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Navegar por assunto Martiniano Eliseu do Bonfim

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Pré-visualizarAutor(es)TítuloResumo
Pereira, RodrigoO candomblé no rio de janeiro: patrimônio cultural imaterialMesmo tendo Martiniano Eliseu do Bonfim, um negro que fora à África para estudar a religião e retornara ao Brasil.
Hofbauer, AndreasDominação e contrapoder: o candomblé no fogo cruzado entre construções e desconstruções de diferença e significadoMartiniano Eliseu do Bonfim, filho de libertos africanos, passou onze anos (1875-1886) em Lagos, onde não somente frequentou uma escola presbiteriana, mas foi também iniciado no sacerdócio de Ifá.
Oliveira, Waldir Freitas; Lima, Vivaldo CostaEnquanto isso, do outro lado do mar... os Arókin e a Identidade IorubáOs 300 anos de resistência negra no Brasil representam um trabalho histórico difícil (mas coroado de sucesso) de preservação de heranças Culturais trazidas da África.
Sansone, LivioEstados Unidos e Brasil no Gantois: o poder e a origem transnacional dos estudos Afro-brasileirosMartiniano Eliseu do Bonfim, importante presença dos famosos e tradicionais terreiros de candomblé Axé Apo Afonjá e Casa Branca, foi escolhido como presidente honorário do congresso.
Salum, Marta Heloísa LeubaEstilos de escultura em peregrinação: marcas de um Brasil africano ou de uma África brasileira em objetos de coleçãoEstilos de escultura em peregrinação priamente nagôs com os quais Martiniano devia melhor afinar-se.
Santos, Tomazia Maria Santana de Azevedo; Bacelar, Jéferson AfonsoO PODER DOS HOMENS NA CIDADE DAS MULHERESMartiniano nasceu em Lagos, era filho de Manjenbasã, uma escrava que seu pai comprou no Brasil, pouco antes de seu nascimento levando-a para África”. Foi Martiniano Eliseu do Bomfim.
Hofbauer, AndreasPureza nagô, (re)africanização, dessincretizaçãoMartiniano Eliseu do Bonfim , filho de libertos africanos, passou onze anos (1875-1886) em Lagos, onde não somente frequentou uma escola presbiteriana, mas foi também iniciado no sacerdócio de Ifá.
Palmié, StephanO trabalho cultural da globalização iorubáEm Los negros brujos (1906), que eventualmente tornou-se o texto fundador da antropologia cubana, Ortiz seguiu o exemplo de seu predecessor brasileiro Raimundo Nina Rodrigues (1862-1906), cujo informante principal Martiniano Eliseu do Bonfim (1859-1943).
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