Navegar por assunto Salvador (BA)
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Pré-visualizar | Autor(es) | Título | Resumo | | - | 1° Livro de Provisões | Este documento é parte integrante da Revista Resgate da Memória ano 2, n°4, abril de 2015. O Livro 1° de Provisões descreve de
forma minuciosa os objetos e materiais utilizados na construção da Cidade de São Sal-
vador, Capital da Colônia, no ano de 1549 e,
dos instrumentos de defesa da dita Cidade.
Tratava-se da construção da cerca/ muro e
dos baluartes, ambos de madeira e taipa. |
| - | Companhia Empório Industrial do Norte | Este documento é parte integrante da Revista Resgate da Memória ano 2, n°4, abril de 2015. O Empório desenvolvia atividades de fiação e tecelagem de algodão. Os operários que
residiam nas casas da Vila pagavam, durante os primeiros cinco anos de trabalho, aluguel
mensal. Passado os cinco anos, os mesmos, se avaliados eficientes, poderiam ser dispensados
do pagamento de aluguel e, ao completar dez anos, recebiam uma casa fora da Vila.
A Companhia Empório foi uma das primeiras fábricas a introduzir benefícios trabalhistas
a exemplo da licença maternidade. |
| - | Estação para Passageiros de Hidroaviões 1937 | Este documento é parte integrante da Revista Resgate da Memória ano 2, n°4, abril de 2015.Planta de Situação da estação para passageiros de hidroaviões do Hidroporto da Cidade
de Salvador, construída em Itapagipe, no ano de 1937-1938. Junto a essa Planta de Situação
do Hidroporto, o Arquivo Público do Estado da Bahia – FPC – Secult, custodia plantas detalhadas
da Estação de Passageiros: do primeiro pavimento, do segundo pavimento, das fachadas
laterais, da fachada oeste, e corte transversal. |
| - | Fotos Antigas de Salvador | Este documento é parte integrante da Revista Resgate da Memória ano 2, n°4, abril de 2015. Imagens antigas da Cidade de Salvador. |
| Reginaldo, Lucileide; Lara, Silvia Hunold(Orientadora) | Os Rosarios dos Angolas : irmandades negras, experiencias escravas e identidades africanas na Bahia setecentista | As irmandades do Rosário na Bahia, desde as primeiras fundações em meados do século XVII, até o final do século XIX, foram, em sua maioria absoluta, controladas por africanos angolas e seus parceiros crioulos. Este fenômeno indica uma valorização deste espaço por parte dos angolas, mais do que por qualquer outro grupo de africanos. A identificação com as confrarias católicas aponta para a importância do catolicismo na África Central e, ao mesmo tempo, ressalta este elemento como fundamental na constituição de uma identidade particular dentro da comunidade escrava e da sociedade baiana em geral. Esta tese também discute esta identificação na experiência dos escravos no Reino, sugerindo uma perspectiva de investigação da história da devoção ao Rosário, das confrarias negras e da identidade angola ao longo do século XVIII e circulando por três continente |
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