Navegar por assunto Cultos afro-brasileiros
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Pré-visualizar | Autor(es) | Título | Resumo | | Mendes, Andrea | Candomblé angola e o culto a caboclo: de como João da Pedra Preta se tornou o rei nagô | Consequente purificação – de seus cultos no Brasil. Até a década de 1940, esse movimento foi intenso, e um de seus expoentes foi Eliseu Martiniano do Bonfim, filho de pais africanos libertos que o enviaram para Lagos em 1875, a fim de que fosse educado. |
| Couto, Edilece Souza | Devoções, festas e ritos: algumas considerações. | Este texto traz algumas considerações sobre a diversidade no uso do espaço e do tempo nas comemorações religiosas e um pequeno balanço
historiográfico sobre o tema. |
| Gama, Elizabeth Castelano | História e memória do candomblé no Rio de Janeiro: novas perspectivas de análise | Martiniano Eliseu do Bonfim que, apesar de não ser africano, esteve ligado a casas fundadas por africanos em Salvador, além de ter ido à África. |
| Skolaude, Mateus Silva | Identidade nacional e historicidade: o 1º congresso afro-brasileiro de 1934 | Babalaô Martiniano Eliseu do Bonfim nasceu na Bahia, era filho de escravos alforriados, tendo sido enviado por seu pai para estudar a língua ioruba e as tradições africanas em Lagos. |
| Gama, Elizabeth Castelano | Mulato, homossexual e macumbeiro: que rei é? Trajetória de João da Goméia (1914-1971) | Privilegiando a narrativa biográfica como escrita da história, este trabalho propõe direcionar a lupa para João Alves de Torres Filho, o Babalorixá Joãozinho da Goméia, para analisar o desenvolvimento do Candomblé no Estado do Rio de Janeiro. |
| Hofbauer, Andreas | Pureza nagô, (re)africanização, dessincretização | Martiniano Eliseu do Bonfim , filho de libertos africanos, passou onze anos (1875-1886) em Lagos, onde não somente frequentou uma escola presbiteriana, mas foi também iniciado no sacerdócio de Ifá. |
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