Pré-visualizar | Autor(es) | Título | Resumo |
| Ayoh'Omidire, Félix; Amos, Alcione Meira | O babalaô fala: a autobiografia de Martiniano Eliseu do Bomfim | Uma das pessoas entrevistadas por Turner em Salvador foi o famoso babalaô Martiniano Eliseu do Bomfim. Martiniano tinha nascido em 1859, de pais africanos livres. Era considerado um sábio da cultura afro-brasileira, especialmente do candomblé. |
| Pinho, Patricia de Santana | Bahia as the epicenter of afro-brazilian culture | Priestesses of Candomblé, among them Eugênia Ana Santos (Mãe Aninha) and Martiniano Eliseu do Bonfim. As these two religious leaders mutually reinforced each other's status as experts in the “authentic” and “pure”. |
| Pereira, Rodrigo | O candomblé no rio de janeiro: patrimônio cultural imaterial | Mesmo tendo Martiniano Eliseu do Bonfim, um negro que fora à África para estudar a religião e retornara ao Brasil. |
| Bahia. Secretaria de Cultura. Fundação Pedro Calmon | Folha literária - Irmandade da Boa Morte: fé e resistência de mulheres negras | É noite de 14 de agosto.
Senhoras negras, mais que
septuagenárias, carregam em
procissão a Virgem Morta pelas
ruas da cidade de Nossa Senhora
do Rosário do Porto da Cachoeira.
Fazem vigília do seu corpo, com
devoção. Esta é a Nossa Senhora
da Boa Morte. Alvorece o dia 15 de
agosto, as velhas senhoras
celebram em missa e procissão a
Senhora Imaculada que subiu aos
céus em corpo e alma. |
| Tonon, Tiziana | "Um grande leito de amor" Ou: de como Jorge Amado entendia a mestiçagem. | Nas palavras de Jorge Amado, o protagonista de Tenda dos Milagres “é a soma de muita gente misturada: o escritor Manuel Querino, o babalaô Martiniano Eliseu do Bonfim, Miguel Santana Obá Aré, o poeta Artur Sales, o compositor Dorival Caymmi. |
| NOBRE, Islane; NOBRE, Edith; BARBOSA, Deisiane; VALE, Maíra; MIMOSO, Filipe | Jimú: Memória das águas | Um livro para todas as idades, Jimú: Memória das águas nos
recompõe imaginários poéticos, espirituais, sensíveis e brincantes em que a infância floreia entre quintais, frutas e jasmins.
São histórias que contam sobre um povo atento ao segredo e
ao sagrado das coisas e que dedilham os sinais que entretecem a memória e o tempo. |
| Pinho, Osmundo Santos de Araujo | O mundo negro de salvador em transformação: leitura de uma consciência crítica afrodescendente em ação | Da ancestralidade e encarnando a “anterioridade” — e do modelo jeje-nagô na fundamentação da cultura e dos mundos negros baianos,Osmundo Pinho percorre o longo caminho, desde a figura emblemática do Ogeladê Martiniano Eliseu do Bonfim |
| Formigli, Ana Lúcia Menezes. | Parque Metropolitano de Pirajá: história, natureza e cultura. | - |
| Reginaldo, Luciene | “Uns três congos e alguns angolas” ou os outros africanos da Bahia | Destacamos um nome: Martiniano Eliseu do Bonfim foi um dos mais célebres informantes de Nina Rodrigues e de outros tantos etnógrafos do seu tempo (Landes, 2002, p. 61). Nascido no Brasil, com mais ou menos 14 anos foi enviado a Lagos pelo pai. |