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Hofbauer, AndreasDominação e contrapoder: o candomblé no fogo cruzado entre construções e desconstruções de diferença e significadoMartiniano Eliseu do Bonfim, filho de libertos africanos, passou onze anos (1875-1886) em Lagos, onde não somente frequentou uma escola presbiteriana, mas foi também iniciado no sacerdócio de Ifá.
Cesar, América Lucia SilvaLições de Abril: a construção da autoria entre os Pataxó de Coroa VermelhaEste livro trata do embate entre os índios Pataxós e de e outras etnias contra o projeto de comemorações dos 500 anos do Brasil em Coroa Vermelha, local onde teria sido realizada a primeira missa no Brasil. A pesquisa de campo, desenvolvida junto aos Pataxó no período de dezembro de 1999 a dezembro de 2002, mantém a perspectiva por dentro da comunidade indígena na tentativa de compreender como atuaram os Pataxó de Coroa Vermelha no contexto dos chamados acontecimentos de abril
Sansone, LivioMemórias da África: patrimônios, museus e políticas das identidadesDiferentemente de outros países das Américas, no Brasil costuma-se reinventar a África não apenas na mídia ou nas culturas das elites, mas também na cultura popular a partir do crivo afro-brasileiro.
Martins, Paulo Cezar BorgesO olhar antropológico de Jorge Amado no romance Tenda dos MilagresInspirado em Manoel Querino, Martiniano Eliseu do Bonfim e Edson Carneiro; ao passo que o segundo, em Raymundo Nina Rodrigues. Professor Martiniano Eliseu do Bonfim, chefe de seita, a mais nobre e impressionante figura da raça negra no Brasil de hoje.
Araújo, Fernando Cesar deO silêncio do informante e a ausência do amigo: Os sonhos e a morte como encruzilhadas da pesquisa etnográficaE, por ironia, o primeiro retrato mais humano de um praticante do candomblé brasileiro veio pelas penas de uma pesquisadora norte-americana, Ruth Landes (1967), que ressaltou aspectos importantes da personalidade de Martiniano Eliseu do Bonfim.
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