Navegar por assunto África
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Pré-visualizar | Autor(es) | Título | Resumo | | Sansone, Livio | Estados Unidos e Brasil no Gantois: o poder e a origem transnacional dos estudos Afro-brasileiros | Martiniano Eliseu do Bonfim, importante presença dos famosos e tradicionais terreiros de candomblé Axé Apo Afonjá e Casa Branca, foi escolhido como presidente honorário do congresso. |
| Mokhtar, Gamal | História geral da África, II: África antiga | O presente volume da História Geral da África refere-se ao longo período que se estende do final do Neolítico – isto é, em torno do VIII milênio antes da Era Cristã – até o início do século VII da Era Cristã.
Esse período da história africana, o qual abrange cerca de 9 mil anos, foi abordado, depois de alguma hesitação, considerando-se quatro zonas geográficas principais:
• o corredor do Nilo, Egito e Núbia (capítulos 1 a 12);
• a zona montanhosa da Etiópia (capítulos 13 a 16);
• a parte da África comumente denominada Magreb e seu interior saariano
(capítulos 17 a 20);
• o restante da África, inclusive as ilhas africanas do oceano Índico (capítulos 21 a 29). |
| El Fasi, Mohammed | História geral da África, III: África do século VII ao XI | Um extraterrestre que tivesse visitado o Velho Mundo no início do século VII da era cristã e, posteriormente, a ele voltasse cinco séculos mais tarde – aproximadamente em 1100 – facilmente concluiria com as suas observações que a totalidade dos seus habitantes brevemente tornar‑se‑ia muçulmana. |
| Tamsir, Djibril Niane | História geral da África, IV: África do século XII ao XVI | O presente volume abarca a história da África do século XII ao XVI. A periodização e a divisão cronológica clássicas são pouco convenientes à abordagem em questão: como pode uma data ou um século ter a mesma importância para todo um continente? É lícito então perguntar se esse período é significativo para todas as regiões do continente. |
| Ogot, Bethwell Allan | História geral da África, V: África do século XVI ao XVIII | Se traçarmos o mapa geopolítico do mundo no ano de 1500, veremos surgir um certo número de grandes regiões relativamente autônomas que estavam em certo grau interligadas fosse através do comércio ou devido a conflitos. Havia, primeiramente, o Extremo Oriente que, representado pelo Japão e pela China,
pelas regiões do Pacífico e do oceano Índico, compreendendo as ilhas Moluscas, Bornéu, Sumatra e a própria Índia, era a fonte de abastecimento do mundo em especiarias. Em seguida, havia o Oriente Médio que cobria uma vasta zona compreendendo a península árabe, o Império Safávida e o Império Otomano, o
qual logo englobou a África do Norte. Depois, havia a Europa, com os eslavos, os escandinavos, os alemães, os anglo‑saxões e os latinos, que permaneciam confinados dentro de suas fronteiras. Enfim, havia a África, com sua encosta mediterrânea ao norte e suas costas do Mar Vermelho e do Oceano Índico que participavam, de forma crescente, do comércio internacional com o Extremo Oriente e com o Oriente. |
| Ajayi, Ade | História geral da África, VI: África do século XIX à década de 1880 | O presente volume pretende apresentar de forma geral a história da África
no século XIX, ou seja, antes da corrida maciça dos europeus e da colonização.
É, em grande parte, sobre o assim chamado
“século pré‑colonial” que versa o
esforço desempenhado após a Segunda Guerra Mundial para renovar a interpretação
da história da África, esforço este de que a História geral da África,
publicada pela UNESCO, representa, sem dúvida, o ápice. |
| Mazrui, Ali; Wondji, Christophe | História geral da África, VIII: África desde 1935 | As exigências da análise desenvolvida no presente volume conduziram a aqui subdividir a história da África em três domínios: cultural, econômico e político. Empregamos a palavra cultural não em sentido estrito, que evoca a experiência artística, mas em sua acepção mais ampla, voltada aos valores e às tradições. Definimos o domínio econômico como aquele que se refere à produção africana e à distribuição de bens, mas também aquele dos modos de consumo africanos e das modalidades de troca relativas a esses últimos. |
| CARDOSO, Edson Lopes; PINTO, Ana Flávia Magalhães; FLAUZINA, Ana Luiza Pinheiro; SANTOS, Cláudia; OLIVEIRA, Darlete Arruda; MARIA, Diony; FELÍSBERTO, Fernanda Felísberto; BRAGHINI, Lunde; THEODORO, Mário; ADAMI, Regina; LUCAS, Wesley Alcides; SANT´ANNA, Wânia; CARDOSO, Edson Lopes; PINTO, Ana Flávia Magalhães; FLAUZINA, Ana Luiza Pinheiro; SANTOS, Cláudia; OLIVEIRA, Darlete Arruda; MARIA, Diony; FELÍSBERTO, Fernanda Felísberto; BRAGHINI, Lunde; THEODORO, Mário; ADAMI, Regina; LUCAS, Wesley Alcides; SANT´ANNA, Wânia | ÌROHÌN | O ÌROHÌN é uma organização não-governamental sem fins lucrativos que surgiu como resultado de preocupações e discussões que se estabeleceram no pós-Marcha Zumbi dos Palmares em 1995 e editou o jornal de mesmo nome que circulou entre 1996 e 2009, com uma tiragem que alcançou 16 mil exemplares, com distribuição nacional. Em 2006, construiu uma versão online que ficou disponivel até 2010. |
| Florvil, Tiffany | Traçando rotas e comunidades da diáspora africana | De estudos sobre recentes escritores africanos, imigrantes na Itália, a afro-americanos condenados, no século XVIII, na Austrália, os estudos sobre a diáspora africana têm proliferado nas últimas três décadas. |
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