Pré-visualizar | Autor(es) | Título | Resumo |
| Ayoh'Omidire, Félix; Amos, Alcione Meira | O babalaô fala: a autobiografia de Martiniano Eliseu do Bomfim | Uma das pessoas entrevistadas por Turner em Salvador foi o famoso babalaô Martiniano Eliseu do Bomfim. Martiniano tinha nascido em 1859, de pais africanos livres. Era considerado um sábio da cultura afro-brasileira, especialmente do candomblé. |
| Lima, Vivaldo da Costa | O candomblé da Bahia na década de 1930 | O texto resgata a atuação de duas personalidades eminentes do candomblé da Bahia, na década de 1930: o babalaô Martiniano Eliseu do Bonfim e a ialorixá Eugênia Ana dos Santos, a famosa Aninha, do Centro Cruz Santa do Axé do Apo Afonjá. |
| Skolaude, Mateus Silva | Identidade nacional e historicidade: o 1º congresso afro-brasileiro de 1934 | Babalaô Martiniano Eliseu do Bonfim nasceu na Bahia, era filho de escravos alforriados, tendo sido enviado por seu pai para estudar a língua ioruba e as tradições africanas em Lagos. |
| Capone, Stefania | O Pai-de-Santo e o Babalaô: interação religiosa e rearranjos rituais na religião dos orishas | Este artigo visa a analisar a expansão das religiões afro-americanas para além das barreiras étnicas e nacionais. Sua expansão tem criado redes de parentesco ritual que têm facilitado a circulação de valores, símbolos e práticas entre as diferentes variantes religiosas afro-americanas, ajudando a construir a chamada “religião dos orishas”. |
| Gama, Elizabeth Castelano | Uma trajetória de muitas histórias: João da Goméia e o conflito entre Candomblé e Umbanda nos “anos dourados” | Conhecendo alguns fragmentos da história de vida, costumes, estratégias e conflitos enfrentados pelo povo-de-santo neste período, a ideia central foi analisar de que forma esses religiosos se inseriam e interagiam com a sociedade carioca em um período de intensos debates raciais. |