américas |
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De olho na cultura: pontos de vista afro-brasileiros |
A história da população afro-brasileira também vem sendo construída a partir de vários fatores, sob várias óticas e atendendo a interesses que impõem um determinado modo de se divulgar os
fatos históricos ao longo do tempo |
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Literatura afro-brasileira |
As expressões “literatura Negra”, “literatura afro-brasileira”, apesar
de bastante utilizadas no meio acadêmico, nem sempre são suficientes
para responder às questões propostas por pessoas cujas atividades
estão relacionadas com a literatura, a crítica, a educação |
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Educação e Relações Étnico-raciais |
Traça um panorama histórico
do acesso da população negra à educação, explorando conceitos fundamentais para o
entendimento da ausência da população negra e suas contribuições do sistema formal
de ensino, assim como discute as alternativas forjadas pela população negra diante da exclusão educacional |
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Literatura Afro-brasileira |
Trata sobre o papel da literatura na
construção da nação brasileira e reflete sobre as representações dos afrobrasileiros e africanos na literatura |
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História do negro no Brasil |
Apresenta como se consolidou a
escravidão no Brasil,como a população cativa utilizou várias estratégias de contestação do sistema escravista e o contexto de desagregação do tráfico transatlântico de escravos e que o fim da escravidão no Brasil resultou da luta de
diversos setores da sociedade, que às vezes se encontravam, mas muitas vezes seguiam caminhos diversos |
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História - África |
Trata das representações correntes sobre o
continente africano, as regiões do Congo-Angola e Benim, de onde vieram grandes contingentes de escravizados aportados no Brasil. Como o fim do tráfico foi seguido pela conquista militar europeia e pela implantação do domínio colonial, as primeiras respostas africanas à ameaça europeia e ao racismo, bem como o papel da diáspora africana nesse processo |
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(Per)Cursos Patrimoniais II: Cortejo Dois de Julho, Caminhos da Independência |
O vídeo desmistifica personagens como General Labatut, as caretas de Saubara, Maria Quitéria e o corneteiro Lopes,constituindo importante instrumento para a historiogradia contemporânea, revisitando o conceito de formação da identidade nacional |
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Glória aos Hero'is de 1823 |
Artigo de Pinto de Carvalho, sobre a importancia do Dois de Julho como data cívica e a necessidade de ser lembrado e comemorado; mensagem de J. J. Seabra à população por ocasião da comemoração da Independência da Bahia |
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Guia das bibliotecas públicas do Estado da Bahia. |
O guia das bibliotecas públicas do Estado da Bahia é um documento de referência, disponivel ao público em geral apresentando um panorama geral das bibliotecas públicas do estado, responsaveis pela promoção e difusão do livro e da leitura. |
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Anuário Estatístico das Bibliotecas Públicas do Estado da Bahia 2010 |
A publicação do Anuário Estatístico das Bibliotecas Públicas do Estado da Bahia – 2010,
faz parte do compromisso da Fundação Pedro Calmon em assegurar o diálogo com os
municípios baianos, no que tange às políticas do livro, da leitura e literatura, tendo as
bibliotecas públicas como principal dispositivo para a promoção e disseminação da
informação e do conhecimento. |
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2 de julho: a Bahia na independência nacional. |
Para esta coletânea foram selecionados textos de historiadores que traçam o contexto da Guerra pela Independência do Brasil na Bahia. |
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Diário da Bahia |
Empreza - Diario da Bahia S/A |
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Diário da Bahia |
Orgão liberal, fundado em 1956 |
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O fim de um governo despota |
Artigo falando sobre a posse do interventor que substituiu Arthur Neiva e a reação deste. |
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Paraguassu: epopéia da guerra da independência na Bahia. |
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Arthur de Salles e o dous de Julho. |
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Ao rufar do tambor... da cruzada pro tambor soledade. |
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Maria Felipa de Oliveira: heroína da Indepêndencia da Bahia. |
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O 2 de Julho na Bahia: antologia poética. |
O livro é uma antologia composta de poemas sobre o Dois de Julho, a data cívica mais importante do Estado, pesquisados e comentados pela autora |
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2 de julho: a festa é história. |
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Parque Metropolitano de Pirajá: história, natureza e cultura. |
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A mulher baiana e o "2 de julho" ao "2 de julho" |
O artigo trata da participação da mulher baiana na data-símbolo de nossa Independência |
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Cartas baianas, 1821-1824: subsídios para o estudo dos problemas da opção na independência brasileira. |
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Almanach para a cidade da Bahia: anno de 1812. |
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Viagem ao nascimento de uma nação: o diário de Maria Graham. |
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O Sol do dois de julho. |
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História da Independência na Bahia. |
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Um seculo de Independência: a Bahia aos heroes de 1823 |
Artigo falando sobre o Dois de Julho e seu centenario; gravura estilizando o Monumento ao Dois de Julho. |
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O Imparcial |
A Associação Commercial recomenda ao commercio em geral a leitura do seu expedientes das noticías sobre questões do interesse das classes conservadoras, publicadas no IMPARCIAL, para que esteja assim sempre informado dos assumptos que lhe são convenientes |
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Estão salvos os brios da Bahia |
Artigo comentando a posse de Arthur Neiva como Interventor Federal do Estado da Bahia e a composição de suas secretarias |
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A reorganização administrativa do Estado |
Artigo criticando projeto de Bernardino de Souza, Secretario do Interior da interventoria de Arthur Neiva na Bahia, que visava a aglutinação de municipios de pequeno porte |
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O sr. Arthur Neiva e a Imprensa |
Artigo retirado de coluna na 1ª pagina do jornal carioca "A Noite", tecendo criticas ao então Interventor Federal da Bahia, Artur Neiva. |
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Bordo do Hellig Olav |
Arthur Neiva parabeniza seu padrinho João Ferreira de Araújo Pinho pelo projeto de instalação de rede ferroviária na Bahia, comenta o destaque dado pela imprensa norte-americana às obras; informa que está em viagem de estudos para a Europa; exalta as riquezas naturais da Bahia no contexto nacional e internacional e conclama aos governantes a necessidade da modernização do Estado. |
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Meu prezado padrinho |
Arthur Neiva agradece a João Ferreira de Araújo Pinho pela amizade e consideração para com ele e seu pai. Comenta sobre sua vida e atuação como assistente no Instituto Oswaldo Cruz; informa que irá a Washington para aperfeiçoar-se em Entomologia Agrícola. |
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O problema do saneamento III - A casa rural |
Artigo de Monteiro Lobato tecendo críticas ao problema de saneamento no sertão e das regiões interioranas focalizando a moradia, defendendo as ações idealizadas por Arthur Neiva, Carlos Chagas, Belisário Pena e outros para a profilaxia da doença causada pelo tripanossoma cruzi. Rechaça a oposição dos fazendeiros que se opõem a realizarem investimentos necessários para a erradicação da doença. |
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A voz do povo da Baía! |
Critica a postura de Arthur Neiva na interventoria da Bahia por seu “isolamento” no palácio de governo, nominando-o de “traidor da Revolução”; e por não aceitar o convite para lecionar no Instituto Oswaldo Cruz, que seria uma forma “digna” de deixar a interventoria. |
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Foi criado o Instituto de cacau na Bahia: as bases da sua organização |
Comenta a assinatura do decreto de criação do Instituto do Cacau em 08/06/1931, e descreve os objetivos da instituição que será dirigida por um presidente e quatro diretores eleitos pelos lavradores. |
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Arthur Neiva |
Artigo de Monteiro Lobato sobre a importância de professores notáveis para a formação de cientistas excepcionais, exemplificando com a importância de Oswaldo Cruz para a formação de Arthur Neiva. Comenta o episódio que presenciou, quando Arthur Neiva investigou pessoalmente e solucionou a epidemia de malária de Iguape, e as realizações de Arthur Neiva na direção do Serviço Sanitário do Estado de São Paulo. |
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A' margem da immigração JAPONESA – Sua conveniencia no momento. Freguês que promete comprar e nos faz gastar dinheiro! |
Comenta o projeto de lei que facilita a vinda de imigrantes japoneses para a Bahia, alertando para os aspectos negativos e custos a serem despendidos, e cita Artur Neiva como estudioso dos riscos da imigração nipônica para o Brasil. Sugere que esse investimento seja utilizado para deter o êxodo rural baiano. |
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Um grande “Líder” |
Artigo de Altamirando Requião exaltando a capacidade administrativa e intelectual de Arthur Neiva. Breve comentário sobre biografia política. |
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O Anjo da morte contra o Santo Lenho: poder, vingança e cotidiano no sertão da Bahia. |
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Discurso pronunciado na sessão do dia 3 de fevereiro de 1934 |
Discurso pronunciado por Arthur Neiva na Assembleia Nacional Constituinte, dia 03/02/1934 em sustentação à emenda nº. 1.053 da Bancada do Partido Social Democrático da Bahia contrária à imigração de japoneses. |
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Illustre Amigo Dr. Arthur Neiva |
[Álvaro Luz] felicita Arthur Neiva e encaminha o telegrama de João Alberto dirigido ao gal. Juarez Távora de congratulações pela indicação de Arthur Neiva para interventor federal da Bahia; envia cópia do telegrama. |
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Dois de Julho e os Poetas |
Resenha da obra "Maria Antonieta, do Trono à Guilhotina";Artigo sobre o Monumento ao Dois de Julho; Poema "Dois de Julho" de Antonio Alves Carvalhal; Artigo falando sobre poetas inspirados pelo Dois de Julho; Nota comentando 'anedotas' acerca da existencia de um batalhão patriótico negro na Bahia. |
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Em honra aos heroes de 1823 |
Artigo sobre as comemorações do centenario da Independência do Brasil na Bahia. |
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A Baía Altiva e Patriótica |
As comemorações do 2 de Julho |
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Vivam os Heróes de 1823! |
Comemorações dos heróes do 2 de Julho |
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O dois de julho: livros, cultura e história. |
O Dois de Julho tem o propósito de divulgar
as nossas ações e atividades envolvendo o livro e a leitura, bem como disseminar a um público específico aspectos da nossa cultura e popularizar episódios importantes da história da Bahia. |
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Folha literária - A presença de Damário. |
A Folha Literária deste mês presta
homenagem ao poeta baiano Damário Dacruz.
Divulgador da sua própria produção literária, a exemplo do pôster-poema Todo Risco, seu texto mais famoso, Damário faleceu no dia 21 de maio em plena produção. |
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Folha literária - Independência e hexa: é o grito dos baianos neste dois de julho. |
A Folha Literária que preparamos para este período mais do que especial, em que os festejos do Dois de Julho e da Copa do Mundo - a primeira num país africano - mistura-se, numa amálgama de civismo e entusiasmos pela bola. |
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Folha literária - Salvador 461 anos |
O aniversário da cidade do Salvador é o
tema desta edição da Folha Literária.
Comemorado aqui com muitas Letras. |
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Folha literária - Literatura baiana do século XXI |
No mês em que se comemora os 163 anos de nascimento do poeta Castro Alves e os 461 anos
da cidade de Salvador, quatro ganhadores do
Edital nº 23 – Apoio à Edição de Livros de Autores
baianos, de 2008, da Fundação Pedro Calmon/
Secretaria de Cultura, serão destaque. |
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Folha literária - Letras d' África |
A Folha Literária
relembra o Dia da África, através
de guerrilheiros das letras, que
utilizaram seus versos e prosas
para a reafirmação da identidade
cultural africana, mesmo que para
isso tenham que utilizar a língua
imposta pelo colonizador. |
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Folha literária - A Biblioteca Pública |
A Biblioteca Pública do
Estado da Bahia, há 197 anos,
vem cumprindo a função de
democratizar o acesso ao
conhecimento e às descobertas,
tornando-se referência para as
bibliotecas públicas espalhadas
pelo vasto território baiano. |
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Folha literária - Encontro com a literatura |
O Projeto Encontro com o
Escritor une dois momentos
fundamentais para a literatura: o
tempo e o espaço utilizado pelos
escritores para produzirem suas
obras literárias e o momento de
consumo por parte dos leitores. |
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Folha literária - Lirismo de mulheres: mulher e literatura. |
Há um ano demos início a
esta publicação, celebrando a arte
das palavras que é a poesia. Neste
aniversário, homenageamos aquelas
que sempre foram a preferência dos
grandes poetas: as mulheres. |
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A significação do 2 de Julho |
Sobre o 2 de Julho |
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Folha literária - "Era uma vez Erês" |
A Folha Literária mais uma
vez abre espaço ao contagiante
universo da literatura infantil, os
primeiros passos para despertar em
nós a paixão pelos livros, de nos
aventurar no mundo da leitura e da
escrita. |
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A guerra da Independencia |
As comemorações do 2 de Julho |
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2 de Julho |
Orgão do Partido Republicano Democrata da Bahia |
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Folha literária - A Bahia se pergunta: cultura é o quê? |
A Secult, através das duas
superintendências e dos quatro
órgãos vinculados, irá a todos os
territórios desta Bahia ouvir a
população, os gestores públicos e
os produtores culturais para a
elaboração coletiva de um Plano
Estadual de Cultura. |
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Folha literária - Festival celebra a poesia. |
Este número da Folha
Literária é dedicado à POESIA,
que será levada às praias, às
estações de ônibus, às praças e
às salas de Salvador e Cachoeira
pelo Festival de Poesia Salvador
e Cachoeira. |
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2 de Julho: Brilhante commemoração da maior data civica bahiana |
Artigo comentando instalação de via férrea na cidade de Nazaré e as Comemorações do Dois de julho |
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Folha literária - Aos 95 anos de Jorge, o Amado |
Junto com os livros de
Jorge Amado, viajou por todo o
mundo o povo da Bahia. Negros,
mestiços, operários e pescadores,
intelectuais e povo de candomblé,
estes eram os protagonistas de
suas histórias de liberdade e de
luta pela igualdade. |
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Gazeta da Bahia |
Jornal editado no Primeiro Imperio, Louvando o Dois de Julho, com Hynos e sonetos baseados na Independência do Brasil na Bahia. |
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Folha literária - Irmandade da Boa Morte: fé e resistência de mulheres negras |
É noite de 14 de agosto.
Senhoras negras, mais que
septuagenárias, carregam em
procissão a Virgem Morta pelas
ruas da cidade de Nossa Senhora
do Rosário do Porto da Cachoeira.
Fazem vigília do seu corpo, com
devoção. Esta é a Nossa Senhora
da Boa Morte. Alvorece o dia 15 de
agosto, as velhas senhoras
celebram em missa e procissão a
Senhora Imaculada que subiu aos
céus em corpo e alma. |
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Folha literária - Educar é fundamental |
Educação para todos nós.
Relembrar Anísio Teixeira é colocar
a Educação na centralidade dos
desenvolvimentos social, cultural e
econômico. Divulgando o pensamento
deste educador pioneiro,
este novo Governo da Bahia reafirma
o papel transformador e revolucionário
que tem a ação educacional. |
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Diario de Noticias |
Homenagem da Secretaria de Viação e Obras Públicas ao Dois de Julho, relembrando a Batalha de Pirajá e a participação do corneteiro Lopes, contem trecho da Ode ao Dois de Julho do poeta Castro Alves. |
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Folha literária - Viva o 2 de julho! |
Neste n.º 07, a Folha Literária
homenageia o 2 de Julho e destaca os
versos eloqüentes do poeta maior da
liberdade, Antônio Frederico de Castro
Alves. Que sua voz possa juntar-se a
todas as vozes libertárias neste, que
sempre foi o dia da festa da Liberdade! |
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Folha literária - Letras da liberdade |
Este número da Folha Literária, na ocasião
dos 119 anos da Abolição, buscou
homenagear esta expressão de literatura
de combate pela igualdade. |
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Diario de Noticias |
Homenagem do Instituto Central de Fomento Economico da Bahia ao aniversario da Independência do Brasil na Bahia, contendo um trecho da Ode ao Dois de Julho de Castro Alves e a reprodução da tela "O primeiro passo para a Independencia da Bahia" de Antonio Parreira |
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São Marcello, forte esquecido... |
Artigo denunciando o abandono e contando a história do Forte de São Pedro. |
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Folha literária - Centenário do cordelista Cuíca de Santo Amaro é comemorado na Praça Municipal. |
Nesta segunda edição do suplemento Folha Literária, a Fundação Pedro Calmon e a Empresa Gráfica da Bahia revelam um pouco do talento deste
cordelista, que com uma olhar atento ao dia-a-dia, uma linguagem popular e muito bom humor, marcou seu nome para sempre na arte literária |
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Soror Joanna Angelica - a primeira martyr da Independencia |
Artigo sobre a vida da Abadesssa Joana Angelica e sua relação com o processo de Independência do Brasil na Bahia. |
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Homenagem aos Benemeritos da Patria e da Republica 1823, 1891, 1903 |
Artigo sobre a Independência do Brasil na Bahia, as batalhas e os heróis e heroínas do Panteão Cívico. |
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Grande brilho nas festas do 2 de Julho |
Artigo sobre as comemorações do Dois de Julho |
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Folha literária - 160 anos de Castro Alves, dia da poesia. |
Em comemoração ao dia Nacional da Poesia, a Folha Literária, homenageia o Poeta dos escravos, o Poeta da Libertação-Castro Alves, que no dia 14 de março, comemoraria 160 anos. |
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A capital bahiana vista das grandes alturas |
Artigo sobre as Comemorações do Centenário da Independência do Brasil na Bahia, que envolveram um torneio de Aviação e passeio do então Governador J.J. Seabra de avião pela região onde ocorreram as batalhas da Independencia |
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Heróis negros do Brasil: Bahia, 1798, a Revolta dos Búzios |
Vista por muitos historiadores como a primeira revolução social da Brasil, esse movimento chamou a atenção de diferentes estudiosos, que apresentaram versões distintas, nomeando-o, consequentemente de forma controversa, de Conjuração de Alfaiates, Conjuração Baiana, Revolta dos Búzios, Revolta das Argolinhas entre outros. |
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A commemoração da magna data está sendo uma apotheose |
Artigos descrevendo e comentando as comemorações por ocasião do centenario da luta da Independencia do Brasil na Bahia; a procissão do Senhor do Bomfim; a chegada da Esquadra Naval; a inauguração da Casa da Bahia e a presença de personalidades como Otavio Mangabeira. |
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Exaltada na Câmara de Vereadores a data de hoje |
Apresentação de moção na Câmara de Vereadores de Salvador por ocasião das comemorações do Dois de Julho; Proclamação da Prefeito de Salvador, Osvaldo Gordilho convidando a população a participar das comemorações |
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Cem annos de liberdade e trabalho! |
Artigo em comemoração ao centenário da Independência do Brasil, destacando a participação da Bahia e a importância do Dois de Julho. |
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2 de Julho: data magna da Bahia |
Artigo sobre as comemorações do Dois de Julho |
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Data magna da Bahia |
Artigo sobre a Independencia do Brasil na Bahia; Poema Ode ao Dois de Julho de Castro Alves. |
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Apello aos Constituintes Bahianos |
Artigo sobre a emenda nº 49 que propôs a transformação das datas 24 de maio, 11 de junho e 2 de julho em feriados nacionais. |
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2 de Julho: a Bahia na independência nacional |
Esta cartilha apresenta os episódios mais documentados da guerra pela Independência do Brasil na Bahia. |
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Documento da Independência na lucta da Bahia de 1823 |
Publicação de documentos históricos tratando de personagens que tiveram participação direta na luta pela Independência do Brasil na Bahia |
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As razões do movimento libertador de 2 de Julho de 1823 |
Artigo analisando os eventos que culminaram na Independencia do Brasil e sobre o Hino ao Dois de Julho |
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Trabalhista Bahianos! |
Panfleto com recomendação de Getúlio Vargas aos baianos, indicando Lauro de Freitas para governador e Landulfo Alves para senador. |
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Assentamento da pedra inaugural da Escola Agronômica da Bahia em Cruz das Almas. |
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Chegada do Interventor Federal Landulfo Alves e comitiva em Afonso Pena. |
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A Revolta dos Búzios |
Com o objetivo de notabilizar as datas
do ano que tem alguma importância
histórica na identidade do povo negro, a
Secretaria de Promoção da Igualdade Racial
(Sepromi) pôs em prática o projeto:
“Sepromi comemora datas afro-brasileiras”
e o fato histórico aqui referido, A
Revolta dos Búzios, foi tema de mais uma
edição do cartão comemorativo. |
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O sr. Otávio Mangabeira defende a honestidade do sr. Juracy Magalhães |
Críticas contundentes do deputado “queremista” Tarcilo Melo a Juracy Magalhães e Guilherme Marback na Câmara Federal; comentários sobre o discurso de Octávio Mangabeira em defesa às crítica provocou tumulto. |
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Meu caro Kelly |
Carta de Octávio Mangabeira a Prado Kelly comentando a sua atuação no governo pautada nos direitos e liberdades públicas, desvencilhada do
compromisso partidário; faz critica a atuação de Juracy Magalhães à frente da UDN, culpando-o da cisão do partido, comenta a possibilidade do seu desligamento e ausência na Convenção Nacional da UDN |
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Caro Otavio |
Carta de José Rabello a Octávio Mangabeira comentando a articulação de João Mangabeira com Juracy Magalhães em prol da candidatura do Brigadeiro Eduardo Gomes. Faz crítica a Juracy por se colocar como “empresário” dessa candidatura; pede cautela a Octávio Mangabeira para que a Bahia não seja novamente dirigida pelo “forasteiro audacioso” [Juracy Magalhães]. |
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Octavio |
Carta de Fiel Fontes a Octávio Mangabeira critica as ações do governo provisório; comenta que os interventores nomeados pelo “general Távora” foram
substituídos. Para a Bahia foi indicado o tenente Juracy Magalhães de 26 anos; Seabra finge ter prestígio; comenta possibilidade de Octávio Mangabeira ser chamada para intervir na situação, contudo o adverte não pensar em retorno devido articulação da oposição |
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Eleição de Juracy Magalhães ao governo da Bahia 1958-1959 |
Almoço comemorativo pela eleição de Juracy Magalhães ao governo da Bahia 1958-1959, na residência de Raimundo Correa. Foto: Juracy Magalhães com D. Lavínia, ao lado direito João Carlos Tourinho Dantas e Wilson Lins. |
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Manuel Pinto de Aguiar |
Visita de Manuel Pinto de Aguiar ao governador do Estado da Bahia Juracy Magalhães, no Palácio da Aclamação. |
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Hidrelétrica de Funil |
Juracy Magalhães declara a Soane Nazaré de Andrade sua intenção de que [a
Hidrelétrica] Funil seja um marco |
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Meu caro Soane |
Juracy Magalhães comenta a Soane Nazaré de Andrade os episódios ocorridos em reunião da Comissão Executiva do PSD, e a situação da política baiana às vésperas de processo eleitoral para o governo federal; incentiva-o e faz elogios, afirmando que o Diretório de Ilhéus se beneficiará pelas qualidades constatas em conversa com representantes tradicionais daquela região. |
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Meu caro Soane |
Carta de Juracy Magalhães a Soane Nazaré de Andrade desculpando-se pela falta de resposta às cartas e lamenta a incapacidade de seus aliados, em Ilhéus, formar um bloco político coeso; indefinição na escolha de nome para concorrer ao governo do estado, que após convenção do PSD terá de ser definido; Informa sua presença no casamento de Jutahy em Salvador, onde se informará sobre a política do Estado. |
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Hidrelétrica |
Juracy Magalhães na construção da Hidrelética |
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Barragem de Funil |
Juracy Magalhães na construção da barragem de Funil |
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Revolucionário de 1930 |
Revolucionário de 1930.
Legenda no verso da foto: Juracy [Magalhães], Ernesto [Geisel], Agildo [Barata],
[Guilherme], Antenor Navarro, Ruy Carneiro, Ivo [...], [Pradel] |
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Eduardo Cárdenas agradece a Octávio Mangabeira |
Eduardo Cárdenas agradece a Octávio Mangabeira pela colaboração à revista "Reader's Digest", traduzindo artigos para o português e revisando trabalhos de outros tradutores. |
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Exm. Sr. Dr. Otávio Mangabeira |
Walke C. Araújo comunica a Octávio Mangabeira o voto de congratulações concedido pela diretoria da Associação Comercial da Bahia pelo apoio na construção do Hotel da Bahia. |
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Deus é brasileiro. Nasceu na Baía |
Na inauguração do Círculo Operário, Octávio Mangabeira apresenta irmã Dulce ao presidente Dutra, em visita à Bahia. |
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Os problemas sociais na Bahia: a nota de humanidade no atual governo baiano (De um nosso companheiro que esteve na Bahia) |
O artigo comenta as audiências públicas realizadas pelo governador Octávio Mangabeira e realizações do governo no campo assistencial. |
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As declarações de Otávio Mangabeira |
Comentários sobre a entrevista de Octávio Mangabeira ao regressar da Bahia, referindo-se a: derrota do “Queremismo” na última eleição; o declínio do PCB; culpa da UDN pela vitória de Ademar de Barros ao Governo do Estado de São Paulo, por não ter se coligado ao PSD-PRP; condena a tentativa de estabelecer partido único com o objetivo de apoiar o governo. |
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Cortejo fúnebre de Octávio Mangabeira |
Cortejo fúnebre de Octávio Mangabeira acompanhado pelo governador Juracy Magalhães, secretários de Estado e o povo. |
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Esquife de Rui Barbosa |
Reunião de autoridades em torno do esquife de Rui Barbosa. Foto: na primeira fila, da esquerda para a direita: 1º Octávio Mangabeira, e 3º Wanderley Pinho. |
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Convite |
Convite do Centro Operário para a homenagem dos trabalhadores a Octávio Mangabeira |
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Concentração Republicana da Bahia |
Vital Soares comenta com Octávio Mangabeira sobre a primeira reunião de delegados da Concentração Republicana da Bahia |
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Prezado amigo Dr. Octavio Mangabeira |
Antônio Carneiro da Rocha comunica a Octávio Mangabeira que a oposição no Conselho Municipal autorizará que seja contraído empréstimo, e solicita sua presença nas próximas sessões |
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Octávio Mangabeira visita Washington Luis no Forte de Copacabana |
O general Malan informa ao Cap. Pradel que a Junta Governativa, através do gal. Tasso Fragoso, autorizou Octávio Mangabeira a visitar Washington Luis no Forte de Copacabana |
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Euvaldo Pinho |
Octávio Mangabeira comenta com Euvaldo Pinho sobre sua prisão domiciliar, em vista do golpe de estado impetrado por Getúlio Vargas, e a segurança reforçada em sua casa |
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Exmo. Snr. Dr. Assis Brasil |
Octávio Mangabeira comenta com Assis Brasil os momentos que antecederam a destituição do presidente Washington Luis; comenta sobre a prisão e partida para o exílio; afirma a retidão com que dirigiu o Ministério das Relações Exteriores; envia relatório e confirma ser o ministro que mais produziu, comentando as nomeações e obras realizadas; cancelamento da venda de armas aos revolucionários |
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Exmo. Snr. Ministro Hermnegildo de Barros |
Octávio Mangabeira escreve a Hermenegildo de Barros criticando o governo Vargas pela organização de processo eleitoral na ausência da liberdade e com a imprensa sob censura; questiona o papel do Superior Tribunal de Justiça Eleitoral na defesa das liberdades civis |
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Rota da Independência do Brasil na Bahia: 2 de julho a Bahia na independência nacional |
O folheto apresenta a rota feita pelas tropas no Estado da Bahia e na cidade de Salvador |
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História da Bahia |
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Aspectos do dois de julho. |
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Ação da Bahia na obra da independência nacional. |
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Temática Independência do Brasil na Bahia 1820 - 1824: catálogo de documentos sobre a Bahia existentes na Biblioteca Nacional (Brasil). |
As fontes documentais que compõem esta publicação sobre a Independência do Brasil na Bahia (1820-1824) foram identificadas nas páginas 221 a 261 dos ANAIS DA BIBLIOTECA NACIONAL, Volume 68, que disponibiliza o Catálogo de Documentos sobre a Bahia Existentes na Biblioteca Nacional (BN) do Rio de Janeiro. |
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Temática Independência do Brasil na Bahia 1820 - 1824: documentos manuscritos “avulsos” da Capitania da Bahia. |
Catálogo das fontes documentais identificadas pelo APB no Catálogo de Documentos Manuscritos “Avulsos” da Capitania da Bahia com objetivo de complementar e enriquecer a Coleção Independência do Brasil na Bahia, custodiada pelo APB. |
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Coleção Independência do Brasil na Bahia: documentos custodiados pelo Arquivo Público da Bahia. |
O significado e a importância da Coleção contrastavam com a fragilidade e o desgaste dos documentos que a integram. Este fato motivou a Direção do APB a empreender esforços na busca de alternativas para qualificar a preservação e o
acesso da comunidade acadêmico-científica à Coleção em apreço. |
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Documentos manuscritos “avulsos” da Capitania da Bahia: 1604 – 1828. |
Este catálogo complementa o trabalho iniciado por tantos pesquisadores do passado e coloca-se à disposição dos estudiosos em quantitativo para mais de 50000 sobre a história da Bahia. |
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Uma história em verde, amarelo e negro: classe operária, trabalho e sindicalismo na indústria do petróleo (1949-1964) |
A presente dissertação pretende discutir a trajetória dos petroleiros baianos nos primeiros anos de sua história. Nossa análise partiu do início da exploração do petróleo no estado e foi concluída no ano de 1964, momento emblemático para entendermos a importância que a categoria de trabalhadores e seus sindicatos adquiriram para a sociedade local e nacional. |
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As festividades do 2 de Julho |
Artigo sobre a programação das Festividades do Dois de Julho. Coluna analisando o domínio popular nas comemorações da Independencia na Bahia |
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Relembrando a epopéa de 1823 |
Artigo sobre a Independência do Brasil na Bahia, anuncia a declaração do Interventor Juracy Magalhães que será veiculada no rádio |
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Alforrias em Rio de Contas, século XIX |
Estuda-se a prática de alforria no município de Rio de Contas no século XIX. Embora existam muitos estudos relevantes sobre escravidão em Salvador e no Recôncavo, há pouca coisa sobre outras regiões, em particular o Alto Sertão. |
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A multidão rouba a cena: o quebra-quebra em Salvador (1981) |
Essa dissertação objetiva analisar, os sujeitos, as motivações, as ações e os resultados do episódio conhecido como Quebra-quebra de Salvador em 1981 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Primeira Gazeta da Bahia, circulou pela primeira vez no dia 14 de Maio de 1811. Completa, portanto, dois séculos neste ano de 2011. Também, destacou-se como o primeiro jornal de iniciativa privada estabelecido no Brasil. Última publicação em 24 de junho de 1823. Mês - Abril de 1823 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Fevereiro de 1823 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Janeiro de 1823 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Dezembro de 1822 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Novembro de 1822 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Outubro de 1822 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Setembro de 1822 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Abril de 1822 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Março de 1822 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Novembro de 1821 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Setembro de 1821 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Junho de 1821 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Março de 1822 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Fevereiro de 1821 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Junho de 1819 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Maio de 1819 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Abril de 1819 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Março 1819 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Fevereiro de 1819 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Janeiro de 1819 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Dezembro de 1818 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Novembro de 1818 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Outubro de 1818 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Setembro de 1818 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Agosto de 1818 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Julho de 1818 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Junho de 1818 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Maio de 1818 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Abril de 1818 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Março de 1818 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Dezembro de 1817 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Novembro de 1817 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Outubro de 1817 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Setembro de 1817 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Agosto de 1817 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Julho de 1817 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Junho de 1817 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Maio de 1817 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Abril de 1817 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Março de 1817 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Abril de 1817 |
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Mês - Dezembro de 1816 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
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Mês - Maio de 1814 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
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Idade D' Ouro do Brazil |
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Mês - Setembro de 1813 |
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Mês - Agosto de 1813 |
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Mês - Julho de 1813 |
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Mês - Junho de 1813 |
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Mês - Maio de 1813 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Abril de 1813 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Março de 1813 |
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Mês - Fevereiro de 1813 |
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Mês - Janeiro de 1813 |
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Mês - Dezembro de 1812 |
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Mês - Novembro de 1812 |
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Mês - Outubro de 1812 |
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Mês - Setembro de 1812 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Setembro de 1812 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Julho de 1812 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Junho de 1812 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Maio de 1812 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Abril de 1812 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Março de 1812 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Fevereiro de 1812 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Janeiro de 1812 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Dezembro de 1811 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Dezembro de 1811 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Outubro de 1811 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Setembro de 1811 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Agosto de 1811 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Julho de 1811 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Mês - Junho de 1811 |
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Idade D' Ouro do Brazil |
Primeira Gazeta da Bahia, circulou pela primeira vez no dia 14 de Maio de 1811. Completa, portanto, dois séculos neste ano de 2011. Também, destacou-se como o primeiro jornal de iniciativa privada estabelecido no Brasil. Última publicação em 24 de junho de 1823. Mês - Maio de 1811 |
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Urbanização, poder e práticas relativas à morte no sul da Bahia, 1880-1950. |
Esta tese se propõe centralmente compreender práticas e representações relativas à morte na região Sul da Bahia, de 1880 a 1950, relacionando-as com o quadro social, econômico e político no contexto de emergência, florescimento e início do declínio da lavoura cacaueira. |
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Trabalhadores, máquina política e eleições na Primeira República |
A passagem do Império para a República foi marcada pelo surgimento de um forte clima de otimismo e grande expectativa, por parte de largos setores da classe operária, de melhorar sua condição social e influenciar nos processos de decisão política do Brasil. |
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Envelhecer em Salvador: uma página da história (1850-1900) |
O envelhecimento é uma etapa da vida humana que atinge diferentemente os indivíduos de acordo com sua condição social, gênero e cor da pele |
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"Da Comadre para o Doutor": A Maternidade Climério de Oliveira e a Nova Medicina da Mulher na Bahia Republicana (1910-1927) |
Discute o processo de medicalização do parto na Bahia, problematizando os discursos médicos, suas prescrições e perspectivas de mudança no comportamento da sociedade, bem como, as mães baianas frente à nova medicina da mulher, que as tornava passíveis de controle social |
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Crimes e perdões na ordem jurídica colonial. Bahia (1750/1808) |
Concebido para ser a mais alta Corte a que se poderia recorrer no Brasil, o Tribunal da Relação da Bahia chegaria à segunda metade do século XVIII como uma das principais forças políticas instituídas em terras brasileiras |
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Liberdade, humanidade e propriedade: os escravos e a assembléia constituite de 1823. |
Este ensaio aborda as questões acerca da liberdade dos escravos através da discussão de um caso particular, na Assembléia Constituite brasileira de 1823. |
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A política dos homens de cor no tempo da Independência. |
O autor analisa o movimento político pelo qual homens negros e pobres manifestaram o seu descontentamento contra a monarquia portuguesa e contra a sociedade escravista na Bahia, em 1798. |
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Devoções, festas e ritos: algumas considerações. |
Este texto traz algumas considerações sobre a diversidade no uso do espaço e do tempo nas comemorações religiosas e um pequeno balanço
historiográfico sobre o tema. |
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Domingos Sodré, um sacerdote africano: escravidão, liberdade e candomblé na Bahia do século XIX. |
O livro se propõe a fazer um exercício de micro-história, pois toma como fio condutor da análise a vida de um africano liberto que viveu na Bahia do século XIX, e a partir da biografia desse ex-escravo que se tornou uma importante figura entre a população africana da cidade. |
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Traços da história econômica da Bahia no último século e meio. |
Nos últimos decênios do século
XVIII, refizera-se a Bahia da crise
que, com raras interrupções, perdurava
desde a primeira metade do século
XVII. |
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O nascimento de uma penitenciária: os primeiros presos da Casa de Prisão com Trabalho da Bahia (1860-1865). |
Este artigo apresenta um estudo sobre o perfil dos primeiros presos que ocuparam a Casa de Prisão com Trabalho, nome que recebeu a primeira penitenciária da Bahia, inaugurada no ano de 1861 na cidade de Salvador. |
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Para além da ordem: o cotidiano prisional da Bahia oitocentista a partir da correspondência de presos. |
Este artigo tem o objetivo de discutir a comunidade prisional na Bahia Oitocentista, a partir das correspondências de presos. |
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O caso do frei Manuel da Madre de Deus notas sobre um processo eclesiástico na Bahia do século XVIII. |
Frei Manuel da Madre de Deus Bulhões nasceu em Salvador, em 1673 e morreu em data posterior a 1742. Foi procurador geral do Carmo em Lisboa e vigário geral da Vigaria do Carmo da Bahia e Pernambuco. |
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Carnaval: as cores da mudança. |
O Brasil não é "o país do carnaval", como se lê no título do romance de Jorge Amado - e sim um país de "muitos carnavais", como se ouve na canção de Caetano Veloso. |
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O sexo da pobreza: homens, mulheres e famílias numa “avenida” em Salvador da Bahia. |
Com base na observação etnológica de uma “avenida” do bairro da Liberdade, em Salvador, BA,
o autor se propõe mostrar como as “subjetivações” dos indivíduos sobre sua condição e seu destino fazem sentido em
relação à organização atual das famílias pobres e às posições distintas que homens e mulheres ocupam nesta organização
familiar. |
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Rumores de festa: o sagrado e o profano na Bahia. |
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Arquitetura Colonial Baiana: Alguns aspectos de sua história. |
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Nossos colonizadores africanos: presença e tradição negra na Bahia. |
Esta 2ª edição chega 13 anos após a 1ª (lançada em 1996), colocando mais uma vez à disposição do público este livro que trata dos traços singulares da formação histórica da Bahia. Reúne textos com o tom contundente de um autor que se expressa em cada linha na convicção de que “o melhor do vigor original da terra baiana, da história brasileira, revela-se na Polis chamada terreiro”. |
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Integralismo na Bahia: gênero, educação e assistência social em O Imparcial: 1933-1937. |
O livro discute uma página da história do Integralismo na Bahia na primeira metade do século XX. É uma leitura que propicia o acesso ao mundo de um grupo político de destaque na cidade do Salvador, mas que também explicita a existência de seus partidários espalhados por todo estado, fazendo ligação com o periódico O Imparcial, importante fonte de pesquisa para os historiadores que estudam esse período. |
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Histórias de negro |
Histórias transmitidas oralmente, muitas vezes em contexto familiar, vieram à tona nesta obra. Estas e muitas outras, presentes no cotidiano de homens e mulheres comuns, todos negros. Afinal, segundo o autor, “a experiência de cada um é um trecho de realidade vivida, de muita validade para nós mesmos e para outros”. |
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Gabriela, baiana de todas as cores. |
O ensaio cumpre o papel de proporcionar aos estudiosos de literatura uma visão pormenorizada das ilustrações e das capas de várias edições do romance Gabriela, cravo e canela, no Brasil e no mundo. |
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A igreja católica na Bahia: fé e política. |
O presente trabalho versa sobre as relações estabelecidas entre a Igreja Católica baiana e o Estado após a Revolução de 1930 |
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A construção do Reino: a Igreja Universal e as instituições políticas soteropolitanas (1980-2002). |
Durante a primeira metade do século XX, grupos pentecostais estiveram distante da vida política. Mas, no começo dos anos 80, em muitas cidades do Brasil, eles decidiram se envolver no espaço público |
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A casa de prisão com trabalho da Bahia, 1833-1865 |
Esta dissertação tem o objetivo de estudar a instalação e os anos iniciais de funcionamento da primeira penitenciária da Bahia, que recebeu o nome de Casa de Prisão com Trabalho, no período de 1833 a 1865 |
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