Acervo e Referências >

Navegar por assunto Candomblé

Índice: 0-9 A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
ou inserir as letras iniciais:   
Ordenar por: Autores/Registro:
Em ordem: Resultados/Página:
Mostrar resultados 1-20 de 26.
Pré-visualizarAutor(es)TítuloResumo
-O Alabama: periódico crítico e chistoso - 1863Dezembro - série 1, n. 1-5.
-O Alabama: periódico crítico e chistoso - 1864Janeiro - série 1-2, n. 6-17; Fevereiro - série 2-3, n. 18-26; Março - série 3-4, n. 27-41; Abril - série 5-6, n. 45-47 (incompleto); Maio - série 6-7, n. 55-67; Junho - série 7-8, n. 68-79; Julho - série 8-9, n. 80-91; Agosto - série 9-11, n. 92-103; Setembro - série 11-12, n. 104-115; Outubro - série 12-13, n. 116-128; Novembro - série 13-14, n. 129-141; Dezembro - série 14-16, n. 142-154.
-O Alabama: periódico crítico e chistoso - 1865Janeiro - série 1-16, n. 155-166; Fevereiro - série 17-18, n. 167-177; Março - série 18-19, n. 178-191; Abril - série 19-21, n. 192-204; Maio - série 21-22, n. 205-218; Junho (sem exemplar); Julho - série 23-24, n. 230-242; Agosto - série 25-26, n. 243-255; Setembro - série 26-27, n. 256-268; Outubro - série 27-28, n. 269-281; Novembro - série 28-29, n. 282-294; Dezembro - série 30-31, n. 295-305.
-O Alabama: periódico crítico e chistoso - 1866Janeiro - série 31-1, n. 305-312 - 1-4; Fevereiro - série 1-2, n. 5-15; Março - série 2-3, n. 16-29; Abril - série 3-5, n. 30-41; Maio - série 5-6, n. 42-55; Junho - série 6-7, n. 56-67; Julho - série 7-8, n. 68-80; Agosto - série 9-10, n. 81-93; Setembro - série 10-11, n. 94-106; Outubro - série 11-12, n. 107-119; Novembro - série 12-13, n. 120-130; Dezembro - série 14-15, n. 133-143.
-O Alabama: periódico crítico e chistoso - 1867Janeiro - série 15-16, n. 146-158; Fevereiro - série 16-17, n. 159-169; Março - série 17-19, n. 170-183; Abril - série 19-20, n. 184-196; Maio - série 20-21, n. 197-211; Junho - série 22-23, n. 212-223; Julho - série 23-24, n. 224-236; Agosto - série 24-25, n. 237-250; Setembro - série 26-27, n. 251-265; Outubro - série 27-28, n. 266-280; Novembro - série 29-30, n. 281-292; Dezembro - série 30-31, n. 293-304.
-O Alabama: periódico crítico e chistoso - 1868Janeiro - série 31-32, n. 305-317; Fevereiro - série 32-33, n. 318-331; Março - série 34-35, n. 332-342; Abril - série 35-36, n. 343-355; Maio - série 36-37, n. 356-368; Junho - série 37-38, n. 369-379; Julho - série 38-39, n. 380-391; Agosto - série 40-41, n. 392-403; Setembro - série 41-42, n. 404-415; Outubro - série 42-43, n. 416-428; Novembro - série 43-44, n. 429-440; Dezembro - série 45-46, n. 441-452.
-O Alabama: periódico crítico e chistoso - 1869Janeiro - série 46-47, n. 453-464; Fevereiro - série 47-48, n. 465-475; Março - série 48-49, n. 476-487; Abril - série 49-50, n. 488-498; Maio - série 50-52, n. 499-511; Junho - série 52-53, n. 512-521; Julho - série 53-54, n. 522-532; Agosto - série 54-55, n. 533-545; Setembro - série 55-56, n. 546-556; Outubro - série 56-57, n. 557-570; Novembro - série 58-59, n. 571-581; Dezembro - série 59-60, n. 582-593.
-O Alabama: periódico crítico e chistoso 1870Janeiro - Anno 8, série 60-61, n. 596-604; Fevereiro - Anno 8, série 61-62, n. 605-614; Março - Anno 8, série 62-63, n. 615-627; Abril - Anno 8, série 63-64, n. 628-639; Maio - Anno 8, série 64-65, n. 640-651; Junho - Anno 8, série 66-67, n. 652-664; Julho - Anno 8, série 67-68, n. 665-676; Agosto - Anno 8, série 68-69, n. 677-687; Setembro - Anno 8, série 69-70, n. 688-698; Outubro - Anno 8, série 70-72, n. 698-711; Novembro - Anno 8, série 72-73, n. 712-722; Dezembro - Anno 8, série 73-74, n. 723-736.
-O Alabama: periódico crítico e chistoso - 1871Janeiro - Anno 9, série 74-75, n. 737-746; Fevereiro - Anno 9, série 75-76, n. 747-756; Março - Anno 9, série 76-77, n. 758-770; Abril - Anno 9, série 78-79, n. 771-783; Maio - Anno 9, série 79-80, n. 784-794; Junho - Anno 9, série 80-81, n. 795-806; Julho - Anno 9, série 81-82, n. 807-820; Agosto - Anno 9, série 83-84, n. 821-833; Setembro - Anno 9, série 84-85, n. 834-847;Outubro - Anno 9, série 85-86, n. 848-860; Novembro - Anno 9, série 87-88, n. 861-871; Dezembro - Anno 9, série 88-89, n. 872-884.
Ayoh'Omidire, Félix; Amos, Alcione MeiraO babalaô fala: a autobiografia de Martiniano Eliseu do BomfimUma das pessoas entrevistadas por Turner em Salvador foi o famoso babalaô Martiniano Eliseu do Bomfim. Martiniano tinha nascido em 1859, de pais africanos livres. Era considerado um sábio da cultura afro-brasileira, especialmente do candomblé.
Pinho, Patricia de SantanaBahia as the epicenter of afro-brazilian culturePriestesses of Candomblé, among them Eugênia Ana Santos (Mãe Aninha) and Martiniano Eliseu do Bonfim. As these two religious leaders mutually reinforced each other's status as experts in the “authentic” and “pure”.
-Bembé do MercadoO objetivo do Caderno "Bembé do Mercado" é informar´à sociedade os elementos que compõe o bem cultural chancelado como Patrimônio Imaterial Baiano em 2012, através do decreto n°14.129. O Bembé reúne mais de 40 candomblés de diferentes nações em um barracão armado e sacralizado ao longo do Mercado da Cidade de Santo Amaro da Purificação, Recôncavo Baiano, para celebrar o fim da escravidão, comemorar as constantes lutasque seus ancestrais travaram contra o cativeiro, imprimir suas próprias cores aos festejos do pós-abolição e reverenciar os orixás Xangô, Iemanja e Oxum. Esta celebração, segundo a tradição, renova o axé, reestabelece a força vital da cidade, evitando infortúnios e tragédias, trazendo a paz e alegria para todos.
-Bembé do MercadoBembé significa homenagem à liberdade, comemoração e agradecimento. É o candomblé que sai do terreiro e ganha as ruas. A própria palavra Bembé, corruptela de candomblé, nos dá essa interpretação. Mas não foi sempre assim. A Festa já esteve em outros lugares, no mato, em quiosques, até acontecer no Largo do Mercado, local de venda dos produtos dos pescadores, homens que batiam o atabaque em homenagem aos Orixás.
Pereira, RodrigoO candomblé no rio de janeiro: patrimônio cultural imaterialMesmo tendo Martiniano Eliseu do Bonfim, um negro que fora à África para estudar a religião e retornara ao Brasil.
Reis, João JoséDomingos Pereira Sodré: Um sacerdote africano, na Bahia OitocentistaO sacerdócio de Domingos é comparável ao do famoso babalaô baiano Martiniano Eliseu do Bonfim, que na juventude fora contemporâneo de Domingos.
Reis, João José; Azevedo, ElcieneEscravidão e suas sombrasQuando Eliseu e Martiniano chegaram à África, o pai de Eliseu já tinha morrido e sua mãe não morava mais em Abeokuta. Vivia em Ibadan, uma cidade poderosa a aproximadamente 150 km de Lagos. Segundo Martiniano, Eliseu não conseguiu rever sua mãe por causa da guerra civil. Desde a destruição de Oyó, na década de 1830, a situação entre os diferentes grupos iorubás era cada vez mais tensa.
Sansone, LivioEstados Unidos e Brasil no Gantois: o poder e a origem transnacional dos estudos Afro-brasileirosMartiniano Eliseu do Bonfim, importante presença dos famosos e tradicionais terreiros de candomblé Axé Apo Afonjá e Casa Branca, foi escolhido como presidente honorário do congresso.
Salum, Marta Heloísa LeubaEstilos de escultura em peregrinação: marcas de um Brasil africano ou de uma África brasileira em objetos de coleçãoEstilos de escultura em peregrinação priamente nagôs com os quais Martiniano devia melhor afinar-se.
Camargo, DeniseImagética do candomblé : uma criação no espaço mítico-ritualEste trabalho discute e analisa a imagem fotográfica no espaço mítico e ritual do candomblé, religião de origem negro-africana estabelecida no Brasil. Propõe a religação entre o rito contemporâneo e o mito ancestral, evidenciada pela fotografia. Apresenta o candomblé por meio do corpo, matriz geradora do “corpo-terreiro”, um a condição para a manutenção do patrimônio cultural afro-brasileiro. Estuda distintas práticas fotográficas que sistematizam um conhecimento acerca dessa tradição religiosa: a “imagem-renascimento”, em Pierre Verger; a “imagem-tabu”, em José Medeiros; e a “imagem-oferenda”, em Mario Cravo Neto. Descreve a visualidade dessa manifestação sócio-cultural no caderno de notas visuais “E o silêncio nagô calou em mim”, registrando uma experiência fotográfica e ritual.
Parés, Luis NicolauO mundo Atlântico e a constituição da hegemonia nagô no Candomblé baianoOs dados históricos indicam que práticas religiosas jejes e nagôs, originárias da África ocidental, já estavam consolidadas em Salvador (Bahia, Brasil) na década de 1860, sugerindo que sua organização se deu durante o período de tráfico de escravos.
Mostrar resultados 1-20 de 26.

 

           

Todos os direitos reservados à Fundação Pedro Calmon
Av. Sete de Setembro, No 282, Edifício Brasilgás, 5o ao 8o andar - Centro. Salvador - Bahia - CEP: 40.060-000
Tel.: (71) 3116-6845 / 6675
E-mail: fpc@fpc.ba.gov.br
NTI-FPC