Navegar por assunto Cultura afro-brasileira
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Pré-visualizar | Autor(es) | Título | Resumo | | Bahia. Secretaria de Cultura. Fundação Pedro Calmon | Folha literária - Irmandade da Boa Morte: fé e resistência de mulheres negras | É noite de 14 de agosto.
Senhoras negras, mais que
septuagenárias, carregam em
procissão a Virgem Morta pelas
ruas da cidade de Nossa Senhora
do Rosário do Porto da Cachoeira.
Fazem vigília do seu corpo, com
devoção. Esta é a Nossa Senhora
da Boa Morte. Alvorece o dia 15 de
agosto, as velhas senhoras
celebram em missa e procissão a
Senhora Imaculada que subiu aos
céus em corpo e alma. |
| Tonon, Tiziana | "Um grande leito de amor" Ou: de como Jorge Amado entendia a mestiçagem. | Nas palavras de Jorge Amado, o protagonista de Tenda dos Milagres “é a soma de muita gente misturada: o escritor Manuel Querino, o babalaô Martiniano Eliseu do Bonfim, Miguel Santana Obá Aré, o poeta Artur Sales, o compositor Dorival Caymmi. |
| NOBRE, Islane; NOBRE, Edith; BARBOSA, Deisiane; VALE, Maíra; MIMOSO, Filipe | Jimú: Memória das águas | Um livro para todas as idades, Jimú: Memória das águas nos
recompõe imaginários poéticos, espirituais, sensíveis e brincantes em que a infância floreia entre quintais, frutas e jasmins.
São histórias que contam sobre um povo atento ao segredo e
ao sagrado das coisas e que dedilham os sinais que entretecem a memória e o tempo. |
| Pinho, Osmundo Santos de Araujo | O mundo negro de salvador em transformação: leitura de uma consciência crítica afrodescendente em ação | Da ancestralidade e encarnando a “anterioridade” — e do modelo jeje-nagô na fundamentação da cultura e dos mundos negros baianos,Osmundo Pinho percorre o longo caminho, desde a figura emblemática do Ogeladê Martiniano Eliseu do Bonfim |
| Formigli, Ana Lúcia Menezes. | Parque Metropolitano de Pirajá: história, natureza e cultura. | - |
| Reginaldo, Luciene | “Uns três congos e alguns angolas” ou os outros africanos da Bahia | Destacamos um nome: Martiniano Eliseu do Bonfim foi um dos mais célebres informantes de Nina Rodrigues e de outros tantos etnógrafos do seu tempo (Landes, 2002, p. 61). Nascido no Brasil, com mais ou menos 14 anos foi enviado a Lagos pelo pai. |
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