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Pré-visualizarAutor(es)TítuloResumo
Ramos, CleidianaBalaio de ideias: um jornal contra o candombléAquele jornal marcou sua passagem na história da imprensa baiana. No aguardo dos trâmites para a defesa da nossa tese de doutorado sobre a Imprensa e o Candomblé, que pretendemos fazer ainda em 2010, somos impelidos a revelar certos assuntos deste âmbito, para não frustrar os leitores de temas interessantes. O jornal O Alabama foi me apresentado, há tempos, pelo prof. João Reis notificando-me matérias sobre o Terreiro do Bogum.
Lima, Vivaldo da CostaO candomblé da Bahia na década de 1930O texto resgata a atuação de duas personalidades eminentes do candomblé da Bahia, na década de 1930: o babalaô Martiniano Eliseu do Bonfim e a ialorixá Eugênia Ana dos Santos, a famosa Aninha, do Centro Cruz Santa do Axé do Apo Afonjá.
Silveira, Renato daO candomblé da Barroquinha: processo de constituição do primeiro terreiro baiano de ketoEste artigo compõe a edição n° 4 da Revista Resgate da Memória. Capítulo 4 - Senhor Bom Jesus dos Martírios da Barroquinha, uma irmandade nagô? - Neste capitulo fazemos primeiramente um passeio pela região onde era localizado o Candomblé da Barroquinha, com a descrição das ruas e casarões, muitos ainda existem, localizados no Pelourinho. E também conhecemos a história da Irmandade do Senhor Bom Jesus dos Martírios, da Igreja do Rosário dos Pretos e também sobre a irmandade do Rosário. Outro tema de destaque é a composição étnica das irmandades negras baianas, pois não existia um grupo étnico apenas, mas sim diversos grupos onde cada irmandade possuía grupos com maioria étnica distinta e não necessariamente a maioria étnica de urma irmandade era a mesma de outra. Para esta análise o autor faz uma reflexão desde as relações culturais na Africa passando pelos 300 anos de tráfico de escravos. – Cap.8 Sobre a data de fundação, o local e o nome do Candomblé da Barroquinha – Sem ter a data e o local preciso da fundação do Candomblé da Barroquinha, Renato da Silveira faz um passeio histórico desde os anos de mil e setecentos, comentando sobre a fundação da Casa Branca, considerado por muitos o mais antigo Candomblé em atividade; comenta sobre o panteão do Candomblé identificando por exemplo qual seria o Orixá do Candomblé da Barroquinha.
-Cantos Gravados por Pierre VergerVídeo mostrando membros do Terreiro Casa de Oxumarê diante das gravações feitas por Verger de cânticos do terreiro na década de 50.
Prandi, Reginaldo; Vallado, ArmandoA corte do ReiAssim surgiram os obás ou mogbás de Xangô, conselho de doze ministros do culto de Xangô, instituído inicialmente no terreiro Axé Opô Afonjá na década de 1930 por sua fundadora Mãe Aninha Obabií, assessorada pelo babalaô Martiniano Eliseu do Bonfim
Barbara, Rosamaria Susanna; Prandi, Reginaldo (orientador)A dança das Aiabás : dança, corpo e cotidiano das mulheres de CandombléEste é um estudo sobre a dança do candomblé e o papel fundamental do corpo e da dança na religião dos orixás.
Couto, Edilece SouzaDevoções, festas e ritos: algumas considerações.Este texto traz algumas considerações sobre a diversidade no uso do espaço e do tempo nas comemorações religiosas e um pequeno balanço historiográfico sobre o tema.
Reis, João JoséDomingos Pereira Sodré: um sacerdote africano na Bahia oitocentistaEste artigo faz parte do projeto de pesquisa que deu origem ao livro: Domingos Sodré um sacerdote africano - Escravidão, liberdade e candomblé na Bahia do século XIX. Trata das relações do sacerdote Domingos Sodré com a sociedade do século XIX principalmente na Bahia.
Albuquerque Júnior, Durval Muniz deDomingos Sodré, um sacerdote africano: escravidão, liberdade e candomblé na Bahia do século XIX.O livro se propõe a fazer um exercício de micro-história, pois toma como fio condutor da análise a vida de um africano liberto que viveu na Bahia do século XIX, e a partir da biografia desse ex-escravo que se tornou uma importante figura entre a população africana da cidade.
Rabelo, Miriam CristinaEntre a casa e a roça: trajetórias de socialização no candomblé de habitantes de bairros populares de SalvadorO trabalho discute as maneiras pelas quais os indivíduos aprendem e desenvolvem identificações com uma determinada religião e efetivamente ingressam, como membros, em uma instituição religiosa tendo como foco as comunidades candomblecistas de Salvador.
Gomes, Marco Aurélio A. de FilgueirasEscravismo e cidade: notas sobre a ocupação da periferia de salvador no século XIXBusca nas especificidades do escravismo urbano e no processo de sua desagregação elementos para a compreensão da gênese da ocupação da periferia de Salvador, mostrando como a cidade era cercada de quilombos, de roças de libertos e, a partir do final do século XIX, de terreiros de candomblé.
Silva, Vagner Gonçalves daOs escritos reunidos do antropólogo e obá Vivaldo da Costa LimaOs textos escritos na década de 1960 mostram o resultado de um período anterior de formação do pesquisador que culminaria com sua dissertação de mestrado, escrita em 1971-1972.
Castillo, Lisa EarlA fotografia e seus usos no candomblé da BahiaA fotografia nos terreiros é frequentemente entendida apenas como uma prática externamente imposta, o que teria dado origem às conhecidas restrições sobre a fotografia que se encontram em muitas casas. Este artigo examina os usos da fotografia no candomblé, mostrando que apesar de existirem receios reais, alguns gêneros específicos de imagens são valorizados nos terreiros desde o século XIX. As diversas atitudes sobre a fotografia e as práticas envolvendo elas são marcadas por uma epistemologia híbrida, influenciada tanto por valores africanos quanto pelo contexto social no qual o candomblé surgiu no Brasil.
Serra, Ordep José TrindadeIlê Axé Iyá Nassô Oká Terreiro da Casa Branca do Engenho VelhoLaudo Antropológico de autoria do professor doutor Ordep José Trindade Serra
Mariano, AgnesA mãe da sabedoriaArtigo que relata a vida de Maria Escolástica da Conceição Nazareth, a Mãe Menininha do Gantois.
Castillo, Lisa Earl; Parés, Luis NicolauMarcelina da Silva e seu mundo: novos dados para uma historiografia do Candomblé Ketu.Texto aborda a história do primeiro Candomblé do Brasil,o Ilê Iyá Nassô Okâ, também conhecido como a Casa Branca do Engenho Velho e seus fundadores.
Pinho, Osmundo Santos de Araujo; Arantes Neto, Antônio Augusto (Orientador)O mundo negro : socio-antropologia da reafricanização em SalvadorNeste trabalho, o autor procura explorar de modo abrangente e crítico as implicações teóricas e os conteúdos empíricos associados a rubrica do processo conhecido como Reafricanização da cultura e da política em Salvador, BA. Esta Reafricanização está entendida como uma transformação global e complexa, ancorada em processos históricos determinados, das relações raciais em Salvador, da auto-imagem dos negros e negras e da própria "cultura baiana", assim como representa uma série de desdobramentos no plano das representações, dos discursos e da agência social manifestada naquele contexto.Como um processo histórico complexo a Reafricanização foi discutida em quatro campos de abordagem.
Oliveira, Iris Verena“Nessa cidade todo mundo é d’Oxum?” Historicizando práticas mágicas e de cura na Bahia (1930-1960)Considerados tradicionais como Martiniano Eliseu do Bonfim havia uma constante denúncia contra os novos candomblés, abertos por sacerdotes, que segundo Martiniano não tinham o devido treinamento.
Sodré, JaimeA Religiosidade afro-baiana em Jorge Amado na Tenda dos MilagresEste artigo compõe a edição n° 4 da Revista Resgate da Memória. O artigo aborda o universo religioso de matriz africana, o Candomblé, na obra de Jorge Amado, Tenda dos Milagres, como também as discussões realizadas pelos seus personagens a respeito das questões raciais da época, ressalvadas a defesa da mestiçagem e as perseguições à cultura popular de base africana, em especial, o Candomblé.
Silveira, Renato daSobre a fundação do terreiro do AlaketoO artigo trata da formação do terreiro do Alaketo, enfocando as relações sociais existentes entre a África e o Brasil; principalmente as influências keto/nago existentes.
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