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Navegar por assunto INDEPENDÊNCIA DA BAHIA

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Pré-visualizarAutor(es)TítuloResumo
FILHO, Antonio Roberto Pellegrino; SANTOS, Nívea Alves dos; SILVA, Gilda Conceição; MONTEIRO, Bruno; MANDELLI, Luciana; JESUS, Desiree Idaliete Oliveira de; BARBOSA, Fernando Freitas; SOUZA, Jackeline da Silva Jerônino de; CARDOSO, Leonice Dias; FILHO, Nestor de Matos Sales; JESUS, Quésia Daiara dos S. de; NUNES, Adenilson; COUTINHO, Alberto; SOUZA, Camila; CORRÊA, Elói; SOUZA, Joá; MENEZES, Lázaro; PEREIRA, Mateus; CORDEIRO, Mila; VIANA, Roberto; FLORENTINO, Helder Vieira; ROSA, Fernanda Santa; SANTOS, Denise da Silva; GOUVEIA, Maria LuisaCADERNO ESPECIAL DO IPAC 10 - CORTEJO DOIS DE JULHONeste Relatório Técnico de Revalidação do Patrimônio Cultural Imaterial Cortejo Dois de Julho, o leitor terá a oportunidade de acompanhar o desenvolvimento do Cortejo ao longo dos anos após a sua patrimonialização. A despeito das transformações que são inerentes às próprias dinâmicas socio-culturais de cada tempo, como se verificará, o cortejo não perdeu a sua essência: o caráter cívico e popular, amparado em valores democráticos. O que desponta para a Importância de políticas voltadas para a sua manutenção e ações para a sua preservação e qualificação. A exemplo do intenso apoio que o Governo do Estado da Bahia estará dando ao Cortejo neste ano de 2023 - ano em que se celebra o Bicentenário da Independência do Brasil na Bahia.
CONCEIÇÃO, Cristiane SilvaCONSTITUCIONALISMO BRASILEIRO E CIDADANIA NOS DEBATES DA ASSEMBLEIA CONSTITUINTE DE 1823A disputa política entre brasileiros e portugueses só teve fim em 2 de julho de 1823 com a Independência da Bahia. Mas antes de desse episódio, a gestação do Estado brasileiro começou em 1820 com a Revolução do Porto. Os vintistas clamavam por uma constituição que selasse criação do Império luso-brasileiro. Até esse momento não se pensava em separação. Porém, o desejo de regeneração dos portugueses entrou em conflito com o desejo de mais autonomia política e econômica dos brasileiros. Após um logo debate nas Cortes de Lisboa, os deputados de ambos os reinos não entraram em um acordo para definir os artigos da constituição. Esse impasse deu início a uma guerra de separação que teve início em 7 de setembro, e só acabou em 2 de julho de 1823. O conflito armado revelou as múltiplas identidades que se escondiam no seio dessa disputa.
LEITE, Danielle Machado Cavalcante; ARAS, Lina Maria Brandão de; SILVA, Walter Jorge Oliveira da; FILHO, Sérgio Armando Diniz GuerraENTRE O BRASIL E PORTUGAL: A TRAJETÓRIA DE LUIS PAULINO DE OLIVEIRA PINTO DA FRANÇA (1771 – 1824)A trajetória de Luis Paulino de Oliveira Pinto da França (1771-1824) foi reconstruída por Danielle Machado Cavalcante Leite, em sua dissertação de mestrado, defendida em 2016. Transformada em livro, traz contribuições importantes sobre esse português, nascido no Brasil, em Cachoeira, Capitania da Bahia.
COSTA, TamiresINDEPENDÊNCIA DO BRASIL NA BAHIA - MEMÓRIAS E PATRIMÔNIO NO RECÔNCAVOO Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura e Fundação Pedro Calmon, reconhecendo a importância do 2 de julho de 1823 para a formação e desenvolvimento do nômico, transmitindo valores fundamentais e importantes para a sociedade e o impacto duradouro que fortalece os laços entre gerações anteriores, gerações presentes e futuras a partir do seu Legado, promove a publicação deste livro paradidático intitulado Independência do Brasil na Bahia: Memória e Patrimônio no Recôncavo, escrito pela historiadora Tamires Costa. Povo da Bahia nos seus diversos aspectos social, cultural e eco
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