Navegar por assunto Cultos afro-brasileiros
Mostrar resultados 1-8 de 8.
Pré-visualizar | Autor(es) | Título | Resumo | | - | Bembé do Mercado | Bembé significa homenagem à liberdade, comemoração e agradecimento. É o candomblé que sai do terreiro e ganha as ruas. A própria palavra Bembé, corruptela de candomblé, nos dá essa interpretação. Mas não foi sempre assim.
A Festa já esteve em outros lugares, no mato, em quiosques, até acontecer no Largo do Mercado, local de venda dos produtos dos pescadores, homens que batiam o atabaque em homenagem aos Orixás. |
| - | Bembé do Mercado | O objetivo do Caderno "Bembé do Mercado" é informar´à sociedade os elementos que compõe o bem cultural chancelado como Patrimônio Imaterial Baiano em 2012, através do decreto n°14.129. O Bembé reúne mais de 40 candomblés de diferentes nações em um barracão armado e sacralizado ao longo do Mercado da Cidade de Santo Amaro da Purificação, Recôncavo Baiano, para celebrar o fim da escravidão, comemorar as constantes lutasque seus ancestrais travaram contra o cativeiro, imprimir suas próprias cores aos festejos do pós-abolição e reverenciar os orixás Xangô, Iemanja e Oxum. Esta celebração, segundo a tradição, renova o axé, reestabelece a força vital da cidade, evitando infortúnios e tragédias, trazendo a paz e alegria para todos. |
| Mendes, Andrea | Candomblé angola e o culto a caboclo: de como João da Pedra Preta se tornou o rei nagô | Consequente purificação – de seus cultos no Brasil. Até a década de 1940, esse movimento foi intenso, e um de seus expoentes foi Eliseu Martiniano do Bonfim, filho de pais africanos libertos que o enviaram para Lagos em 1875, a fim de que fosse educado. |
| Couto, Edilece Souza | Devoções, festas e ritos: algumas considerações. | Este texto traz algumas considerações sobre a diversidade no uso do espaço e do tempo nas comemorações religiosas e um pequeno balanço
historiográfico sobre o tema. |
| Gama, Elizabeth Castelano | História e memória do candomblé no Rio de Janeiro: novas perspectivas de análise | Martiniano Eliseu do Bonfim que, apesar de não ser africano, esteve ligado a casas fundadas por africanos em Salvador, além de ter ido à África. |
| Skolaude, Mateus Silva | Identidade nacional e historicidade: o 1º congresso afro-brasileiro de 1934 | Babalaô Martiniano Eliseu do Bonfim nasceu na Bahia, era filho de escravos alforriados, tendo sido enviado por seu pai para estudar a língua ioruba e as tradições africanas em Lagos. |
| Gama, Elizabeth Castelano | Mulato, homossexual e macumbeiro: que rei é? Trajetória de João da Goméia (1914-1971) | Privilegiando a narrativa biográfica como escrita da história, este trabalho propõe direcionar a lupa para João Alves de Torres Filho, o Babalorixá Joãozinho da Goméia, para analisar o desenvolvimento do Candomblé no Estado do Rio de Janeiro. |
| Hofbauer, Andreas | Pureza nagô, (re)africanização, dessincretização | Martiniano Eliseu do Bonfim , filho de libertos africanos, passou onze anos (1875-1886) em Lagos, onde não somente frequentou uma escola presbiteriana, mas foi também iniciado no sacerdócio de Ifá. |
Mostrar resultados 1-8 de 8.
|