Este artigo discute a possibilidade de articulação entre guerra, Direito e História na compreensão da elaboração e utilização de ferramentas políticas no contexto das Independências Ibero-americanas. Seu ponto de partida é a proposta analítica apresentada por Clément Thibaud para o caso de Nova Granada e Venezuela, e desemboca em um esboço de extensão da mesma para o caso do Brasil.
Este artigo empreende um histórico das interpretações acadêmicas acerca do processo de ruptura política entre Brasil e Portugal ocorrido nas primeiras décadas do século XIX. Além de retomar algumas interpretações clássicas do tema, realiza um inventário da produção mais recente e aponta para demandas de pesquisa.
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