Navegar por assunto Escravidão
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Pré-visualizar | Autor(es) | Título | Resumo | | Guran, Milton | Agudás - de africanos no Brasil a brasileiros na África | O texto aborda a presença de escravos retornados do Brasil na região da África conhecida como Costa dos Escravos e sua influência nessa região. |
| Carmo, Alana Fraga; Reis, João José (Orientador) | Colonização e escravidão na Bahia: a Colônia Leopoldina, 1850-1888 | Estuda a população escrava da Colônia Leopoldina, localizada no extremo sul da Bahia, durante a segunda metade do século XIX |
| MORAES, Evaristo de; FRANCO, Aninha; PORTUGAL, Marcelo; PORTUGAL, Andre | A Escravidão africana no Brasil: das origens à extinção./ | COLEÇÃO A/C\BRASIL,
AUTO-CONHECIMENTO BRASIL,
pretende diminuir lacunas editoriais nas
áreas das ciências humanas e sociais, através
de publicações consideradas como obra
fundamentais para o conhecimento da
formação do povo brasileiro. |
| Soares, Carlos Eugenio Líbano | “Instruído na fé, batizado em pé”: batismo de africanos na Sé da Bahia na 1ª metade do século XVIII, 1734-1742 | O artigo busca sintetizar, a partir de dois tipos de documentação – termo de batismo e de óbito – a composição da população africana desta freguesia da cidade, que tinha um papel central não apenas para a capital, mas para toda a capitania da Bahia. |
| CARDOSO, Edson Lopes; CARNEIRO, Sueli; BAIRROS, LuÍza; TEODORO, Maria de Lourdes; CONCEIÇÃO, Fernando; MEDEIROS, Carlos Alberto; ADAMI, Regina; BARROS, Herber Borges de; CARDOSO, Edson; CARNEIRO, Sueli; BAIRROS, Luíza; TEODORO, Maria de Lourdes; CONCEIÇÃO, Fernando; MEDEIROS, Carlos Alberto; ADAMI, Regina; BARROS, Herber Borges de | ÌROHÌN | O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
| NASCIMENTO, Jaqueline Vieira | Lucas! afinal quem és? – eu sou a consciência da feira a justiça de Santana”: a utilização de instrumentos artísticos para legitimar e propagar o discurso ideológico de ícone de resistência negra na figura do escravizado Lucas da feira em Feira de Santana no século XX | Este artigo propõe apresentar e discutir a respeito da vida do escravizado Lucas da Feira,
(século XIX) na cidade de Feira de Santana e a utilização de instrumentos artísticos para a
construção e legitimação da sua imagem enquanto um líder da resistência negra no país
contemporâneo. Nessa pesquisa, veremos o contexto histórico de sua trajetória, elencando
como foi desenvolvido o processo de representatividade de um homem negro escravizado,
conhecido por ser um um fora da lei, salteador, temido na região durante décadas, até o
momento que a arte é utilizada como aparato político, social e cultural fundamental na
reconstrução imagética do indivíduo, trazendo para ele o título de herói feirense nos dias
atuais. |
| MENDES, Luiz Antônio de Oliveira; FRANCO, Aninha; RABINOVITZ, Juliana; FERRAZ, Levina | MEMÓRIA A RESPEITO DOS ESCRAVOS E TRÁFICO DA ESCRAVATURA ENTRE COSTA D’ÁFRICA E O BRASIL. | Memória a respeito dos escravos e tráfico da escravatura
entre a Costa d’África e Brasil”, de Luís Antônio de
Oliveira Mendes (1750-1814), é um relato minucioso
sobre o tráfico de humanos praticado legalmente entre
o Brasil e a África. Relatos sobre a alimentação, o
vestuário, as doenças, os tratos, os maltratos, e todos os
infortúnios que milhares de africanos enfrentaram na
travessia entre a África e a América, do século XVI ao
século XIX. A escravidão africana na América foi legalmente
abolida em 1888. |
| Ribeiro, Lidice Meyer Pinto | Negros islâmicos no Brasil escravocrata | A implantação do Islã no Brasil seguiu três fases: islamismo de escravidão,
islamismo de imigração e islamismo de conversão. Este artigo pretende abordar a
primeira dessas fases, trazendo, para isso, além das contribuições de diversos pesquisadores,
o relato ainda pouco conhecido do Imã Árabe Al‘Baghdadi, que permaneceu
no Brasil de 1866 a 1869, encontrando aqui comunidades islâmicas bem organizadas no
Rio de Janeiro, Recife e Salvador. Pretende-se, assim, compreender melhor as influências
políticas, religiosas e sociais, bem como as sobrevivências desse islamismo nos
dias atuais. |
| Jesus, Paulo Cesar Oliveira de | Notícias de um pequeno traficante ilegal na Bahia | Artigo tratando de um traficante ilegal de Escravos no seculo XIX. |
| QUERINO, Manuel; FRANCO, Aninha | A RAÇA AFRICANA E OS SEUS COSTUMES NA BAHIA. | - |
| Teixeira, Marli Geralda | Revolta de Búzios ou Conjuração Baiana de 1798: uma chamada para a liberdade | Artigo tratando da Sedição intentada na Bahia em 179. |
| Reginaldo, Lucileide; Lara, Silvia Hunold(Orientadora) | Os Rosarios dos Angolas : irmandades negras, experiencias escravas e identidades africanas na Bahia setecentista | As irmandades do Rosário na Bahia, desde as primeiras fundações em meados do século XVII, até o final do século XIX, foram, em sua maioria absoluta, controladas por africanos angolas e seus parceiros crioulos. Este fenômeno indica uma valorização deste espaço por parte dos angolas, mais do que por qualquer outro grupo de africanos. A identificação com as confrarias católicas aponta para a importância do catolicismo na África Central e, ao mesmo tempo, ressalta este elemento como fundamental na constituição de uma identidade particular dentro da comunidade escrava e da sociedade baiana em geral. Esta tese também discute esta identificação na experiência dos escravos no Reino, sugerindo uma perspectiva de investigação da história da devoção ao Rosário, das confrarias negras e da identidade angola ao longo do século XVIII e circulando por três continente |
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